tag:blogger.com,1999:blog-28183000587225626632024-03-13T01:07:30.892-03:00BLOG DO ADAUTO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAPensamentos, meditações, reflexões e ideias sobre uma
nova era de responsabilidades - Veritas gratia Veritatis -Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.comBlogger577125tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-65083292443794828792021-03-15T14:02:00.008-03:002021-03-16T16:01:32.116-03:00O Custo da Corrupção no Brasil<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-b3G8EY0a8Sc/YE96R5kp2nI/AAAAAAAACLY/fq8Uy9LV1n4l0Uh7edhultEzDxqEnRTHwCLcBGAsYHQ/s812/O%2Bcusto%2Bda%2Bcorrup%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bno%2BBR.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="812" data-original-width="720" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-b3G8EY0a8Sc/YE96R5kp2nI/AAAAAAAACLY/fq8Uy9LV1n4l0Uh7edhultEzDxqEnRTHwCLcBGAsYHQ/s320/O%2Bcusto%2Bda%2Bcorrup%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bno%2BBR.jpg" /></a></div><p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">Ninguém ainda criou um marcador para aferir com precisão a
veracidade do impacto da “corrupção” na economia do Brasil. Para isto
precisamos de no mínimo um ponto de convergência, ou seja, a qual a “pedra de
toque”, para que se possa enfrentar esse problema de múltiplas facetas de natureza
velada.</span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">Conhecido há muito tempo, o teste da pedra de toque, ao
permitir mais acuracidade na identificação do ouro e da prata </span>e
suas ligas, foi uma revolução que contribuiu para a disseminação do uso desses
metais preciosos, expandindo seu comércio e uso como unidades monetárias e de
reserva de valor. <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Theophrastus" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; word-spacing: 0px;" title="Theophrastus"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman",serif; mso-color-alt: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Theophrastus</span></a><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> (372-287 a.C.) já fazia referência à pedra de toque em
seu compêndio </span>Sobre as Rochas<span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">.</span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">A expressão “pedra de toque” no direito administrativo foi
criada por Celso Antônio Bandeira de Melo, para falar dos princípios básicos,
mais importantes do Direito administrativo, dos quais todos os demais
princípios decorrem, quais sejam: Princípio da supremacia do interesse público
e Princípio da indisponibilidade do interesse público</span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">Não existe ainda um consenso sobre qual o incremento do
custo Brasil decorrente da corrupção. Algumas fontes de mensuração contabilizam
os escândalos e seus valores relatados na mídia; outras registram os valores ligadas
à esfera penal, a exempla da “Operação Lava jato”; e ainda de forma mais
amadora as obtidas por meio de pesquisas de opinião. </span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">No cenário internacional temos a mensuração do Índice de
Percepções da Corrupção – Corruption Perception Index-CPI –, da Transparência
Internacional; e do Índice de Controle da Corrupção – ICC, do Banco Mundial,
onde se compara países, sem contudo identificar em cada país o poder destrutivo
da corrupção no tocante a esfera de competitividade do país, devido ao custo
administrativo que agrega na tributação e nos encargos das empresas, e
consequentemente, na geração de empregos ou possibilidade de se ter uma
sociedade mais desenvolvida, em razão da riqueza que o país poderia estar
produzindo.</span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">Segundo o banco mundial, as empresas brasileiras gastam
1.958 horas e gastam R$ 60 bilhões por ano para vencer burocracia tributária. Existem
hoje em vigor no Brasil 63 tributos, 97 obrigações acessórias e mais de 3.790
normas tributárias, segundo o IBPT</span>, o que nos permite identificar a “pedra
de toque”. <span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">Na figura acima da reunião ministerial do Grupo de
Trabalho Anticorrupção do G-20, de outubro de 2020, podemos identificar que o que
o custo Brasil é bem superior à dos demais membros. </span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">Vencer a corrupção no Brasil para que possamos nos
incorporar ao mercado mundial com a mesma competitividade, pressupõe uma ampla
reforma tributária, com a adoção de um IMPOSTO ÚNICO, que elimine tratamentos
diferenciados promovidos por isenções tributárias ou reduções de alíquotas pagas
a peso de ouro à políticos corruptos, e ainda uma fiscalização integral da cobrança em plataformas
inteligentes, que evitem a sonegação e demandas judiciais infundadas, onde os
grandes sonegadores nada pagam, pois compartilham o resultado deste assalto com
o Establishment, que controla e/ou influencia as decisões de governo, em troca
de ampliação ou manutenção de seus privilégios. </span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;">O Interesse público exige o fim da corrupção no Brasil, e
para que isto ocorra, precisamos de um sistema normativo tributário simples, que
contemple a ampla transparência, e processo de arrecadação em tempo real ao
fato gerador do pagamento, tudo monitorado por tecnologias inteligentes, sem a
interferência humana, e que trate a todos com igualdade. </span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; letter-spacing: 0.1pt; mso-color-alt: windowtext;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p></o:p></span></p>
<p style="background: white; margin: 0cm; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="letter-spacing: 0.1pt;"><o:p> </o:p></span></p><br /><p></p>Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-48406282579859548232021-03-13T12:07:00.002-03:002021-03-13T12:54:20.117-03:00Um estudo de caso real da COVID - 19. Essa proposta poderá fazer toda a diferença?<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-wjEap076k2g/YEzUnhgfmsI/AAAAAAAACLQ/cascTFkIotoOeGsNwb3NcpnMjDM251LugCLcBGAsYHQ/s1437/COVID%2B19.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="802" data-original-width="1437" src="https://1.bp.blogspot.com/-wjEap076k2g/YEzUnhgfmsI/AAAAAAAACLQ/cascTFkIotoOeGsNwb3NcpnMjDM251LugCLcBGAsYHQ/s320/COVID%2B19.png" width="320" /></a></div><br />A proposta contempla um estudo de caso, onde serão escolhidas 10 cidades, de estados diferentes, com a mesma população, para aplicar a Vacina da COVID-19 em 100% da população, respeitando o direito de cada um de querer ser vacinado. <div>Identificada a população vacinada, realizar avaliações sobre internações futuras deste público, com dados de idade, sexo, escolaridade, condição econômica, e doenças preexistentes.</div><div>Estes dados permitirão compreender o que deu certo ou errado em relação a cada tipo de vacina, e um padrão comum a todas.</div><div>Observação. Nestas cidades escolhidas o uso de máscaras deve ser proibido, observado as exceções onde o uso é necessário, visando resgatar com essa medida, a vida normal que se busca. <p></p><div><br /></div></div>Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-38529584802887118512021-03-10T13:06:00.008-03:002021-03-16T16:05:46.219-03:00O mundo precisa de posturas inteligentes independente da cor da máscara.<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-qMMHkHwF4ZI/YEjuL-5e6oI/AAAAAAAACLI/TFCnPXuDJ08bVW--5SHdPaqqGrOpMWxLgCLcBGAsYHQ/s275/As%2Bcaras%2Bdo%2Bracismo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://1.bp.blogspot.com/-qMMHkHwF4ZI/YEjuL-5e6oI/AAAAAAAACLI/TFCnPXuDJ08bVW--5SHdPaqqGrOpMWxLgCLcBGAsYHQ/s0/As%2Bcaras%2Bdo%2Bracismo.jpg" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; color: black; font-size: 14pt; line-height: 107%; mso-color-alt: windowtext;">Se a impunidade consiste na sensação compartilhada
entre os membros de uma sociedade no sentido de que a punição de infratores é
rara e/ou insuficiente; o clamor popular torna evidente, que isto não é
aceitável.</span><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; font-size: 14pt; line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 107%;">Como reconhecer este erro e
promover a mudança desejada? A busca impõe a todos que as suas exigências
morais, não pactuem com mentalidades empenadas e doentes, pois queremos ter os
políticos e os juízes que merecemos. E, isto reflete na depuração daqueles que se
moldam a tão “desejada servidão” ou ficam na desculpa do pecado original de “minha
culpa”, por não terem ainda se livrado <span style="background: white; color: black; mso-color-alt: windowtext;">de hábitos e mentalidades, que os impedem de ver
e, sobretudo, de atuar no que esperamos dos outros e o que exigimos de nós
mesmos.</span><span style="background: white;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 107%;">A fala mansa e matreira de
alguns políticos e juízes, de que são os detentores da virtude e do monopólio da
Verdade é um disparate, que serve <span style="background: white; color: black; mso-color-alt: windowtext;">apenas para os parasitas sociais com as suas deficiências e
maledicências, não se submeterem as críticas, que a mudança de atitude impõe
aos malandros incompetentes, aos desleixados, e aos oportunistas.</span><span style="background: white;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; color: black; font-size: 14pt; line-height: 107%; mso-color-alt: windowtext;">Esta doença está diagnosticada e possuí uma gangrena tomou conta
dos meios de produção de leis e de justiça no Brasil. A cura não será fácil, e
todos sabemos disso. Pelos métodos tradicionais indagaríamos sobre como mudar
mentalidades empenadas e doentes. Mas, isto não dará certo, pois essas gentes nunca
falham, nunca erram, nunca nos enganam, nunca mentem e a coerência é o seu
forte. </span><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; font-size: 14pt; line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; color: black; font-size: 14pt; line-height: 107%; mso-color-alt: windowtext;">A cura para esse mal impõe o fim das velhas e inúteis estruturas
legislativas e judiciais. A busca de uma nova postura inteligente deriva do fato de que o mundo
das coisas inteligentes ainda não chegou aos operadores da Justiça e das leis, o
