terça-feira, 26 de maio de 2009

O acaso move a Administração Pública atual


A nossa vida está cheia de acasos ou coincidências. Para alguns biólogos evolucionistas, existe a percepção cada vez maior que a existência humana se deve ao acaso.

Contudo, o acaso não é quem promove o progresso, pelo contrário, é descabido que os políticos decidam sem qualquer estudo científico, o que as pessoas passarão a cumprir.

Não podemos confundir a criatividade humana, o altruísmo, a compaixão, a capacidade de estabelecer valores morais, como algo sempre previsível ou fruto do acaso.

Embora o acaso, ainda seja o principal fomentador de políticas públicas, começam a despontar exemplos de iniciativas planejadas, que introduzem conceitos de agilidade e qualidade na prestação do serviço público.

Contudo, existe a necessidade que as normas que emperram o progresso, possam ser substituídas organicamente, sem a intervenção legislativa, quando apenas visem tornar normal os procedimentos de desburocratização.

O acaso é uma variável a ser considerada na gestão pública, preferencialmente, no momento de ser elaborado o planejamento de contingência.

Não existe mais espaço para uma sociedade que almeja o progresso, esperar que a chuva caia no campo, para que o agricultor possa ter uma boa lavoura, que o verão seja de sol, para que a hotelaria tenha uma boa temporada de turismo, ou que Deus não permita que a chuva provoque outra enchente em nossa cidade.

Para que o acaso não dite o rumo de nossas vidas, é importante identificar quem está no comando de nossas instituições públicas.

2 comentários:

Anônimo disse...

O dia de eleição no segundo turno torna-se desgastante tanto funcionários do TRE, quanto colaboradores dos postos de votação.Que tal se nesses cassos com a votação mais rápida, pode-se mudar o horário de 8 as 17 para 8 as 13 hs?Assim o pessoal iria descansar mais cedo, as escolas estariam arrumadas mais cedo, os dois dias concedidos aos colaboradores poderia ser reduzido para um, etc.

Inspetor José disse...

Os recursos do FUNDEB são usados para remuneração e valorização dos profissionais, segundo meu entender,injustamente, porquê deveria ser aplicada a razão e proporção ao salário de cada um, tanto no que se refere a estes, quanto aos profissionais da MDE,e não beneficiando com maior fatia os comissionados, que são cabos eleitorais.