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domingo, 18 de setembro de 2016

A SPONGE facilita o cumprimento da Agenda ONU 2017 – 2030, para os novos Prefeitos


Na plataforma SPONGE (www.sponge.eco.br) a Gestão de Resíduos e as informações relevantes para que pessoas e organizações adotem um novo estilo de vida fazem parte dos valores da empresa.

A SPONGE possui suas soluções alinhadas com a Agenda da ONU, que fixou 17 objetivos para 2030, que visam promover o desenvolvimento sustentável no Planeta, e especial o Objetivo 12, que trata de como assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Podemos auxiliar os novos Prefeitos a mudar a realidade de seus municípios, no tocante a geração de conhecimento de onde estão localizados os Pontos de Coleta e os tipos de resíduos que são produzidos em quantidade e destinos dado para os mesmos, tanto em relação a reciclagem ou de aterro sanitário.

Ao fixar a meta para 2030 de redução na geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso, através de incentivos as empresas deverão adotar práticas sustentáveis e integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios.

A ONU compartilha com a iniciativa privada a responsabilidade pelo resultado do objetivo, no tocante as questões relacionadas a Logística Reversa e Gestão de Resíduos demonstradas em Relatórios em forma de Inventários, já previsto em nossa Lei 12.305/2010, porém ainda não cobrada pelo poder público, o que na prática é uma oportunidade para os gestores dos municípios, na medida em que a ação a ser realizada passa a ser de fácil operacionalização.
A contrapartida é que a administração pública deverá promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais, e garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza.

Neste processo colaborativo em rede de sustentabilidade, a SPONGE poderá alavancar resultados expressivos para o Poder Público e para as Empresas, com redução de custos, ganhos de imagem através de certificação de Ecoeficiência e demonstrações auditáveis de geração e destino dos resíduos gerados, nas residências, estabelecimentos comerciais, industriais e estruturas de Governo.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Vote pelas mudanças que podem fazer o seu mundo melhor


As Nações Unidas e seus parceiros querem ouvir VOCÊ! MEU Mundo é uma pequisa global que quer sua ajuda na escolha das prioridades para um mundo melhor. Os resultados serão compartilhados com líderes mundiais na definição da próxima agenda de desenvolvimento global. Conte-nos sobre o mundo que você quer. Levante sua voz!

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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