que é lamentável, pois o modelo de negócio não precisa ser alterado, na medida
em que as pessoas continuam querendo apenas “Justiça e boas Leis”. O que
precisa ser alterado neste processo, é o “Novo Valor” da entrega.</span><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; font-size: 14pt; line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; color: black; font-size: 14pt; line-height: 107%; mso-color-alt: windowtext;">A proposição de um “Novo Valor” de entrega isento, e não mais
a de Roleta Russa, pautada, no humor, ideologia, apadrinhamento, interesse
privado e de prazos infinitos, está com os dias contados, pois o que se busca
nesta nova proposta é a regra da “Isenção”, predição, e sabedoria da multidão,
compatíveis com as tecnologias atuais de coparticipação em decisões e trabalhos,
possíveis em estruturas virtuais, sem castelos, servos, e custos elevados para a
sociedade.</span><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; font-size: 14pt; line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="background: white; color: black; font-size: 14pt; line-height: 107%; mso-color-alt: windowtext;">As posturas inteligentes estabelecem os marcos para um novo recomeço de um Estado, com um novo valor diretamente aplicado para seu público alvo, que é a Sociedade Brasileira, e não mais para o aparelhamento de suas estruturas de poder.</span></p>Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-6260508353223481882021-03-08T15:25:00.002-03:002021-03-10T13:08:45.850-03:00A COVID, A IMPRENSA, OS POLÍTICOS E AS LIBERDADES PROTEGIDAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-_LGc2lap2LU/YEZpzt5gCrI/AAAAAAAACJY/zTLNvzzNQeoFmI8tpKGGM8lCuhO1eV6xACLcBGAsYHQ/s275/Mascaras.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://1.bp.blogspot.com/-_LGc2lap2LU/YEZpzt5gCrI/AAAAAAAACJY/zTLNvzzNQeoFmI8tpKGGM8lCuhO1eV6xACLcBGAsYHQ/s0/Mascaras.jpg" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 1. A COVID-19 afeta diferentes pessoas de
diferentes maneiras. A maioria das pessoas infectadas apresentará sintomas
leves a moderados da doença e não precisarão ser hospitalizadas.</span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 2. No Brasil a COVID-19 foi politizada, para
que salvadores da “Pátria Amada”, possam ter uma vitrine nas eleições para a
presidência em 2020. O Ícone deste movimento em nosso país tem nome sobrenome, João
Doria do partido do PSDB, com aliança com os demais Governadores e Prefeitos da
esquerda brasileira, cuja estratégia com apoio de Ministros do Supremo Tribunal
Federal é a de retirar atribuições do Presidente da República, e refutar a
esse, todos os males que suas estratégias de quarentena, lockdown, horários de
contaminação e não contaminação, lados de ruas com e sem contaminação, dias da
semana sem contaminação e finais de semana com contaminação, atividades econômicas
que promovem a contaminação e atividades que não promovem a contaminação, uso
de máscaras dentro do carro, andando sozinhos, nos parques, fechamento de
praias, e o absurdo de limitação de compras em supermercados.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 3. A insanidade de governantes que gritam
por ciência, mas que tomam decisões sem qualquer tipo de ciência, em razão da
soberba, arrogância, prepotência e corrupção que patrocinam, tem o respaldo de
uma mídia muito bem paga com recursos públicos e de grandes laboratórios, onde
a narrativa desta imprensa possuí um propósito único, de levar o caos, o medo,
e a informação distorcida para a sociedade brasileira, de que o Presidente da República
é o único culpado por toda essa desgraça que o povo passa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 4. Associações médicas estão diariamente
nas mídias sociais, por falta no espaço da mídia pública já totalmente comprado,
divulgar que os tratamentos precoces no enfrentamento da COVID-19 estão
produzindo resultados fantásticos. O povo não precisa voltar para casa sem
medicamento, para ficar pior, e voltar aos hospitais para serem entubados, onde
o risco de morte é muito maior. Porém, os medicamentos, deste KIT de VIDA é demonizado
por jornalistas que deveriam ser isentos aos fatos, mas que por ausência de
escrúpulos, berram falácias a respeito de uma ciência já comprovada.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 5. As vacinas adquiridas, distribuídas e o
calendário de vacinação não irá restabelecer a saúde e a ordem no Brasil. A
normalidade não pode ser alcançada pela simples razão de que os inimigos da
pátria precisam do medo, do caos, e da insegurança para poderem mudar a imagem
do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, junto a seu povo, onde vale
tudo para a volta ao poder do Establishment</span>.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 6. Para o Brasil voltar a normalidade, o
remédio jurídico existente tem nome: Lei 7.170/83, que define os crimes contra a
Ordem Social. Está lei que lesam ou expõem a perigo de lesão, o Estado de
Direito, a Democracia e o Chefe do Poder Executivo da União. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 7. Diariamente a mídia militante da
COVID-19, incita à desordem social, desinformando a sociedade com fatos
encapsulados em falácias, visando atacar a figura do Presidente da República; à
animosidade entre as forças armadas, ao propagar uma possível volta da ditadura
(art. 23). Estas grandes mídias, desde 2018 aos dias atuais promovem um
verdadeiro ataque de calúnias e difamação contra o Presidente da República, imputando-lhe
fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação (art. 26).<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 8.
Ocorreu um atentado contra a Vida do Presidente da República em sua campanha
eleitoral (art. 27). Quem mandou matar? Quem financiou o assassino? Estas
perguntas estão sem respostas até hoje, e a sociedade exige respostas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 9. O Procurador-Geral da República, Chefe
do Ministério Público Federal é a pessoa que possuí o poder para promover as
ações necessárias ao restabelecimento da paz social e a ordem no Brasil, pois
essa é a missão constitucional da estrutura de Estado que representa. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 120.5pt; text-align: justify;"><i><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 8pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">“Art. 127.<span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> O Ministério Público é instituição permanente,
essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem
jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.</span>”<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 10. A ordem jurídica é um conjunto
harmônico, um complexo de normas jurídicas em vigor numa sociedade. Desse
preceito decorre o Estado de Direito, ou seja, organizado segundo o Direito e
com autolimitação jurídica.</span> As leis existem para serem cumpridas, e submete
a todos, independente de classe, cor partidária, ou credo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 11. O regime democrático
brasileiro é a consciência política da sociedade, manifesta na Vontade do
Povo. A </span>democracia<span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> é o </span>regime<span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> através do qual o próprio povo governa; tal qual o
ideal grego antigo, o governo do povo, para o povo e pelo povo.</span> O Regime
democrático submete as estruturas de Estado a trabalharem para o
desenvolvimento da sociedade, que precisa da baliza dos fatos verdadeiros, e
não narrativas construídas visando a interesses de qualquer ordem. Essas
narrativas devem ser tratadas como crime de "Lesa Pátria", em razão do caos social e
econômico que podem provocar.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #3c4043; font-size: 10.5pt; line-height: 107%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Fato 12. Ao Ministério Público Brasileiro foi
dado a guarda dos interesses sociais e individuais indisponíveis, previstos na
Constituição Federal, e a sociedade brasileira diante de um fato de tamanha
importância em sua história, precisa de uma atuação isenta, forte, e que atenda
a legislação vigente, na busca do restabelecimento da ordem social e econômica,
que diariamente é atacada por uma disputa política muito antes do tempo, e
tendo como pauta a morte de inocentes.<o:p></o:p></span></p><br /><p></p>Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-13016819434130353442020-05-24T12:22:00.002-03:002020-05-24T14:38:17.499-03:00O Sagrado, a Caça às Bruxas, e a Resiliência Coletiva.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-bGutbu0wpSQ/XsqRRrv1yXI/AAAAAAAACEw/kPDg4zJLEyQ1ouivFgKgmtvH9HQOuPyoACLcBGAsYHQ/s1600/ca%25C3%25A7a-as-bruxas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="537" data-original-width="1024" height="167" src="https://1.bp.blogspot.com/-bGutbu0wpSQ/XsqRRrv1yXI/AAAAAAAACEw/kPDg4zJLEyQ1ouivFgKgmtvH9HQOuPyoACLcBGAsYHQ/s320/ca%25C3%25A7a-as-bruxas.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Resiliência</span></i></b><i><span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> é
um <b>conceito</b> emprestado da física que significa a capacidade do
indivíduo em lidar com situações adversas, superar pressões, obstáculos e
problemas, e reagir positivamente a eles sem entrar em conflito psicológico ou
emocional.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Pesquisas
apontam que a resiliência é construída por atitudes, comportamentos e apoios
sociais que podem ser adotados e cultivados por qualquer pessoa, e será mais
efetiva quando balizada por valores pessoais bem definidos. Lembrando que os
valores são as balizas éticas</span></i><span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">
e morais adotadas por pessoas, empresas e países.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">O
tema abordado ganha importância para a humanidade, em razão da busca de uma
imunidade ampla e urgente para o coronavírus, e os próximos agentes infectantes
que devem surgir. É importante para todos, que protocolos devam estabelecer os
procedimentos de enfrentamento das próximas ameaças locais ou mundiais, tendo
balizas aceitáveis como parâmetros de ação, para limitar o justo para que
possamos exercer nossa cooperação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Explicações
tranquilas à parte, muitas pessoas entram em pânico diante da ameaça a vida.
