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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Estratégia & BSC

A Gestão Estratégica é uma área do conhecimento, relativamente nova no mundo administrativo. No entanto Sum Tzu, contemporâneo de Confuncio, viveu por volta do ano 400 a.C. é autor do mais antigo tratado militar, intitulado “A Arte da Guerra”, uma compilação de seu pensamento de como elaborar uma estratégia para obter sucesso na guerra.


Hoje todo empresário reconhece que a estratégia é uma questão de vital importância, pois é ela que possibilita a sobrevivência ou ruína de um negócio. Peter Drucker, o Guru da Administração, estimula os executivos a refletirem criticamente sobre o pensamento estratégico e o significado da estratégia, e alinha a estratégia com o negócio da empresa, e coloca o cliente como o destinatário das estratégias desenvolvidas.
A estratégia exige que se saiba qual é o nosso negócio, e o que ele deveria ser. Quem define o negócio é o Cliente, em conseqüência, o cliente deve estar colocado no centro da atividade da organização.
Mas o que é uma estratégia? A resposta é complexa, pois engloba tudo aquilo que gera valor para o cliente. Assim, uma organização será mais ou menos competitiva, em relação ao valor gerado (execução) a seus clientes.
Mas que valores são estes? Quem deu a resposta foi Robert Kaplan e David Norton, que forneceram um novo referencial teórico, estabelecendo uma relação entre ativos tangíveis e intangíveis, em atividades criadoras de valor, que devem ser constantemente monitorados.
Este monitoramento é realizado de acordo com a metodologia do Balanced Scorecar, em quatro perspectivas diferentes, que traduzem os objetivos e medidas reflitam o alcance da visão e da missão da organização.
As quatro perspectivas são: Financeira, do Cliente, dos Processos Internos, e da Aprendizado e Crescimento.

terça-feira, 24 de maio de 2011

O Planejamento e a Imaginação



Existe uma citação que não pode ser esquecida: “O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes.” (Peter Drucker)
Ao longo da nossa vida costumamos construir planos para o futuro, com metas, prazos e objetivos que pretendemos um dia atingir, que se concretizam ou não em razão do esforço da conquista. O esforço neste caso deve ser compreendido como o resultado do trabalho.
O processo de construção de um plano passa sempre pela imaginação, que deve estar limitada pela demanda da verdade do nosso conhecimento do mundo, o que permitirá que o imaginado seja concretizado, e não fique apenas na imaginação em demanda da beleza, sem limites da realidade.
Porquê a verdade? Porquê a beleza? ? Porquê a força realizadora? Porque são luzes que podem nos guiar. Albert Einstein, um ano antes de morrer, disse: “Os ideais que iluminaram o meu caminho foram a bondade, a beleza e a verdade.”