terça-feira, 24 de maio de 2011

O Planejamento e a Imaginação



Existe uma citação que não pode ser esquecida: “O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes.” (Peter Drucker)
Ao longo da nossa vida costumamos construir planos para o futuro, com metas, prazos e objetivos que pretendemos um dia atingir, que se concretizam ou não em razão do esforço da conquista. O esforço neste caso deve ser compreendido como o resultado do trabalho.
O processo de construção de um plano passa sempre pela imaginação, que deve estar limitada pela demanda da verdade do nosso conhecimento do mundo, o que permitirá que o imaginado seja concretizado, e não fique apenas na imaginação em demanda da beleza, sem limites da realidade.
Porquê a verdade? Porquê a beleza? ? Porquê a força realizadora? Porque são luzes que podem nos guiar. Albert Einstein, um ano antes de morrer, disse: “Os ideais que iluminaram o meu caminho foram a bondade, a beleza e a verdade.”

domingo, 8 de maio de 2011

Consciência, Ação Política e Democracia



A palavra democracia não é suficiente para garantir que uma sociedade seja justa, na medida em que a democracia é apenas um valor político, que não impede o cidadão de se afastar dos seus comportamentos mais virtuosos.
A democracia falha quando não toma consciência de que os interesses políticos, presentes no homem político, nem sempre são os mesmos dos eleitores, que em sua maioria, cegos de consciência, já não compreendem que o bom é mau.
Quando a democracia raciocina desta maneira, o que se percebe é que a consciência política tem apenas o compromisso de evitar que o regime democrático não seja o pior e não o melhor.
A democracia cometeu erros no passado, quando defendia a idéia de que as mulheres não deveriam ter os mesmos direitos e oportunidades dos homens, e de que os índios e os negros não tinham alma, e cria novos erros hoje, quando permite que corruptos eleitos por populações cegas, continuem a preservar ambiente de caos, necessários ao fomento das ações escusas e de negociações particulares com recursos públicos.
E no resgate do que é justo, fica claro, que o comportamento virtuoso do homem é que possibilita o melhor e o pior para o sistema democrático, sendo a ação política, por consequência, o resultado do que existe de melhor ou de pior no político escolhido.
A lógica simples é que o Estado não pode tudo, na medida em que as pessoas possuem o livre arbítrio em sua capacidade de decisão, e a tentativa de intervir na vida do cidadão, quando não consentida, caracteriza medida arbitrária de noção de bem, e imprópria para o regime democrático.
Resta assim, nas entrelinhas da democracia, as disfunções da burocracia e a acomodação dos ineficientes que não assumem responsabilidades, o que já não é novidade, para aqueles que são obrigados a conviver com pessoas de almas pequenas, geradoras de todas as injustiças em que a sociedade humana é submetida.

domingo, 1 de maio de 2011

Desonestidade intelectual






As manobras de desonestidade intelectuais nem sempre são óbvias, como os disparates e mentiras descaradas, que são perceptíveis por todos.


Esta modalidade de fraude busca modificar a opiniões de pessoas, sobre o «honesto» e o «esforçado», através de uma afirmação que não estabelece uma relação com a verdade.


Esta falácia que em tantas vezes é vendida com sucesso por Anjos decaídos, é de difícil percepção de imediato, pois é construída lentamente, com semeadura da desconfiança, regada diariamente com a malevolência intencional de destruir a imagem de uma pessoa.


A busca de “temas laterais” serve como argamassa da fraude que está sendo construída, a ponto de transformar características pessoais positivas “de ser Informal”, em característica organizacional negativa: “vai ser insubordinado”, ...”vai te tratar como um igual Doutor”, .... “Não respeita ninguém”... .


Mas como para toda fraude existe um tempo para de ser revelada, vou me socorrer a uma prática comum em todas as partes do mundo, onde fazendeiros acreditam que um “Espantalho” que se coloca na plantação, tem o poder de espantar as aves e os roedores, eu começo a acreditar que nas organizações, enquanto campo de semeadura de ideias e ideais, precisamos identificar os livres pensadores, para exercerem também a função de “Espantalho”, para que as sementes plantadas possam brotar, para que o fruto do que está por vir, possa ser amplamente compartilhado.’’