Neste momento é claro que a humanidade está diante da necessidade de
esclarecimento em relação ao dilema saúde, enquanto medida para preservar vidas,
e economia também no sentido de dar sustentação para a continuidade da vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mas
agora eu gostaria de pôr uma outra coisa sobre a mesa: o que exatamente é sagrado
sobre a vida humana. A vida coletiva ou a vida individual? 0 mal-entendido jogo
de palavras não pode ser tratado no campo da superstição, da fé, ou de dogmas
religiosos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Para
compreender a verdadeira razão da sobrevivência da humanidade, precisamos
questionar as leis morais inventadas por nós que precisam ser mudadas, sem dogmas
sagrados, para que possamos abrir uma discussão sadia sobre a resiliência coletiva,
nas questões da vida, diante de dilemas de perdas de vidas.<o:p></o:p></span></div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-65675023489015559402019-08-03T12:04:00.000-03:002019-08-03T12:05:30.346-03:00O Gestor está submetido a Compliance<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-LNzFqxwKFCw/XUWiMUx9PqI/AAAAAAAACCw/ze6q0jI1AGAdsEm9nyOsOXnr1T6Ekf5pACLcBGAs/s1600/Compliance.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="814" data-original-width="1298" height="200" src="https://1.bp.blogspot.com/-LNzFqxwKFCw/XUWiMUx9PqI/AAAAAAAACCw/ze6q0jI1AGAdsEm9nyOsOXnr1T6Ekf5pACLcBGAs/s320/Compliance.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background: white; line-height: 107%;">O
termo compliance significa “em conformidade”</span>, ou seja, indica que a
empresa possuí processos que visam garantir a confiança de seus clientes em
relação às exigências de segurança da informação, sigilo das transações, e
demais normas que afetam seu core business.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quando
uma empresa está em Compliance, ela está atuando conforme às leis, que impõe observar:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">1.
Regras do negócio: que submete o negócio da empresa ao enquadramento fiscal,
trabalhista e tributário, com transparência. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">2.
Regras relacionadas aos valores da organização: formalizadas em normas de
conduta éticas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">3.
Regras de mercado: compreende um conjunto de normas que submetem a atividade
empresarial, e que impactam na competitividade e legalidade das atividades.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Lei nº 12.551/2011, que regulariza o trabalho
remoto no Brasil.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Art. 932 do Código Civil, a empresa tem o direito de monitorar o correio
eletrônico e internet de seus colaboradores.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei n.º12.965/2014 — mais conhecida como o Marco Civil da Internet e uma das
mais importantes para o ramo da tecnologia da informação;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei n.º 12.846/2013 — regulamenta práticas anticorrupção;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei nº 12.850/2013 — referente a provas eletrônicas;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Decreto n.º 7962/2013 — principal regulamentação do comércio eletrônico;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Leis de nº 12.735 e 12.77/2012 — relacionadas à definição de crimes
eletrônicos;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Decreto n.º 7.845/2012 — fala sobre regras para tratamento da informação
classificada;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei nº 12.551/2011 — citada neste artigo, sobre Home Office e teletrabalho;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei nº 12.527/2011 — a lei de acesso a informação;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei nº 9.609/1998 — a primeira legislação sobre software;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*
Lei nº 9.279/1996 — a conhecida Lei de Propriedade Industrial.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background: white; line-height: 107%;">*
Certificação PCI-DSS - Quem deseja efetuar transações eletrônicas com segurança
deve seguir as recomendações do PCI-DSS a fim de evitar roubo de dados e
fraudes com cartões de crédito e débito.</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O
respeito às leis sob a tutela do Compliance, visa garantir a <a href="http://introduceti.com.br/blog/5-dicas-de-seguranca-digital-para-a-sua-empresa/"><span style="text-decoration: none;">segurança das
informações de uma empresa</span></a>, e impede que o risco da ilegalidade seja
incorporado as práticas das organizações públicas e privadas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As
auditorias realizadas pela INSIGHT Inteligência em Gestão, observa na
estruturação de seu processo os requisitos da legalidade e confidencialidade
dos dados e informações estruturadas para o processo de conhecimento da
organização.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<br />
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-20186168801606537872019-08-03T11:56:00.000-03:002019-08-03T11:56:02.325-03:00Competitividade Empresarial – Requisito 1 para a sobrevivência do negócio.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-YZLNTLC8ua4/XUWgNun_-DI/AAAAAAAACCk/IHx4pH38SqcawTpYiaMsNtPT1bEsPuAEwCLcBGAs/s1600/Competitividade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="626" height="213" src="https://1.bp.blogspot.com/-YZLNTLC8ua4/XUWgNun_-DI/AAAAAAAACCk/IHx4pH38SqcawTpYiaMsNtPT1bEsPuAEwCLcBGAs/s320/Competitividade.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">O governo brasileiro estabeleceu como meta
avançar 10 posições no ranking global de competitividade até 2022. Segundo o último
ranking divulgado o Brasil caiu da 64ª para a 66ª posição entre 129 países. Já
o Relatório Global de Competitividade, publicado pelo Fórum Econômico Mundial,
aponta o Brasil na 72ª colocação, entre 140 países. O ranking geral é liderado
pela Suíça, com mais seis países da Europa ocupando as dez primeiras
colocações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">O governo pode ajudar a melhorar a colocação
do Brasil no ranking mundial fazendo seu dever de casa, ou seja, deferindo Incentivos
fiscais aos setores que efetivamente necessitam, eliminar a burocracia pública
desnecessária, e atualizar a legislação ultrapassada que impõe alto custo
administrativo e tempo de espera sem fim, que gera perda de oportunidades e
que<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>alimenta as causa primarias de nossa
baixa competitividade. A infraestrutura adequada e a logística de distribuição
devem também ser priorizadas pelo Estado pois é um dos valores agregados ao
custo de produção e comercialização que fazem o produto ser mais ou menos
competitivo no mercado global.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">No tocante a estrutura de trabalho, se
observa que a competitividade na carreira impõe ao profissional habilidade
relacionadas a Foco e Visão Sistêmica. Insto está relacionado com a capacidade
de ler as tendências da área, e se preparar para o futuro, o que impacta
diretamente em sua força competitiva, O ponto central desta análise é perceber
que as tendências indicam o que precisa ser agregado nas competências pessoais
para não ficar ultrapassado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">Para o empresário não importa o segmento de
negócio, o fator chave para a competitividade se resume na excelência da
gestão, que precisa cada dia mais de informações assertivas para subsidiar o
que precisa ser decidido. A decisão certa alavanca os resultados do negócio, já
a decisão errada ou torta, pode provocar o fim do empreendimento. Essa decisão
chave, decorre de uma sucessão de decisões menores que conduzem para este
momento em que se cria ou se destrói a força competitiva da empresa, e muitas
vezes é tomada por sentimento e não suportada por informações estruturadas de
forma adequada para dar os elementos necessários a tomada de decisão
fundamental para o negócio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">Neste processo de estruturação da decisão
para a competitividade, Volume, Variedade, Velocidade, Visualização,
Veracidade, Viabilidade e Valor, passam a ser requisitos para agregar valor ao
seu negócio, gerando insights e informações relevantes, preditivas e
prescritivas sobre os negócios das organizações. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; letter-spacing: .35pt;">A INSIGHT Inteligência em Gestão
(www,insightig.com.br), coloca-se no mercado brasileiro como empresa focada em
diagnosticar, auditar e promover a gestão do conhecimento, público e privado,
de forma a agregar a competitividade como um valor permanente na organização.</span><o:p></o:p></div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-20702345713455036212019-06-28T20:08:00.001-03:002019-06-28T20:12:08.937-03:00A Moral e a Razão a Serviço de uma Sociedade Fraterna<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-dXh8OIKFalI/XRadyaclFNI/AAAAAAAACB8/JhnnuLkOZB8uI8VAVLGxIVZHTELUaNbHQCLcBGAs/s1600/Pris%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="235" data-original-width="214" src="https://1.bp.blogspot.com/-dXh8OIKFalI/XRadyaclFNI/AAAAAAAACB8/JhnnuLkOZB8uI8VAVLGxIVZHTELUaNbHQCLcBGAs/s1600/Pris%25C3%25A3o.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 11.25pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "merriweather" , serif; font-size: 11.5pt;">Qual a principal riqueza deste milênio
responsável pela geração do desenvolvimento</span><span style="color: black; font-family: "cambria" , serif; font-size: 11.5pt;">?
