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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Uma estranha conversa


“As palavras podem não significar nada.
Se forem usadas de tal modo que delas 
não possamos tirar conclusões precisas.”

Richard Feynman 


Está tudo encadeado, somos farinha do mesmo saco e, portanto, se há todo um processo social e moral tradicional entre nós em que as falhas se potenciam umas às outras, chegarmos a um momento de nossa história onde há uma completa inversão de valores.
A mentira arvorada em verdade é percebida nos discursos que criam as suas lógicas, de aparência de verdade com que se engana o ouvinte. Onde está a honestidade intelectual de toda aquela gente?
Ainda virá o tempo em que alguém reconhecerá que se as pessoas que dirigiram os partidos tivessem sido mais honestas e intelectualmente mais sólidas, estaríamos todos muito mais ricos e evoluídos.
 No Brasil a desonestidade intelectual já é um caso de genética. Os partidos (à esquerda e à direita) deveriam compreender que não podem continuar deseducando a sociedade através de verdades fabricadas, ou de imoralidade programada.
Onde estão as pessoas políticas que sempre primaram pela dignidade, moral, seriedade, dedicação ao país, sentido de missão, serviço público, honra, respeito e honestidade. Perdemos estes valores em nosso DNA?