quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

REVOLUTION FOR THE OPERATORS OF THE LAW


O mundo das coisas inteligentes ainda não chegou aos operadores da Justiça, o que é lamentável, pois o modelo de negócio não precisa ser alterado, na medida em que as pessoas continuam querendo apenas “Justiça”. O que precisa ser alterado neste processo, é o “Novo Valor” da entrega da Justiça.
Os dados sobre as atuais entregas de Justiça, estão consolidadas no relatório “Quality of Government 2017”, da universidade de Gotemburgo, que coloca o Brasil na 76ª posição, num ranking de 100 países, ou seja, o Brasil continua sendo um país que a justiça é discriminatória, figurando entre os 25% piores.
Como resolver o paradoxo da “Justiça Eficaz”, sem reconstruir o Governo e a Democracia? Não resta mais dúvidas de que existe algo de podre no Estado. Ronald Reagam, em seu discurso de posse em 1981 já dizia: “O Governo não é a solução para o nosso problema; o Governo é o problema”. Da mesma forma a Democracia passiva, ou diálogos de mão única que a televisão degradou, estão com os dias contados. O cidadão empoderado quer a democracia que o Blockchain propicia, ou seja, sistemas de votação de ponta a ponta, e Blocos de eleitores neutros.
A proposição de um “Novo Valor” de entrega da Justiça, isenta, e não mais a de Roleta Russa, pautada, no humor, ideologia, apadrinhamento, interesse privado e de prazos infinitos de quem julga, com exceções é claro, está com os dias contados, pois o que se busca nesta nova proposta é a regra da “Isenção”; nesta nova proposição os atuais operadores da Justiça deverão ir para a retaguarda. O Justiça aqui e agora, passa pela comunicação on-line, Crowd-Jury, predição, e sabedoria da multidão.
Para reconstruir a confiança da sociedade nas instituições públicas, as autoridades devem se comportar com integridade onde você é o principal ator deste processo.

O desafio para a nova entrega de valor para a “Justiça”, deverá superar a distorção e a repressão dos velhos operadores do paradigma atual. Quem vai liderar este processo serão os ecossistemas de Blockchain.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

O Brasil – A Reforma da Previdência – A Dívida Pública – E a população Enganada

Um novo golpe está sendo dado na população brasileira. O Governo esgotou a sua capacidade financeira para contrair novos empréstimos, e a saída fantástica criada pelo Ministro Henrique de Campos Meirelles, foi a de meter a mão nas receitas de contribuição do Orçamento da Seguridade Social, que anualmente precisam das autorizações do Congresso Nacional, para realizar a Desvinculação das Receitas da União, hoje limitadas a 20%.
A proposta de Reforma da Previdência foi construída tendo com foco de discussão, a perda de direitos dos servidores públicos, ficando a parte que interessa ao Banco Mundial para o financiamento da dívida pública brasileira, em segundo plano e limitada a um artigo para não causar polêmica. E está dando certo, na medida em que a preocupação do cidadão é em relação a forma como as medidas propostas irão afetar diretamente a sua situação pessoal, sem se preocupar, com aquilo que interessa diretamente ao Governo, e que irá causar prejuízo extraordinário na esfera da seguridade social.
A tarefa para demonstrar a necessidade da reforma da previdência é repassada para o Banco Mundial, que é o grande interessado pelo fluxo de caixa adicional que ficará disponível. Só para lembrar este banco é uma  instituição financeira internacional que efetua empréstimos a países em desenvolvimento, e que segundo informações publicadas na página oficial do Banco Mundial, a estratégia (CPF) para o Brasil deverá cobrir um período de 6 anos (anos-fiscais 2018 a 2023).
Lembrando: quem patrocina a Reforma da Previdência é o Sr. Henrique de Campos Meirelles, executivo da área financeira com sólida carreira internacional, e o atual Ministro da Fazenda do Brasil. Foi presidente internacional do BankBoston (principal executivo) e ex-presidente do Banco Central do Brasil (BCB), cargo que ocupou de 2003 a 2011, durante o governo Lula. De 2012 a 2016, foi presidente do Conselho de Administração da J&F Investimentos. É também membro do Conselho de Administração da Azul Linhas Aéreas Brasileiras. Agora o atual Ministro da Fazenda do Governo Temer.
Tudo fica claro, quando as mídias compradas do país passam a divulgar as análises do Banco Mundial sobre o as diferenças de remuneração dos servidores públicos e os salários dos profissionais da iniciativa privada, sem indicar que cargos ou funções estão sendo comparados. Se referem a Elite do serviço público com desprezo, sem indicar que estão falando de salários de Ministros, membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, Polícia Federal, Forças Armadas que recebem o teto do subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. Não indicam que Diretores de Bancos Privados e Presidentes de Empresas privadas recebem anualmente até 10 vezes a remuneração da área pública.
Em relação ao servidor público das esferas inferiores, o Relatório do Banco Mundial não menciona que as contribuições para a previdência dos servidores públicos são superiores aos da iniciativa privada e que estes não recebem o FGTS como recebem os trabalhadores da área privada. Onde está a classe de beneficiados dos servidores públicos. A resposta é simples, nos gabinetes de políticos, ocupando cargos comissionados de livre exoneração. Não existe necessidade de uma reforma da previdência para acabar com o que existe de exagero na área pública, e sim apenas boa vontade de nossos representantes, nas três esferas de Poder.