Sem medo de errar a resposta é o Conhecimento. Os economistas do passado que
apostaram suas fichas na expansão do crédito, juros baixos e posse de recursos
naturais, estavam errados. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 11.25pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "cambria" , serif; font-size: 11.5pt;">Uma nova Verdade ganha espaço no
mercado e na sociedade e decorre da Transparência Plena, onde dados geram a informação
e esta através do uso da razão instruída possibilita ao homem o despertar para
novas realidades disruptivas, onde conceitos do passado tornam-se letras
mortas, pois não mais se aplicam. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 11.25pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "cambria" , serif; font-size: 11.5pt;">A luz do esclarecimento permite o
trabalho libertador </span><span style="color: black; font-family: "merriweather" , serif; font-size: 11.5pt;">do Conhecimento tendo apenas como
limite as balizas da Moral. Neste movo ambiente a liberdade de pensar, precisa
ser compreendida no sentido do bem comum, que nos dá consciência de coletividade
e cidadania.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 11.25pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "merriweather" , serif; font-size: 11.5pt;">O mundo conectado em plataformas
colaborativas de repasse do conhecimento é uma experiência única que a
humanidade vivencia pela primeira vez, e no andar das novas relações criadas,
tudo vai se ajustando para que seja consolidado um novo degrau de evolução,
onde a multiplicidade humana será unida pela argamassa da fraternidade.</span><span style="color: black; font-family: "merriweather sans" , serif; font-size: 10.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-26907088127261004892019-06-26T19:19:00.000-03:002019-06-26T19:19:30.021-03:00Como a Nova Zelândia reduziu o estado, enriqueceu e virou a terceira economia mais livre do mundo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="background-color: white; color: #6f6f6f; font-family: Merriweather; font-size: 19.6px; font-weight: 700;">Apenas contenção de gastos, enxugamento do Estado e desregulamentações</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-q2TIvSZ_Ag0/XRPuXX3MDiI/AAAAAAAACBw/BLSU73GmbhgnS2eJAtVaI49GsdCKuzzawCLcBGAs/s1600/Nova%2BZelandia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://1.bp.blogspot.com/-q2TIvSZ_Ag0/XRPuXX3MDiI/AAAAAAAACBw/BLSU73GmbhgnS2eJAtVaI49GsdCKuzzawCLcBGAs/s1600/Nova%2BZelandia.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #6f6f6f; font-family: Merriweather; font-size: 19.6px; font-weight: 700;"><br /></span>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Na década de 1980, a Nova Zelândia, que até então havia sido um país rico, era um país relativamente atrasado (a renda per capita era igual às de Portugal e Turquia), estagnado e sem grandes perspectivas. A economia era engessada, fechada, protegida e ineficiente. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Até que, em meados da década de 1980, um governo de esquerda fez o inimaginável e adotou medidas contrárias a esta ideologia: austeridade monetária e fiscal, redução dos privilégios, abolição de várias tarifas protecionistas e, principalmente, forte redução da máquina pública, com a demissão de vários funcionários públicos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Liderando esse processo, em conjunto com <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Roger_Douglas" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #008ac4; text-decoration-line: none;">Roger Douglas</a>, estava <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Maurice_McTigue" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #008ac4; text-decoration-line: none;">Maurice P. McTigue</a>, ex-ministro do governo trabalhista eleito em 1984. A seguir, uma palestra educacional de McTigue, chamada <i style="box-sizing: border-box;"><a href="http://www.waynedaniel.net/images/Document1.pdf" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #008ac4; text-decoration-line: none;">Reduzindo o Governo: Lições da Nova Zelândia</a>.</i></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
___________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Se olharmos para a história, notaremos que o crescimento do governo é um fenômeno recente.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Desde a década de 1850 até as décadas de 1920 ou 1930, a fatia que o governo ocupava no PIB da maioria das economias industrializadas do mundo raramente ultrapassava os 6%. Porém, desse período em diante — e em particular desde os anos 1950 —, vivenciamos uma explosão maciça na fatia que o governo ocupa no PIB. Em alguns países, o valor varia de 35 a 45%. (No caso da Suécia, <a href="https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1745" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #008ac4; text-decoration-line: none;">houve um ponto que chegou a 65%</a>, e o país quase que se autodestruiu como resultado. O país agora está <a href="https://reason.com/blog/2014/01/22/socialist-swedes-take-to-private-health" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #008ac4; text-decoration-line: none;">desmantelando</a> alguns de seus programas sociais para se manter economicamente viável).</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Pode esta situação de agigantamento do estado ser interrompida ou mesmo revertida? Com base em minha experiência pessoal, a resposta é "sim". No entanto, isso não apenas requer altos níveis de transparência, como ainda é necessário saber lidar com as consequências severas de eventuais decisões erradas — e essas não são coisas fáceis.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
A primeira mudança necessária está na mentalidade da população. Tem de haver uma mudança na forma como as pessoas vêem as atribuições do governo e suas responsabilidades, principalmente a fiscal. A antiga ideia de responsabilidade fiscal simplesmente dizia que o governo não deveria gastar mais dinheiro do que arrecadou. A nova ideia de responsabilidade fiscal tem de se basear na seguinte pergunta: "O que é que obtivemos em termos de benefícios públicos como resultado do gasto deste dinheiro?".</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Esta é uma pergunta que sempre foi feita no setor privado, mas que raramente foi a norma para o setor público. E os governos que resolveram lidar com essa questão apresentaram resultados extraordinários. Esta foi certamente a base das reformas bem-sucedidas no meu próprio país, a Nova Zelândia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
A renda per capita da Nova Zelândia no período anterior ao final da década de 1950 era a terceira maior do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Canadá. Porém, já em 1984, a renda per capita havia caído para 27º posição, ao lado de Portugal e Turquia. Não apenas isso, a nossa taxa de desemprego era de 11,6%, tínhamos tido 23 anos sucessivos de déficits (os quais, em algumas ocasiões, chegavam a 40% do PIB), a nossa dívida pública havia alcançado para 65% do PIB, e as nossas classificações de risco — concedida pelas agências Standard & Poor's, Moody's e Fitch — eram continuamente rebaixadas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os gastos do governo chegavam a 44% do PIB, os investimentos estavam em queda, os investidores estrangeiros estavam abandonando o país, e o governo queria gerenciar praticamente todas as atividades da economia, desde as grandes empresas até as mercearias. Havia controle de capitais e controle de câmbio, o que significava que eu não podia comprar uma assinatura da revista <i style="box-sizing: border-box;">The Economist</i> sem a autorização do Ministério das Finanças. Eu não podia comprar ações de uma empresa estrangeira sem abrir mão da minha cidadania.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Havia controle de preços em todos os bens e serviços, em todas as lojas e em todo o setor de serviços. Havia controle de salários e até mesmo congelamento de salários. Patrões que eventualmente quisessem conceder aumentos salariais aos seus funcionários — ou mesmo pagar-lhes um bônus — estavam legalmente proibidos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Havia controle de importação, com o governo determinando quais bens eu podia trazer para o meu país.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Havia maciços subsídios às indústrias, a fim de mantê-las viáveis.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os jovens neozelandeses estavam deixando o país em massa.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
<b style="box-sizing: border-box;">Gastos do governo e impostos</b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Quando um governo reformador foi eleito, em 1984, ele imediatamente identificou três problemas: gastos excessivos, impostos excessivos, e excesso de governo. A questão era como cortar gastos e impostos e como diminuir o papel do governo na economia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Bem, a primeira coisa a se fazer nesta situação é descobrir o que se está recebendo em troca de cada unidade de dinheiro gasto. Pare este fim, implantamos uma nova política, segundo a qual o dinheiro não seria simplesmente distribuído aos ministérios, agências e repartições governamentais; em vez disso, haveria um contrato com os altos funcionários de cada órgão do governo, claramente delineando o que era esperado em troca do dinheiro alocado.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os líderes de cada órgão do governo passaram a ser escolhidos com base em critérios rigorosos. Foi feita uma seleção em nível mundial e os escolhidos receberam contratos a termo: cinco anos com uma possível extensão de mais três anos. O único fundamento para a sua demissão era a não-execução do que fora acordado, de modo que um governo recém-eleito não pudesse simplesmente mandá-los embora como havia acontecido com os funcionários públicos no sistema antigo.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Obviamente, com esse tipo de incentivo, os novos líderes dos órgãos do governo — tais como os CEOs do setor privado — se certificaram de que seu grupo de subordinados também tivesse objetivos muito claros, os quais se esperava que também fossem cumpridos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
A primeira medida que tomamos em relação a cada órgão tinha como base as políticas a serem adotadas. Isso tinha o objetivo de gerar um vigoroso debate entre o governo e os líderes de cada órgão sobre como alcançar metas do tipo "reduzir a fome" e o "número de sem-tetos". Isto não significava, vale enfatizar, que o governo deveria fornecer casa e comida para as pessoas. O que realmente era debatido era o grau em que a fome e o número de sem-tetos seria realmente reduzido.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Em outras palavras, deixamos claro que o que era importante não era quantas pessoas estavam recebendo políticas assistencialistas, mas sim quantas pessoas estavam saindo do assistencialismo, deixando de depender do estado e passando a viver com independência.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Tão logo começamos a trabalhar por meio deste processo, fizemos algumas perguntas fundamentais aos ministérios e agências. A primeira pergunta foi: "O que vocês estão fazendo?". A segunda pergunta foi: "O que vocês deveriam estar fazendo?".</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Com base nas respostas, dissemos: "Eliminem o que não deveriam estar fazendo" — isto é, se estão fazendo algo que claramente não é responsabilidade do governo, parem de fazer isso.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