É tempo de uma nova Carta das Nações Unidas


Carta das Nações Unidas, ou Carta de São Francisco é o acordo que forma e estabelece a organização internacional denominada Nações Unidas. Foi assinada em São Francisco no dia 26 de junho de 1945, que se reuniu de 25 de abril a 26 de junho de 1945. Em 2015 fará 70 anos, e isto é um forte indicio que precisa ser atualizada para o novo milénio que estamos vivendo, totalmente diferente daquele do pós-guerra em que foi criada.
O nome Nações Unidas foi concebido pelo presidente norte-americano Franklin Roosevelt e utilizado pela primeira vez na Declaração das Nações Unidas, de 1º de janeiro de 1942, quando os representantes de 26 países assumiram o compromisso de que seus governos continuariam lutando contra as potências do Eixo.
As Nações Unidas, entretanto, começaram a existir oficialmente em 24 de outubro de 1945, após a ratificação da Carta por China, Estados Unidos, França, Reino Unido e a ex-União Soviética, bem como pela maioria dos signatários. No dia 24 de outubro é comemorado em todo o mundo como o “Dia das Nações Unidas”.
Durante a primeira reunião da Assembleia Geral que aconteceu na capital do Reino Unido, Londres, em 1946, ficou decidido que a sede permanente da Organização seria nos Estados Unidos. Em dezembro de 1946, John D. Rockefeller Jr. ofereceu cerca de oito milhões de dólares para a compra de parte dos terrenos na margem do East River, na ilha de Manhattan, em Nova York. A cidade de NY ofereceu o restante dos terrenos para possibilitar a construção da sede da Organização.
Hoje em dia, a estrutura central da ONU fica em Nova York, com sedes também em Genebra (Suíça), Viena (Áustria), Nairóbi (Quênia), Addis Abeba (Etiópia), Bangcoc (Tailândia), Beirute (Líbano) e Santiago (Chile), além de escritórios espalhados em grande parte do mundo.
A Carta formaliza um acordo constitutivo, e todos os membros estão sujeitos aos seus artigos. Ademais, a Carta postula que as obrigações às Nações Unidas prevalecem sobre quaisquer outras estabelecidas em tratados diversos, sendo ratificada pelos países membros.
O principal propósito da Carta das Nações Unidas foi o de transferir o monopólio da força legítima de cada Estado para um gendarme mundial. O conceito e a criação de uma gendarmaria nacional surgiu na Revolução Francesa, em consequência da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, na qual se prescrevia que a segurança era um dos direitos "naturais e imprescindíveis" e que, para preservá-la, era necessária a constituição de uma força pública, em benefício de todos.
Entretanto a Carta não garante a nenhum Estado que a ONU virá necessariamente protegê-lo em caso de ataque. O compromisso da Carta é que, se um Estado for agredido por outro Estado, o Conselho de Segurança irá deliberar sobre o conflito e, se seus membros chegarem a um acordo, alguma medida poderá ser tomada. Diante de um conflito, cada um dos cinco membros permanentes pode vetar ou bloquear qualquer proposta de resolução referente a esse conflito.
Este é o ponto que precisa ser redefinido em uma nova Carta das Nações Unidas, que deverá ter cunho intervencionista em todas as situações onde a humanidade for privada: da paz, da dignidade social e econômica, da saúde, da educação, da segurança pública e da liberdade física e intelectual.
O mundo precisa de forma radical mudar, e as Nações Unidas devem intervir de forma clara, objetiva, e com uso da força quando for o caso, para o alcance dos novos objetivos a serem estabelecidos, e ainda, promover a adoção de uma moeda única para circulação no planeta.
Se para a ONU, o genocídio é uma agressão que configura-se como delito contra a humanidade, quando entendido como o assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e (por vezes) políticas, como é então possível existir Veto, para uma intervenção, quando o fato está documentado hoje em dia por vídeos em tempo real, e pelo depoimento de milhares de vítimas.
Tudo isso, colabora par a que a nova Carta das Nações Unidas, insira um capítulo específico sobre a sua composição, para que tenhamos um novo Conselho de Segurança Mundial, ético, atuante e inovador. A estrutura inoperante atual pode ainda fazer algo de bom, que é convocar uma nova Constituinte mundial.  

Saúde – Força – União .:

sábado, 12 de julho de 2014

A ONU é inoperante II


Israelenses e Palestinos, a ONU só vai se pronunciar quando a Paz for substituída pela Guerra. Fica a constatação: Lideres para a corrupção e para a guerra estão em todos os lugares, mas lideres para nos conduzirem para a Paz, estão confinados hoje, em que lugar! Já que não ONU, não estão.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

A ONU é inoperante


A Declaração dos Direitos Humanos, proclamada em 1948 pela ONU, ainda não é uma realidade para a maioria da população do planeta. Para quem possui a missão de facilitar a cooperação em matéria de direito internacional,  segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso social, direitos humanos e a realização da paz mundial, os resultado produzidos são no mínimo questionáveis.
Ao lado da ausência de resultados, a burocracia, e a falta de transparência em relatórios estruturados em tempo real, indicam um sintoma típico de disfunção burocrática, comum em estruturas públicas, inchadas com políticos ou apadrinhados, que estão a serviço se interesses próprios e não do interesse comum social.
A percepção é pessoal, contudo, os fatos noticiados sustentam a minha suspeita.
O caso recente do rapto das 276 meninas da Nigéria, são mundialmente inaceitáveis. E, qual foi a intervenção das Nações Unidas?