Cresce o número de norte-americanos em protesto contra as injustiças e desigualdades sociais. O que é interessante neste movimento “Nós somos os 99%”, é que eles se posicionam como sendo uma plataforma unificada, aberta para pessoas que não pensavam em si mesmas, e que não são engajadas politicamente agora.
Este movimento é uma verdadeira “Bomba Social”. Começou com o primeiro estouro na Wall Street, em New York, e já se espalha por várias cidades americanas e de outros países, e que pode se desdobrar num grande movimento de protestos e de sérias consequências, como o que ocorreu no período da guerra do Vietnã e hoje ocorre nos países árabes.
O processo que se consolida com o fomento das mídias sociais, ainda não é monitorado pelo Estado, e qualquer pacto entre os internautas pode gerar alianças tanto para o bem quanto para o mal.
Está “Bomba Social” irá exigir que uma nova junta civilizadora saiba escutar os outros, estudar os fenômenos da natureza, sociais, de origem, paixão e de renascimento das nações.
Hoje, alguns artistas como Michael Moore e Susan Sarandon, já começam a desenvolver um trabalho de apoio, cobrança e denúncia contra os atrasos na política social do Estado americano. A percepção ainda é local.
Mas, como deveremos observar nos próximos dias, estes movimentos sociais deverão tomar cada vez mais a agenda de nossos governantes.
O processo que se iniciou é irreversível, e a saída administrada deve ser de inclusão, para que o Caos não se instale.
Este movimento é uma verdadeira “Bomba Social”. Começou com o primeiro estouro na Wall Street, em New York, e já se espalha por várias cidades americanas e de outros países, e que pode se desdobrar num grande movimento de protestos e de sérias consequências, como o que ocorreu no período da guerra do Vietnã e hoje ocorre nos países árabes.
O processo que se consolida com o fomento das mídias sociais, ainda não é monitorado pelo Estado, e qualquer pacto entre os internautas pode gerar alianças tanto para o bem quanto para o mal.
Está “Bomba Social” irá exigir que uma nova junta civilizadora saiba escutar os outros, estudar os fenômenos da natureza, sociais, de origem, paixão e de renascimento das nações.
Hoje, alguns artistas como Michael Moore e Susan Sarandon, já começam a desenvolver um trabalho de apoio, cobrança e denúncia contra os atrasos na política social do Estado americano. A percepção ainda é local.
Mas, como deveremos observar nos próximos dias, estes movimentos sociais deverão tomar cada vez mais a agenda de nossos governantes.
O processo que se iniciou é irreversível, e a saída administrada deve ser de inclusão, para que o Caos não se instale.