E então fizemos a pergunta final: "Quem deveria estar pagando por isso — os pagadores de impostos, o usuário, o consumidor ou a indústria?". Perguntamos isto porque, em muitos casos, os pagadores de impostos estavam subsidiando coisas que não os beneficiavam. Quando você afasta o custo dos serviços dos seus reais usuários e consumidores, você inevitavelmente acaba promovendo o uso excessivo destes serviços e, com isso, desvaloriza o que quer que esteja sendo feito.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Quando começamos este processo com o Ministério dos Transportes, o mesmo tinha 5.600 funcionários. Quando terminamos, tinha apenas 53. Quando começamos com o Ministério do Meio Ambiente, o mesmo tinha 17.000 funcionários. Quando terminamos, tinha 17. Quando aplicamos isso ao Ministério das Obras Públicas, o mesmo tinha 28.000 funcionários. Quando terminamos, tinha apenas um: eu mesmo. Eu fui Ministro das Obras Públicas e acabei sendo o único funcionário deste órgão. Neste último caso, quase tudo que o ministério fazia era construção e engenharia; mas havia muitas pessoas que poderiam fazer tudo isso sem o envolvimento do governo.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
"Ah, mas você destruiu todos os postos de trabalho!", você pode me dizer. Só que isso simplesmente não é verdade. O governo deixou de empregar pessoas naqueles postos de trabalho, mas a necessidade daquele trabalho não desapareceu. Eu mesmo visitei alguns dos trabalhadores florestais alguns meses depois de terem perdido seus empregos no Ministério do Meio Ambiente, e eles estavam bastante felizes. Eles me disseram que estavam ganhando cerca de três vezes o que costumavam ganhar — além disso, eles ficaram surpresos ao saber que conseguiam fazer cerca de 60% mais do que aquilo a que estavam habituados. A mesma lição se aplica aos outros trabalhos que mencionei.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Algumas das coisas que o governo estava fazendo simplesmente não eram função do governo. Por isso vendemos telecomunicações, companhias aéreas, sistemas de irrigação, serviços de informática, gráficas governamentais, empresas de seguro, bancos, ações, hipotecas, ferrovias, serviços de ônibus, hotéis, empresas de navegação, serviços de assessoramento agrícola etc. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Resultado principal: quando vendemos estas coisas, sua produtividade subiu e o custo dos seus serviços caiu, traduzindo-se em ganhos importantes para a economia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Além disso, decidimos que outros órgãos deveriam ser geridas como empresas com fins lucrativos e que pagam impostos. Por exemplo, o sistema de controle de tráfego aéreo foi transformado em uma empresa autônoma, cujo objetivo era obter uma taxa de retorno aceitável e pagar impostos, tendo sido alertada de que não receberia qualquer aporte, investimento ou capital de seu proprietário (o governo).</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Fizemos o mesmo com aproximadamente 35 órgãos. Juntos, eles nos custavam cerca de um bilhão de dólares por ano; depois, passaram produziram cerca de um bilhão de dólares por ano em receitas e impostos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Conseguimos uma redução global de 66% no tamanho do governo, mensurado pelo número de funcionários. A fatia que o governo ocupava no PIB caiu de 44 para 27%. Estávamos agora com superávit e estabelecemos uma política de nunca deixar dólares à disposição: sabíamos que se não nos livrássemos desse dinheiro, algum engraçadinho o gastaria em proveito próprio. Consequentemente, utilizamos a maior parte do superávit para pagar a dívida, de modo que a dívida baixou de 63 para 17% do PIB.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
O que restava do superávit de cada ano foi utilizado para reduzir a carga de impostos. Reduzimos as alíquotas do imposto pela metade e eliminamos outros impostos. Como resultado destas políticas, a receita aumentou 20%. Sim, Ronald Reagan estava certo: alíquotas de imposto menores produzem mais receitas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
<b style="box-sizing: border-box;">Subsídios, educação e competitividade</b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
O que dizer sobre a invasão governamental que ocorre sob a forma de subsídios?</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Em primeiro lugar, temos de reconhecer que o principal problema dos subsídios é que eles tornam as pessoas dependentes; e quando você torna as dependentes, elas perdem a sua criatividade e toda a sua capacidade de inovação, tornando-se ainda mais dependentes.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Deixem-me dar um exemplo: em 1984, 44% da renda da criação de ovelhas na Nova Zelândia era oriunda de subsídios do governo. O produto principal era o cordeiro e, no mercado internacional, o cordeiro era vendido a 12,50 dólares americanos (com o governo neozelandês fornecendo mais 12,50 dólares americanos) por unidade. Nós então abolimos, em apenas um ano, todos os subsídios. Obviamente, os criadores de ovelhas não ficaram nada satisfeitos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Porém, tão logo eles perceberam que a decisão era permanente, que os subsídios não iram voltar, eles montaram uma equipe de pessoas encarregadas de descobrir como poderiam obter 30 dólares por unidade. A equipe concluiu que isso seria difícil, mas não impossível. Era necessário produzir um produto inteiramente diferente, processá-lo de uma maneira diferente e vendê-lo em diferentes mercados.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Dois anos se passaram e, em 1989, haviam conseguido converter o seu produto de 12,50 dólares em algo cujo novo valor era de 30 dólares. Por volta de 1991, valia 42 dólares; em 1994, valia 74 dólares; e em 1999, valia 115 dólares.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Em outras palavras, a indústria de ovelhas da Nova Zelândia "saiu para o mercado" e descobriu pessoas que estavam dispostas a pagar preços mais elevados pelo seu produto.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Hoje, vocês podem ir aos melhores restaurantes dos EUA e comprar cordeiro da Nova Zelândia e pagar algo entre os 35 e os 60 dólares por libra (cerca de 450g)<i style="box-sizing: border-box;">.</i></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Desnecessário dizer que, quando abolimos todos os subsídios do governo à indústria, foi amplamente previsto que haveria um enorme êxodo de pessoas fugindo desses setores. Mas isso não aconteceu. Para dar um exemplo, apenas 0,75% dos empreendimentos agropecuários apresentaram prejuízos e quebraram – e essas eram pessoas que nem sequer deveriam estar no ramo. Adicionalmente, alguns previram um grande movimento em direção à organização corporativa em oposição à agropecuária familiar. Mas ocorreu exatamente o oposto. Em vez de uma expansão na agropecuária corporativa, foi a agropecuária familiar que se expandiu. Todos viraram empreendedores, provavelmente porque as famílias estão dispostas a trabalhar por menos do que as empresas. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
No final, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. E demonstrou que se as pessoas tiverem como única opção serem criativas e inovadoras, elas irão encontrar soluções.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
A Nova Zelândia tinha um sistema educacional que também estava se comprovando um fracasso. A taxa de repetência chegava a 30% das crianças — especialmente aquelas em áreas socioeconômicas mais baixas. Ao longo dos 20 anos anteriores, o governo despejava cada vez mais dinheiro na educação, e os resultados eram cada vez piores. Custava-nos duas vezes mais para obter um resultado pior do que o que tinha sido obtido 20 anos antes com muito menos dinheiro.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
E então decidimos repensar o que estávamos fazendo nesta área também. A primeira coisa que fizemos foi identificar para onde estavam indo os dólares despejados na educação. Contratamos consultores internacionais (porque não confiávamos nos nossos próprios órgãos para executar esta tarefa) e eles relataram que, para cada dólar que gastávamos com educação, 70 centavos eram consumidos pela administração.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Assim que ouvimos isto, eliminamos imediatamente todo o <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Department_of_Education_(New_Zealand)" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #008ac4; text-decoration-line: none;">Departamento de Educação</a> [N. do E.: equivalente ao nosso MEC]. Cada escola passou a ser administrada por um conselho de gestores eleito pelos pais das crianças que frequentavam aquela escola, e por mais ninguém. Demos às escolas uma quantia de dinheiro com base no número de alunos que matriculados nas mesmas, sem impor condições especiais. Ao mesmo tempo, dissemos aos pais que eles tinham o direito absoluto de escolher onde os seus filhos seriam educados. É absolutamente detestável que seja um burocrata qualquer diga aos pais que eles têm de mandar os seus filhos para uma escola ruim. Convertemos 4.500 escolas a este novo sistema em um único dia.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Mas nós fomos ainda mais longe: tornamos possível às escolas privadas serem financiadas exatamente da mesma forma que as escolas públicas, dando aos pais a capacidade de gastar seu dinheiro onde quer que eles escolhessem. Mais uma vez, várias pessoas previram que haveria um grande êxodo de estudantes do ensino público para as escolas privadas, pois as escolas privadas demonstravam uma superioridade acadêmica de 14 a 15%. Isso não aconteceu, pois a diferença de desempenho entre as escolas desapareceu em cerca de 18-24 meses. Por quê? Porque repentinamente os professores das escolas públicas perceberam que, se eles perdessem alunos, perdiam o financiamento; e se eles perdessem o financiamento, perderiam seus empregos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Oitenta e cinco por cento dos nossos alunos iam para escolas públicas no início deste processo. Este número caiu para apenas 84% depois do primeiro ano das reformas. No entanto, três anos depois, 87 por cento dos estudantes estavam em escolas públicas. Mais importante, o nível educacional da Nova Zelândia, que até então era 15% inferior ao de seus pares internacionais, tornou-se 15% superior</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Agora, falemos sobre tributação e competitividade. O que muitos no setor público hoje não conseguem reconhecer é que o desafio da competitividade é mundial. Capital e mão-de-obra conseguem se mover tão rapidamente de um lugar para outro, que a única maneira de impedir que as empresas saiam de um país é dando a certeza de que o clima de negócios no seu país é melhor que o de qualquer outro.