Desde sempre o Homem busca superar as suas limitações e amplificar as suas capacidades, e em algum momento despertou para sua natureza singular, ao descobrir que era dotado de inteligência, e que poderia dedicar uma parcela de seu tempo interrogando as verdades no desejo de confrontar os desejos e as promessas, com a realidade.
Com isso, passou a contar com uma pluralidade de opções, para o seu quotidiano de soluções de sobrevivência, e para as questões, acerca dos caminhos dos diferentes futuros possíveis.
O conceito de singularidade representa o momento em que a evolução apresenta uma ruptura em relação as preferência e a percepção. É o ponto onde são geradas as novas incertezas, de um novo mundo de oportunidades para a construção de uma nova história.
O Cenário futuro de qualquer ponto se singularidade, impõe uma transformação estratégica, onde a certeza de que a melhor maneira de prever o futuro é construí-lo.
Para Marcel Proust, escritor frances, “a única viagem real da descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos”.
Em relação às estratégias organizacionais, para as áreas públicas, o olhar para o cidadão é descobrir a paisagem do não usurpador, e deste novo ponto de vista, perceber que não existe a melhor organização de prestação serviço para o cidadão, mas sim, o cidadão com a melhor segurança, educação, saúde, justiça, e assim vai...
Esse olhar diferente impõe novas estratégias, não mais para as estruturas, mas sim para o ser humano, a comunidade, a população de uma nação e do planeta.
Com isso, passou a contar com uma pluralidade de opções, para o seu quotidiano de soluções de sobrevivência, e para as questões, acerca dos caminhos dos diferentes futuros possíveis.
O conceito de singularidade representa o momento em que a evolução apresenta uma ruptura em relação as preferência e a percepção. É o ponto onde são geradas as novas incertezas, de um novo mundo de oportunidades para a construção de uma nova história.
O Cenário futuro de qualquer ponto se singularidade, impõe uma transformação estratégica, onde a certeza de que a melhor maneira de prever o futuro é construí-lo.
Para Marcel Proust, escritor frances, “a única viagem real da descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos”.
Em relação às estratégias organizacionais, para as áreas públicas, o olhar para o cidadão é descobrir a paisagem do não usurpador, e deste novo ponto de vista, perceber que não existe a melhor organização de prestação serviço para o cidadão, mas sim, o cidadão com a melhor segurança, educação, saúde, justiça, e assim vai...
Esse olhar diferente impõe novas estratégias, não mais para as estruturas, mas sim para o ser humano, a comunidade, a população de uma nação e do planeta.