O governo brasileiro estabeleceu como meta
avançar 10 posições no ranking global de competitividade até 2022. Segundo o último
ranking divulgado o Brasil caiu da 64ª para a 66ª posição entre 129 países. Já
o Relatório Global de Competitividade, publicado pelo Fórum Econômico Mundial,
aponta o Brasil na 72ª colocação, entre 140 países. O ranking geral é liderado
pela Suíça, com mais seis países da Europa ocupando as dez primeiras
colocações.
O governo pode ajudar a melhorar a colocação
do Brasil no ranking mundial fazendo seu dever de casa, ou seja, deferindo Incentivos
fiscais aos setores que efetivamente necessitam, eliminar a burocracia pública
desnecessária, e atualizar a legislação ultrapassada que impõe alto custo
administrativo e tempo de espera sem fim, que gera perda de oportunidades e
que alimenta as causa primarias de nossa
baixa competitividade. A infraestrutura adequada e a logística de distribuição
devem também ser priorizadas pelo Estado pois é um dos valores agregados ao
custo de produção e comercialização que fazem o produto ser mais ou menos
competitivo no mercado global.
No tocante a estrutura de trabalho, se
observa que a competitividade na carreira impõe ao profissional habilidade
relacionadas a Foco e Visão Sistêmica. Insto está relacionado com a capacidade
de ler as tendências da área, e se preparar para o futuro, o que impacta
diretamente em sua força competitiva, O ponto central desta análise é perceber
que as tendências indicam o que precisa ser agregado nas competências pessoais
para não ficar ultrapassado.
Para o empresário não importa o segmento de
negócio, o fator chave para a competitividade se resume na excelência da
gestão, que precisa cada dia mais de informações assertivas para subsidiar o
que precisa ser decidido. A decisão certa alavanca os resultados do negócio, já
a decisão errada ou torta, pode provocar o fim do empreendimento. Essa decisão
chave, decorre de uma sucessão de decisões menores que conduzem para este
momento em que se cria ou se destrói a força competitiva da empresa, e muitas
vezes é tomada por sentimento e não suportada por informações estruturadas de
forma adequada para dar os elementos necessários a tomada de decisão
fundamental para o negócio.
Neste processo de estruturação da decisão
para a competitividade, Volume, Variedade, Velocidade, Visualização,
Veracidade, Viabilidade e Valor, passam a ser requisitos para agregar valor ao
seu negócio, gerando insights e informações relevantes, preditivas e
prescritivas sobre os negócios das organizações.
A INSIGHT Inteligência em Gestão
(www,insightig.com.br), coloca-se no mercado brasileiro como empresa focada em
diagnosticar, auditar e promover a gestão do conhecimento, público e privado,
de forma a agregar a competitividade como um valor permanente na organização.