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Sob este aspecto, houve uma circunstância muito interessante na Irlanda. A União Europeia, liderada pela França, foi muito crítica em relação à política tributária irlandesa — particularmente na que diz respeito às empresas —, pois os irlandeses haviam reduzido alíquota do imposto de renda de pessoa jurídica de 48 para 12%, e, como consequência, várias empresas se mudaram para a Irlanda. A União Europeia queria impor uma penalização à Irlanda, na forma de um imposto de renda de pessoa jurídica de 17%, de modo a que o país ficasse alinhado com outros países europeus.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Desnecessário dizer que os irlandeses não aceitaram nessa ideia. A Comunidade Europeia respondeu dizendo que o que os irlandeses estavam a fazer era injusto e contrário à ideia de competitividade. O ministro das finanças da Irlanda concordou: ele destacou que o governo da Irlanda estava cobrando 12% das empresas ao passo que cobrava dos seus cidadãos apenas 10%. Ato contínuo, a Irlanda reduziu a alíquota de impostos para as empresas para 10% também. Mais uma batalha que os franceses perderam!</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Quando nós, na Nova Zelândia, analisamos o nosso esquema tributário, encontramos um sistema extremamente complicado, o qual distorcia tanto os empreendimentos quanto as decisões privadas. Consequentemente, fizemos as seguintes perguntas para nós mesmos: o nosso sistema tributário estava preocupado em coletar receitas? Estava preocupado em coletar receitas e também em prestar de serviços sociais? Ou estava preocupado em coletar receita, em prestar serviços sociais e em alterar comportamentos? Decidimos então que serviços sociais e questões comportamentais não tinham lugar em um sistema racional de tributação.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Ato contínuo, decidimos que só teríamos dois mecanismos para obter receitas — um imposto sobre a renda e um imposto sobre o consumo — e que iríamos simplificar estes mecanismos e reduzir as alíquotas ao máximo possível.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Reduzimos a alíquota máxima do imposto de renda de 66 para 33% e fixamos essa taxa para todos os que tinham rendimentos mais elevados. Além disso, reduzimos a alíquota mínima de 38 para 19%, a qual se tornou a taxa fixa para a população de menor renda. Em seguida, definimos uma alíquota de imposto sobre o consumo de 10% e eliminamos todos os outros impostos — impostos sobre ganhos de capital, impostos sobre a propriedade etc.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
O que realmente aconteceu foi que acabamos coletando 20% mais receitas do que antes. Por quê? Porque se as alíquotas são baixas, os pagadores de impostos mais ricos não irão contratar advogados e contadores caros para encontrar brechas na legislação. Simplesmente não compensa. Com efeito, todos os países do mundo que pesquisei que simplificaram e reduziram dramaticamente as suas alíquotas de imposto terminaram com mais receita, e não menos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
E quanto às regulamentações? O poder regulador é normalmente delegado a funcionários que não foram eleitos, os quais então restringem as liberdades das pessoas sem serem cobrados e punidos por isso. Essas regulações são extremamente difíceis de serem abolidas uma vez implantadas. Mas nós encontramos uma maneira: simplesmente reescrevemos os estatutos em que as regulações estavam baseadas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Por exemplo, reescrevemos as leis ambientais, transformando as mesmas na Lei de Gestão de Recursos — reduzindo uma lei que tinha 25 polegadas de espessura (63,5 cm) para 348 páginas. Reescrevemos o código tributário, todo o código florestal e de exploração agropecuária, e as leis sobre segurança e saúde no trabalho. Para fazer isso, juntamos os nossos cérebros mais brilhantes e dissemos a eles para partirem do princípio de que não havia nenhuma lei pré-existente e que deveriam criar o melhor ambiente possível para a indústria prosperar. </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Estas novas leis, com efeito, revogaram as antigas, o que significa que todas as regulações vigentes — todas, uma por uma.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
<b style="box-sizing: border-box;">Pensar de forma diferente sobre o governo</b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Deixem-me compartilhar uma última história: o Ministério dos Transportes veio até nós um dia para nos dizer que tinham de aumentar as taxas para as carteiras de habilitação. Quando perguntamos o porquê, eles disseram que os custos para renovar uma carteira não estavam sendo totalmente cobertos pelas taxas vigentes. Então perguntamos por que o governo deveria estar envolvido nesse tipo de atividade. Os funcionários do Ministério dos Transportes claramente pensaram que essa era uma pergunta muito idiota. "Todos precisam de uma carteira de habilitação", disseram eles.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
E então respondi que recebi a minha quando tinha 15 anos, e ainda perguntei: "Como é que emitir uma nova carteira testa a competência do condutor?". Demos a eles dez dias para pensar sobre isso.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Em um determinado dia, eles disseram que a polícia precisa das carteiras de habilitação para fins de identificação. Respondemos que este era o propósito de uma carteira de identidade, não de uma carteira de habilitação.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Finalmente, eles admitiram que não conseguiram encontrar uma boa razão para o que estavam fazendo — por isso, extinguimos todo o processo.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Agora, uma carteira de habilitação é válida até a pessoa fazer 74 anos, data após a qual deve fazer um teste médico anual para garantir que ainda é competente para dirigir. Assim, não apenas não precisávamos de novas taxas, como ainda eliminamos todo um órgão estatal.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Merriweather; font-size: 15.4px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
Isto é o que eu quero dizer quando exorto a "pensar de forma diferente sobre o governo". É nesta direção que um governo tem de se mover.</div>
<span style="background-color: white; color: #6f6f6f; font-family: Merriweather; font-size: 19.6px; font-weight: 700;">Texto retirado do site: </span><span style="color: #6f6f6f; font-family: Merriweather;"><span style="font-size: 19.6px;"><b>www.mises.org.br/Article.aspx?id=2260</b></span></span></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-41841584587992962042019-06-17T12:04:00.000-03:002019-06-17T12:04:56.701-03:00Estado 360° - Um livro para o momento atual do Brasil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-9ABWRFfiR0M/XQeqk2aJOLI/AAAAAAAACBc/ADxtSVhlbn4PF67H2JJkbYMx-KNNZGNOwCLcBGAs/s1600/Livro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="490" data-original-width="411" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-9ABWRFfiR0M/XQeqk2aJOLI/AAAAAAAACBc/ADxtSVhlbn4PF67H2JJkbYMx-KNNZGNOwCLcBGAs/s320/Livro.jpg" width="268" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O Autor procura compartilhar a visão de que é possível termos nossos sonhos realizados através do resgate de conceitos que dão sentido e ordem para o Estado que queremos, na medida em que Governos eleitos, comprometidos com a mudança, imprimam um novo olhar para a forma como o Estado deve se relacionar com a Sociedade. Existe uma grande oportunidade no Brasil, principalmente no cenário atual, onde parcela significativa da sociedade adotou uma nova postura de se relacionar com a classe política. Através das mídias sociais a sociedade criou um canal de comunicação direta com o mundo político, exigindo o fim da criminalidade enraizada no Estado, a ampla transparência, a ética e o resgate de valores cívicos, religiosos e de ordem familiar, para adequação do Estado e do Governo, ao lema de nossa bandeira de “Ordem e Progresso”. O objetivo final desta obra é o de revisitar o Estado que temos, compreender que mudanças são necessárias, para termos um futuro com qualidade de vida para a nossa população, em um ambiente de paz e sustentabilidade.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Adauto Viccari Júnior. Estado 360°: Quebrando governos corruptos e sem efetividade para a construção do Estado que queremos (Locais do Kindle 3390-3399). HABITUS EDITORA. . </div>
</div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-40570549234382198272018-01-16T18:25:00.001-02:002018-01-16T18:25:22.208-02:00BIG DATA incorporado no nosso dia a dia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7D1CQ_LOizA" width="560"></iframe></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-23814938946527147432018-01-16T18:20:00.003-02:002018-01-16T18:20:31.176-02:00O que a CISCO fala sobre BIG DATA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/SFC4B9Od1yE" width="560"></iframe></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-75124099519265288102018-01-16T18:08:00.002-02:002018-01-16T18:08:34.634-02:00A Reforma Previdenciária e seu legado<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-q5102DNNVwY/Wl5brdcJ2ZI/AAAAAAAAB-8/bk4qUG_62Wk3AqIGYYl1cQ5Sv2SfEKIZQCLcBGAs/s1600/Previd%25C3%25AAncia.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="600" height="168" src="https://4.bp.blogspot.com/-q5102DNNVwY/Wl5brdcJ2ZI/AAAAAAAAB-8/bk4qUG_62Wk3AqIGYYl1cQ5Sv2SfEKIZQCLcBGAs/s320/Previd%25C3%25AAncia.gif" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quando se fala em reforma, seja em nossa casa ou mesmo em
nosso ambiente de trabalho, imaginamos um benefício para todos os envolvidos.
Em nossa casa as alterações são discutidas pelos pais, filhos e até com os
netos, pois cada ambiente alterado certamente impactará na rotina e no
bem-estar de cada um. Sempre, é lógico, dentro do limite financeiro possível. E
como a dita reforma tem o objetivo de beneficiar a todos, nada mais justo que
haja uma participação coletiva nesse processo. No mesmo sentido, quando é
proposta uma reforma no ambiente de trabalho espera-se por obrigação a
aprovação de todos, desde do sistema de produção até o atendimento ao cliente. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Entretanto, quando se fala em reformas institucionais a força do mercado é que
comanda o espetáculo. Discussão de propostas só entre eles mesmos. A única
coisa que não querem é que o povo decida sobre o destino de seu país, aliás, de
qualquer sistema de políticas públicas. Até porque o foco do poder não está na
política, mas na economia e quem a comanda é o chamado complexo financeiro
-empresarial. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na verdade esses “donos do poder” não querem um governo à toa.
