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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Estado 360° - Um livro para o momento atual do Brasil

O Autor procura compartilhar a visão de que é possível termos nossos sonhos realizados através do resgate de conceitos que dão sentido e ordem para o Estado que queremos, na medida em que Governos eleitos, comprometidos com a mudança, imprimam um novo olhar para a forma como o Estado deve se relacionar com a Sociedade. Existe uma grande oportunidade no Brasil, principalmente no cenário atual, onde parcela significativa da sociedade adotou uma nova postura de se relacionar com a classe política. Através das mídias sociais a sociedade criou um canal de comunicação direta com o mundo político, exigindo o fim da criminalidade enraizada no Estado, a ampla transparência, a ética e o resgate de valores cívicos, religiosos e de ordem familiar, para adequação do Estado e do Governo, ao lema de nossa bandeira de “Ordem e Progresso”. O objetivo final desta obra é o de revisitar o Estado que temos, compreender que mudanças são necessárias, para termos um futuro com qualidade de vida para a nossa população, em um ambiente de paz e sustentabilidade.

Adauto Viccari Júnior. Estado 360°: Quebrando governos corruptos e sem efetividade para a construção do Estado que queremos (Locais do Kindle 3390-3399). HABITUS EDITORA. . 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Os mais desfavorecidos


Quem defende os mais desfavorecidos? Quais são as forças políticas, sindicais, religiosas e governamentais do mais desfavorecidos?
Parece que ninguém se sente em condições de ser seu porta-voz, na medida em que basta andar pelas cidades, e perceber o numero crescente de pedintes, sem tetos, e desempregados.

O que eles pensam ou querem? Quem resolveu ficar carente?



Na Wikipédia vamos encontrar que a pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente:

Carência material; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.
Falta de recursos econômicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em "rendimento relativo". A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância econômica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.
Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.

Se no Estado não existem políticas públicas para evitar esse problema, e no reino de Deus ainda o corpo material não pode transitar, resta a questão primordial de entender o motivo do sofrimento imposto a uma parcela da raça humana.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Quem não raciocina!


Você já pensou por que tomou determinada decisão Irracional. A resposta é que o cérebro humano é fonte de racionalidade e da irracionalidade. Para alguns o cérebro é dividido em duas partes: o cérebro emocional e o cérebro responsável pela lógica. E os dois decidem, de forma consciente ou não.
Hoje o irracional não se reduz a ignorância ou loucura. O momento político é rico de exemplos, basta ver os discursos politiqueiros, cada um concorrendo para ser o representante do Bem contra o Mal, as bruxas de 400 anos atrás, foram recicladas e reprojetadas. A irracionalidade confunde informação com conhecimento, e conhecimento com sabedoria.
Contrariando as previsões de pensadores que imaginavam o homem do futuro plenamente racional dominando a natureza, o que se observa é que a sensação de vazio mental e social, criaram espaços, primeiro em nossa mente, para superstições, crendices, fanatismo místico-religioso, de toda ordem, que pode ser observado pelo número de pessoas que procuram a cura pela fé, mapas astrológicos, conversa com falecidos, adivinhadores de futuros insertos, que pé de coelho dá sorte, entre outras tantas crendices.
Já o vazio social, possibilitou que se instalasse na sociedade todo tipo de beligerância, a corrupção, o narcotráfico, a violência, os governos insensíveis e cínicos , a imprensa alarmista, etc.
Carl Sagan, no livro O mundo assombrado pelos demônios (C. Letras1996). Abre a perspectiva de que a ciência, a filosofia, as artes, a cultura, são os principais caminhos para a humanidade exercitar o discernimento e se aproximar da verdade. Como se fossem velas no escuro, devem formar nossa sabedoria para termos esperança, segurança e paz.

sábado, 17 de outubro de 2009

Gestor de Firula


Firula é um jargão utilizado amplamente no futebol. Mas se olharmos para nossas instituições públicas, o que mais iremos constatar é que temos um grande número de gestores que só sabem simular ou criar ilusões, para seus subordinados e para seus clientes que no caso da área pública é a sociedade.
A venda fantasiosa de sonhos pode ser comparada a uma jogada que mesmo bonita no jogo de futebol, não produz resultado. É sem sentido prático, e visa unicamente propiciar ao jogador, que não pensa no time, uma ilusão de ser craque para seu ego narcisista. Na área pública, os exemplos de firulas são de toda ordem, e segundo o meu juízo, a Bolsa Família é a maior de todas as firulas.
O Gestor de Firula se presta apenas a fingir que faz. Para diferenciar gestores de resultados de gestores de firula, acesse a página Institucional de um órgão público e tente identificar programas e ações com metas fixadas. O Gestor de Firula só vai publicar perfumarias (notícias e atos da burocracia) que utiliza como transparência de gestão, já que de concreto não produz nada, em razão de sua incompetência administrativa.
O cidadão precisa em alguns momentos agir como torcedor de um time de futebol. Quando perceber que um Gestor Público está fazendo firula, é preciso dar o cartão vermelho, e retirar do governo, pois se no futebol o gol é a meta, na sociedade, a meta é o interesse público que está em jogo, e nesta partida, os interesses privados estão dando uma goleada.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Auxiliares lúdicos para o desenvolvimento de gestores estúpidos


Os gestores públicos que não conseguem realizar os objetivos previstos na Constituição Federal, falham por uma única razão: escolhem auxiliares lúdicos, que pela falta de competência para exercerem as atribuições que o cargo exige, ficam brincando de fazer de conta que administram ou que assumem responsabilidades na execução de atividades relevantes para a sociedade.

O gestor estúpido geralmente decide sem pensar, porque não consegue usar sua inteligência para compreender a realidade, e perceber uma vez só, que o mundo não gira ao seu redor, e que o patrimônio público não é para seu dispor.

Mas como o gestor estúpido é assessorado por lúdicos, que se divertem em elogiar a falta de sensibilidade e de entendimento das coisas. O comentário do ignorante ganha contorno de intelectualidade, numa sociedade paralizada, incrédula e sem ação, pela falta de um referencial de como agir no meio de tanta estupidez.