Assim, uma Reforma da Previdência séria, precisaria ser amplamente discutida, os dados financeiros e não financeiros relacionados ao incremento realizado de beneficiados e de valores, precisam ser justificados, e qualquer alteração proposta deve ser promovida para TODOS. Não é mais admissível se criar no Brasil uma nova segregação, agora entre Aposentados e Pensionistas.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

No Brasil as Taxas de Juros são definidas pelos Bancos

Para reflexão e irritação.....

Enquanto que nos países desenvolvidos as taxas de juros são instrumentos de políticas públicas, aqui no Brasil as taxas de Juros buscam apenas manter a lucratividade do setor bancário. A justificativa é que esta media serve como instrumento de controle da inflação.

Não precisa ser um PHD em matemática para entender que as equações de projeção das taxas de juros, visam  manter as taxas de juros atuais num intervalo de de variação de 7 a 14% ao ano, de modo a impedir que o Brasil nunca possa Praticar as taxas de Juros dos países desenvolvidas.


No gráfico a seguir é possível identificar que na União Européia e no Chile, as Taxas de Juros são negativas, e nos demais países em análise, as taxas de juros praticadas no decorrer do ano não chegam a 2% . Ou seja, o Governo destes países utilizam o capital para fomento da atividade econômica em benefício da população, diferente do que ocorre no Brasil, onde a atual postura do Governo repete de forma história, o benefício para  meia dúzia de Bancos, em detrimento a toda população.


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O Grande Assalto legalizado no Brasil



Que país é esse? De 2010 a 2017 foram programados no Orçamento da União, como estimativa de receita, valores relacionados ao refinanciamento da dívida no montante de R$ 5.930.998.049.512,00, ou seja, quase R$ 6 trilhões de reais.

E a loucura continua...

Foram programados nestes mesmos orçamentos, na esfera da despesa fixada, os valores de R$ 7.534.623.971.629,00, refente a parcela de amortização da dívida, e mais R$ 1.631.630.688.311,00 com pagamento de juros e encargos da dívida, totalizando no período o valor de R$ 9.166.254.659.940,00. Não estão lendo errado ... são R$ 9 trilhões de reais destinados ao pagamento da dívida pública.

Então... estamos diante de um uma grande falácia abrigada sobre o princípio da legalidade.

E,  fica  identificado  que o Brasil possui um único problema, que se chama Dívida Pública.  Também é possível compreender que o grande assalto aos cofres públicos ocorre paralelo as denúncias de corrupção, através de um processo com aparência de legalidade, onde Taxas de Juros impagáveis são fixadas para o Poder Público e para a População brasileira, criando uma espiral crescente de endividamento, que exige cada vez mais recursos públicos para alimentar essa pirâmide lucrativa de poucos.

Diante deste cenário, a bola da vez para financiar este esquema criminoso, são os recursos da previdência.

Agora fica o desafio... quem é o Chefe por trás destes chefes já denunciados?




quarta-feira, 30 de agosto de 2017

SPONGE: Para bom entendedor, meia palavra basta


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SPONGE: O barato sai caro.


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SPONGE: É dando que se recebe


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SPONGE: Diz-me com quem andas e eu te direi quem és

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SPONGE: De grão em grão, a galinha enche o papo

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SPONGE: Caiu na rede, é peixe

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SPONGE: As aparências enganam

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O que não é medido não é gerenciado