Querem, além do fim das leis trabalhistas, a manutenção do congelamento do
orçamento primário, os cortes de gastos sociais para o serviço da dívida e o
possível alívio dos tributos para os milionários. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Neste contexto a reforma da
previdência tornou-se uma questão recorrente e, portanto, indispensável à
salvação da pátria para eles, independentemente dos sacrifícios de outros,
mesmo que sejam os segmentos de menor poder aquisitivo. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A referida reforma
torna-se um debate extremamente importante pois é vinculado ao maior programa
de distribuição de renda; define-se estrategicamente sobre a natureza e o papel
do Estado e às prioridades que determinam o uso dos recursos públicos; à
valorização do serviço público prestado à sociedade; aspectos econômicos e
demográficos que dizem respeito à capacidade e possibilidade laborativa,
juntamente com a expectativa de vida do povo. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Porém, vários pseudos, ditos
estudiosos de previdência, de interesse dos mais diversos, certamente fomentado
pelos recursos recebidos, dão-se ao luxo de preparar com grande ênfase,
trabalho sobre a referida reforma, com objetivo de resolver definitivamente o
problema, sem nenhuma participação dos verdadeiros interessados. Nada se fala
sobre a receita. E, com base em pressupostos teóricos reducionistas, desenvolvem-se
argumentos respaldados por organismos financeiros internacionais como o Banco
Mundial. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Interessante observar que desde 2011 o governo fez enormes
desonerações, que beneficiaram setores da economia que nada produziram
resultado para a sociedade e especificamente para os trabalhadores, ao
contrário, somente em margem de lucro para os empresários. Cabe lembrar que em
2016, estas desonerações chegaram a R$ 271 bilhões, equivalente a 5% do PIB,
sendo que 52% dessas renúncias foram de recursos da Seguridade Social, ou seja:
R$ 142 bilhões sangrados do sistema. Soma-se a isso a (DRU) Desvinculação de
Receitas da União, uma sangria de quase 80 bilhões por ano. Nada se fala em
instrumento de combate à sonegação, que chega anualmente a quase 14% do PIB, e
no aperfeiçoamento e agilidade nos débitos inscritos. E muito menos na rapidez
que foi aprovado, pelos parlamentares e aprovado pelo executivo, a anistia
concedida aos sonegadores, aliás anistia concedia a eles próprios. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Para estes o
objetivo é cortar gastos para dar uma satisfação ao mercado (dono do poder),
que cobra o ajuste fiscal. Nada é dito sobre os gastos com juros e amortização
da dívida, que alcançará em 2017 quase 50% do orçamento. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Discussão sobre o
patrimônio e renda, em que seriam tributadas as rendas das camadas de maior
patrimônio e riqueza, como o Imposto sobre Grandes Fortunas, há anos em
discussão no Congresso, é sempre matéria esquecida e deixada de lado. Aliás,
desde da época de Salomé o país tem uma política tributária que penaliza o
consumo e subtributa a renda e o patrimônio, o que torna o sistema tributário
regressivo e recessivo, funcionando como trava ao crescimento econômico e à
distribuição da renda. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Assim, a defesa de interesse pela sociedade civil junto
aos poderes constituídos e de interesse para a sociedade é um imperativo, tanto
pela oferta de visões distintas sobre os temas em debate ou em formulação,
quanto pela importância da participação dos segmentos afetado por essas
políticas públicas, incluso nesse contexto a reforma da previdência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Autor: Floriano José Martins Ex-Presidente da ACAFIP</div>
</div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-71558144120831905152017-12-28T10:15:00.002-02:002017-12-28T10:15:56.319-02:00Feliz 2018<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/--K6Lmet-BSw/WkTgZDdOSwI/AAAAAAAAB-s/VSm6IbhiHQgQLw9xJ5BBGS6UY556b8rSwCLcBGAs/s1600/feliz-2018.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="750" height="213" src="https://2.bp.blogspot.com/--K6Lmet-BSw/WkTgZDdOSwI/AAAAAAAAB-s/VSm6IbhiHQgQLw9xJ5BBGS6UY556b8rSwCLcBGAs/s320/feliz-2018.jpg" width="320" /></a></div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-73246456907285639462017-12-23T00:31:00.000-02:002017-12-23T00:31:26.960-02:00Qual é o objetivo da Reforma da Previdência<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-GOkjHMHvmeU/Wj2_zXR0geI/AAAAAAAAB-c/jbMzKN6VfOIomNW4SSqNWVenJIr0ygeDACLcBGAs/s1600/Reforma%2Bda%2BPrevid%25C3%25AAncia.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="325" data-original-width="465" height="446" src="https://1.bp.blogspot.com/-GOkjHMHvmeU/Wj2_zXR0geI/AAAAAAAAB-c/jbMzKN6VfOIomNW4SSqNWVenJIr0ygeDACLcBGAs/s640/Reforma%2Bda%2BPrevid%25C3%25AAncia.png" width="640" /></a></div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-76581921311167500402017-12-21T21:36:00.001-02:002017-12-21T21:36:46.943-02:00REVOLUTION FOR THE OPERATORS OF THE LAW<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-ZNY3UrU51f4/WjxFP95ZvxI/AAAAAAAAB-M/vvHNOPRvEgIdwrnNS1I-GnLTfgBBZ9WZACLcBGAs/s1600/Blockchain.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="552" height="231" src="https://4.bp.blogspot.com/-ZNY3UrU51f4/WjxFP95ZvxI/AAAAAAAAB-M/vvHNOPRvEgIdwrnNS1I-GnLTfgBBZ9WZACLcBGAs/s400/Blockchain.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #2f2f2f; font-family: "Verdana",sans-serif;">O mundo das coisas inteligentes ainda não chegou
aos operadores da Justiça, o que é lamentável, pois o modelo de negócio não
precisa ser alterado, na medida em que as pessoas continuam querendo apenas “Justiça”.
O que precisa ser alterado neste processo, é o “Novo Valor” da entrega da
Justiça.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #2f2f2f; font-family: "Verdana",sans-serif;">Os dados sobre as atuais entregas de Justiça,
estão consolidadas no relatório “<i>Quality
of Government</i> 2017”, da universidade de Gotemburgo, que coloca o Brasil na
76ª posição, num ranking de 100 países, ou seja, o Brasil continua sendo um
país que a justiça é discriminatória, figurando entre os 25% piores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #2f2f2f; font-family: "Verdana",sans-serif;">Como resolver o paradoxo da “Justiça Eficaz”,
sem reconstruir o Governo e a Democracia? Não resta mais dúvidas de que existe
algo de podre no Estado. Ronald Reagam, em seu discurso de posse em 1981 já
dizia: “O Governo não é a solução para o nosso problema; o Governo é o problema”.
Da mesma forma a Democracia passiva, ou diálogos de mão única que a televisão
degradou, estão com os dias contados. O cidadão empoderado quer a democracia
que o Blockchain propicia, ou seja, sistemas de votação de ponta a ponta, e Blocos
de eleitores neutros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #2f2f2f; font-family: "Verdana",sans-serif;">A proposição de um “Novo Valor” de entrega da
Justiça, isenta, e não mais a de Roleta Russa, pautada, no humor, ideologia,
apadrinhamento, interesse privado e de prazos infinitos de quem julga, com exceções
é claro, está com os dias contados, pois o que se busca nesta nova proposta é a
regra da “Isenção”; nesta nova proposição os atuais operadores da Justiça deverão
ir para a retaguarda. O Justiça aqui e agora, passa pela comunicação on-line, Crowd-Jury,
predição, e sabedoria da multidão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #2f2f2f; font-family: "Verdana",sans-serif;">Para reconstruir a confiança da sociedade nas
instituições públicas, as autoridades devem se comportar com integridade onde
você é o principal ator deste processo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #2f2f2f; font-family: "Verdana",sans-serif;">O desafio para a nova entrega de valor para a “Justiça”,
deverá superar a distorção e a repressão dos velhos operadores do paradigma
atual. Quem vai liderar este processo serão os ecossistemas de Blockchain.<o:p></o:p></span></div>
</div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-26617783801464199532017-12-06T20:03:00.001-02:002017-12-06T20:25:22.399-02:00O Brasil – A Reforma da Previdência – A Dívida Pública – E a população Enganada<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-TswNOO87th8/Wihnr6JmhXI/AAAAAAAAB94/SxAhk4I49cY1k36qO1D-v9dIo6ptiMR3gCLcBGAs/s1600/Divida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="329" data-original-width="787" height="166" src="https://2.bp.blogspot.com/-TswNOO87th8/Wihnr6JmhXI/AAAAAAAAB94/SxAhk4I49cY1k36qO1D-v9dIo6ptiMR3gCLcBGAs/s400/Divida.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">Um novo golpe está sendo dado na
população brasileira. O Governo esgotou a sua capacidade financeira para
contrair novos empréstimos, e a saída fantástica criada pelo Ministro Henrique
de Campos Meirelles, foi a de meter a mão nas receitas de contribuição do
Orçamento da Seguridade Social, que anualmente precisam das autorizações do
Congresso Nacional, para realizar a Desvinculação das Receitas da União, hoje
limitadas a 20%. <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">A proposta de Reforma da Previdência
foi construída tendo com foco de discussão, a perda de direitos dos servidores
públicos, ficando a parte que interessa ao Banco Mundial para o financiamento da
dívida pública brasileira, em segundo plano e limitada a um artigo para não causar polêmica. E está dando certo, na medida em que a preocupação do cidadão é em relação a forma como as medidas propostas irão afetar diretamente a sua situação pessoal, sem se preocupar, com aquilo que interessa diretamente ao Governo, e que irá causar prejuízo extraordinário na esfera da seguridade social.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">A tarefa para demonstrar a necessidade
da reforma da previdência é repassada para o Banco Mundial, que é o grande
interessado pelo fluxo de caixa adicional que ficará disponível. Só para
lembrar este banco é uma </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Institui%C3%A7%C3%A3o_financeira" style="text-align: start;" title="Instituição financeira"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">instituição financeira</span></a><span style="text-align: start;"> internacional que efetua empréstimos a países em
desenvolvimento, e que segundo informações publicadas na página oficial do
Banco Mundial, a estratégia (CPF) para o Brasil deverá cobrir um período de 6 anos
(anos-fiscais 2018 a 2023).<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">Lembrando: quem patrocina a
Reforma da Previdência é o Sr. Henrique de Campos Meirelles, executivo da área
financeira com sólida carreira internacional, e o atual </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ministros_da_Fazenda_do_Brasil" style="text-align: start;" title="Lista de ministros da Fazenda do Brasil"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">Ministro da Fazenda</span></a><span style="text-align: start;"> do </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" style="text-align: start;" title="Brasil"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">Brasil</span></a><span style="text-align: start;">. Foi presidente internacional do </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/BankBoston" style="text-align: start;" title="BankBoston"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">BankBoston</span></a><span style="text-align: start;"> (principal
executivo) e ex-presidente do </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_Central_do_Brasil" style="text-align: start;" title="Banco Central do Brasil"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">Banco Central do Brasil</span></a><span style="text-align: start;"> (BCB), cargo que ocupou de 2003 a 2011, durante o </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_Lula" style="text-align: start;" title="Governo Lula"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">governo Lula</span></a><span style="text-align: start;">. De 2012 a 2016,
foi presidente do Conselho de Administração da </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/J%26F_Investimentos" style="text-align: start;" title="J&F Investimentos"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">J&F Investimentos</span></a><span style="text-align: start;">. É também membro do Conselho de Administração da </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Azul_Linhas_A%C3%A9reas_Brasileiras" style="text-align: start;" title="Azul Linhas Aéreas Brasileiras"><span style="color: #222222; text-decoration-line: none;">Azul Linhas Aéreas Brasileiras</span></a>. Agora o atual Ministro da Fazenda
do Governo Temer.<o:p></o:p></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">Tudo fica claro, quando as mídias
compradas do país passam a divulgar as análises do Banco Mundial sobre o as
diferenças de remuneração dos servidores públicos e os salários dos
profissionais da iniciativa privada, sem indicar que cargos ou funções estão
sendo comparados. Se referem a Elite do serviço público com desprezo, sem
indicar que estão falando de salários de Ministros, membros do Poder Judiciário,
do Ministério Público, Polícia Federal, Forças Armadas que recebem o teto do
subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. Não indicam que Diretores
de Bancos Privados e Presidentes de Empresas privadas recebem anualmente até 10
vezes a remuneração da área pública.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">Em relação ao servidor público
das esferas inferiores, o Relatório do Banco Mundial não menciona que as contribuições para a previdência dos servidores públicos são superiores aos da iniciativa privada e que estes não recebem o FGTS como
recebem os trabalhadores da área privada. Onde está a classe de beneficiados
dos servidores públicos. A resposta é simples, nos gabinetes de políticos,
ocupando cargos comissionados de livre exoneração. Não existe necessidade de
uma reforma da previdência para acabar com o que existe de exagero na área
pública, e sim apenas boa vontade de nossos representantes, nas três esferas de
Poder.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.5pt;">Assim, uma Reforma da Previdência séria, precisaria ser amplamente discutida, os dados financeiros e não financeiros relacionados ao incremento realizado de beneficiados e de valores, precisam ser justificados, e qualquer alteração proposta deve ser promovida para TODOS. Não é mais admissível se criar no Brasil uma nova segregação, agora entre Aposentados e Pensionistas.</span></div>
</div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-41484874323608152792017-11-05T11:50:00.000-02:002017-11-05T11:50:03.176-02:00Planejamento Estratégico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/IcBI_EIgvjI" width="560"></iframe></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-43220412446455391012017-11-05T11:37:00.001-02:002017-11-05T11:37:47.599-02:00Planejamento Estratégico - Plano Geral de Atuação<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_k6suPE51zw" width="560"></iframe></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-72774148851765622372017-10-18T09:29:00.001-02:002017-10-18T09:29:42.284-02:00No Brasil as Taxas de Juros são definidas pelos Bancos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div>
Para reflexão e irritação.....</div>
<div>
<br /></div>
Enquanto que nos países desenvolvidos as taxas de juros são instrumentos de políticas públicas, aqui no Brasil as taxas de Juros buscam apenas manter a lucratividade do setor bancário. A justificativa é que esta media serve como instrumento de controle da inflação.<div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Não precisa ser um PHD em matemática para entender que as equações de projeção das taxas de juros, visam manter as taxas de juros atuais num intervalo de de variação de 7 a 14% ao ano, de modo a impedir que o Brasil nunca possa Praticar as taxas de Juros dos países desenvolvidas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-u6d7I7Ct0Ck/Wec2z2C2WKI/AAAAAAAAB9c/SILJs_RcT9I7CR4RpYfrTkTbFGg833ZIQCLcBGAs/s1600/Juros.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="835" data-original-width="1306" height="204" src="https://4.bp.blogspot.com/-u6d7I7Ct0Ck/Wec2z2C2WKI/AAAAAAAAB9c/SILJs_RcT9I7CR4RpYfrTkTbFGg833ZIQCLcBGAs/s320/Juros.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
No gráfico a seguir é possível identificar que na União Européia e no Chile, as Taxas de Juros são negativas, e nos demais países em análise, as taxas de juros praticadas no decorrer do ano não chegam a 2% . Ou seja, o Governo destes países utilizam o capital para fomento da atividade econômica em benefício da população, diferente do que ocorre no Brasil, onde a atual postura do Governo repete de forma história, o benefício para meia dúzia de Bancos, em detrimento a toda população.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-p2AwCmOzqkk/Wec31qeYfGI/AAAAAAAAB9o/qRemM_CyRT8-X9JAATT4J2p_20lNwkcRgCLcBGAs/s1600/Juros%2B2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="549" data-original-width="642" height="273" src="https://4.bp.blogspot.com/-p2AwCmOzqkk/Wec31qeYfGI/AAAAAAAAB9o/qRemM_CyRT8-X9JAATT4J2p_20lNwkcRgCLcBGAs/s320/Juros%2B2.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-20823876246145748942017-09-25T09:16:00.001-03:002017-09-25T09:16:30.475-03:00O Grande Assalto legalizado no Brasil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-yy5NJrcX-0" width="560"></iframe><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Que país é esse? De 2010 a 2017 foram programados no Orçamento da União, como estimativa de receita, valores relacionados ao refinanciamento da dívida no montante de R$ 5.930.998.049.512,00, ou seja, quase R$ 6 trilhões de reais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E a loucura continua...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foram programados nestes mesmos orçamentos, na esfera da despesa fixada, os valores de R$ 7.534.623.971.629,00, refente a parcela de amortização da dívida, e mais R$ 1.631.630.688.311,00 com pagamento de juros e encargos da dívida, totalizando no período o valor de R$ 9.166.254.659.940,00. Não estão lendo errado ... são R$ 9 trilhões de reais destinados ao pagamento da dívida pública.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então... estamos diante de um uma grande falácia abrigada sobre o princípio da legalidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E, fica identificado que o Brasil possui um único problema, que se chama Dívida Pública. Também é possível compreender que o grande assalto aos cofres públicos ocorre paralelo as denúncias de corrupção, através de um processo com aparência de legalidade, onde Taxas de Juros impagáveis são fixadas para o Poder Público e para a População brasileira, criando uma espiral crescente de endividamento, que exige cada vez mais recursos públicos para alimentar essa pirâmide lucrativa de poucos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Diante deste cenário, a bola da vez para financiar este esquema criminoso, são os recursos da previdência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora fica o desafio... quem é o Chefe por trás destes chefes já denunciados?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<br />
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-11040094471398500372017-09-01T13:55:00.001-03:002017-09-01T13:55:15.852-03:00Teletrabalho é uma realidade no MPSC<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BwPVZ7siClM" width="560"></iframe></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-49399968027009932822017-08-30T21:57:00.001-03:002017-08-30T22:10:52.119-03:00SPONGE: Para bom entendedor, meia palavra basta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-_qbQ2awtiao/Wade9m2Zl3I/AAAAAAAAB9M/Lz_gChyqMuwHRX3u-PHG1FldxSHnokCCgCLcBGAs/s1600/Para%2Bbom%2Bentendedor%252C%2Bmeia%2Bpalavra%2Bbasta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="591" height="162" src="https://4.bp.blogspot.com/-_qbQ2awtiao/Wade9m2Zl3I/AAAAAAAAB9M/Lz_gChyqMuwHRX3u-PHG1FldxSHnokCCgCLcBGAs/s320/Para%2Bbom%2Bentendedor%252C%2Bmeia%2Bpalavra%2Bbasta.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
www.sponge.eco.br</div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-627656609553883312017-08-30T21:55:00.001-03:002017-08-30T22:10:36.231-03:00SPONGE: O barato sai caro.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-lS4yXT2elJA/Wadec43iLrI/AAAAAAAAB9E/MZeJZLXQBhcizEhF-hF6WXV5fBTpWTL6ACLcBGAs/s1600/O%2Bbarato%2Bsai%2Bcaro..jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="1024" height="213" src="https://3.bp.blogspot.com/-lS4yXT2elJA/Wadec43iLrI/AAAAAAAAB9E/MZeJZLXQBhcizEhF-hF6WXV5fBTpWTL6ACLcBGAs/s320/O%2Bbarato%2Bsai%2Bcaro..jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
www.sponge.eco.br</div>
<br /></div>
Adauto Viccari Júniorhttp://www.blogger.com/profile/10829698825393154077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2818300058722562663.post-45783641246292073922017-08-30T21:23:00.001-03:002017-08-30T22:10:14.035-03:00SPONGE: É dando que se recebe<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-QX1wLCCmoiY/WadWzgS915I/AAAAAAAAB80/3ujAfUAVYP8Fc6lZsHHkowoGe48heSQlACLcBGAs/s1600/%25C3%2589%2Bdando%2Bque%2Bse%2Brecebe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="150" data-original-width="337" height="142" src="https://4.bp.blogspot.com/-QX1wLCCmoiY/WadWzgS915I/AAAAAAAAB80/3ujAfUAVYP8Fc6lZsHHkowoGe48heSQlACLcBGAs/s320/%25C3%2589%2Bdando%2Bque%2Bse%2Brecebe.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
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www.sponge.eco.br</div>
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