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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Logística Reversa e o Arco Iris


A logística tem por finalidade agregar valor ao processo operacional da organização como um todo, na medida que consegue incorporar elementos para a competitividade, principalmente em relação a custo, que afeta diretamente o resultado financeiro da empresa.

Sob o ponto de vista dos consumidores, o que mais agrada, ao adquirir produtos ou contratar serviços, além de não ter problema nenhum, é saber que estão consumido produtos que atendem a legislação e contribuem com o meio ambiente.

Contudo, reduzir custos e agradar o cliente ainda não gera para quem paga a conta a percepção de “Valor Agregado”. O Cliente hoje em dia procura o “algo a mais”, que extrapola os conceitos de “Venda”, “Pós-Venda” e “Produção Limpa”. A preocupação agora é com o descarte do produto ou embalagem do pós-consumo no meio ambiente de forma correta.

No Brasil, a Lei 12.305/2010 exige dos importadores, indústria, distribuidores, comércio, prestadores de serviço e do cidadão, de forma solidária, o caminho reverso dos produtos do pós-consumo, com descarte em Ponto de Coleta certificado, preparado para receber e dar o destino correto aos resíduos possíveis de serem reciclados.

Uma grande oportunidade foi criada para a área de logística, que passam a ter como nova atribuição, a “Gestão de Resíduos” e os “Inventários” exigidos pela legislação vigente, de forma transparente, e possível de auditoria, para que se possa com isso aferir a “Certificação de Ecoeficiência”, um novo rótulo ambiental, que deverá “Gerar de Valor” para o Cliente.

No mercado já é possível de se encontrar iniciativas inovadoras, a exemplo da empresa SPONGE (www.sponge.eco.br), que disponibiliza para muitos segmentos do mercado, uma plataforma web de Gestão de Resíduos e Certificação de Ecoeficiência de forma gratuita. Neste ambiente, todas as informações ficam disponíveis para o poder público fiscalizar, o que torna o cumprimento da lei transparente para todas as partes envolvidas.

A necessidade da logística reversa é uma nova exigência da sociedade, e o resultado para as organizações que estão incorporando esta nova prática,  representa  um “Pote de Ouro” na outra ponta do Arco Iris para o pós-consumo dos produtos comercializados.

Um convite para fazer o mundo um lugar melhor.



domingo, 18 de setembro de 2016

A SPONGE facilita o cumprimento da Agenda ONU 2017 – 2030, para os novos Prefeitos


Na plataforma SPONGE (www.sponge.eco.br) a Gestão de Resíduos e as informações relevantes para que pessoas e organizações adotem um novo estilo de vida fazem parte dos valores da empresa.

A SPONGE possui suas soluções alinhadas com a Agenda da ONU, que fixou 17 objetivos para 2030, que visam promover o desenvolvimento sustentável no Planeta, e especial o Objetivo 12, que trata de como assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Podemos auxiliar os novos Prefeitos a mudar a realidade de seus municípios, no tocante a geração de conhecimento de onde estão localizados os Pontos de Coleta e os tipos de resíduos que são produzidos em quantidade e destinos dado para os mesmos, tanto em relação a reciclagem ou de aterro sanitário.

Ao fixar a meta para 2030 de redução na geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso, através de incentivos as empresas deverão adotar práticas sustentáveis e integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios.

A ONU compartilha com a iniciativa privada a responsabilidade pelo resultado do objetivo, no tocante as questões relacionadas a Logística Reversa e Gestão de Resíduos demonstradas em Relatórios em forma de Inventários, já previsto em nossa Lei 12.305/2010, porém ainda não cobrada pelo poder público, o que na prática é uma oportunidade para os gestores dos municípios, na medida em que a ação a ser realizada passa a ser de fácil operacionalização.
A contrapartida é que a administração pública deverá promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais, e garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza.

Neste processo colaborativo em rede de sustentabilidade, a SPONGE poderá alavancar resultados expressivos para o Poder Público e para as Empresas, com redução de custos, ganhos de imagem através de certificação de Ecoeficiência e demonstrações auditáveis de geração e destino dos resíduos gerados, nas residências, estabelecimentos comerciais, industriais e estruturas de Governo.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Reimagine a sua Cidade


Dar lógica à cidade para que tudo flua de modo inteligente passa por um planejamento integrado que deve pensar nas pessoas, favorecendo a convivência e a qualidade de vida. Para isso o Governo do Município deve ouvir o que a população quer para a cidade.
A nova arquitetura urbana deve reinventar a mobilidade e o trabalho. A proposta de um dia por semana de feriado e uma jornada de trabalho de 4 horas não é utopia e faz parte de vários artigos, que indicam os novos caminhos que devem ser percorridos. A economia monstra que essas novas rotas do laser, geram mais riquezas que a tradicional e incremental da produtividade e mais trabalho.

E não para aí, então:
Reimagine a escola com a possibilidade de currículos a serem cumpridos on-line, tendo professores apenas como orientadores e vídeos tutorias embasado em teoria dos jogos, com disciplinas atrativas  relacionados com esportes, solidariedade, ética, roteiros de viagem e cultura, com possibilidade estruturante para cada jovem, com opções de interesse e possibilidade de alinhar as expectativas pessoais e fomentar um upgrade para a educação de um país, que necessita urgentemente se atualizar para a nova configuração mundial que está sendo construída.
Reimagine a segurança pública não como fonte de segurança contra a criminalidade, mas como uma sensação, que surge naturalmente em razão da convivência fraternal entre pessoas com interesses recíprocos, esclarecidas e com ideias comuns para fomentar o bem, vivendo em ambientes monitorados e seguros, comuns hoje em bairros e condomínios que planejaram ações de proteção ao patrimônio e qualidade de vida.  Expandir o exemplo bem realizado em ambientes particulares para o coletivo passa apenas por uma decisão ou opção política.
Reimagine a saúde que privilegie os indicadores de saúde e não os de doença, como já ocorre em vários países da Europa. No lugar de gastar tratando doença, a proposta é premiar quem se cuida, e com isso gera saúde e longevidade.
Reimagine alimentos e produtos com embalagens mais transparentes, com letras maiores, cores, ícones educativos, gráficos, para destacar os ingredientes, nutrientes, porções, vencimento, alertas e indicação do local de entrega da embalagem e do produto quando não mais utilizado.
O Brasil precisa investir melhor o dinheiro que destina para suas estruturas de Governo e inovar nas estruturas de representação política, na medida em que o modelo atual, tem demonstrado que os interesses particulares estão se sobrepondo aos interesses públicos.
Reimagine a possibilidade de termos Vereadores, Deputados Estaduais, Deputados Federais e Senadores da República, com exercício voluntário e não remunerado, escolhidos através de metas a serem alcançadas, podendo ser reeleitos pelos resultados realizados em prol da menor burocracia.
Reimagine  a cobrança de imposto para as igrejas ou seitas, na medida em que estás instituições são organizações que prestam um serviço diferenciado relacionado à fé, através de homens, investidos em cargos, como os demais empresários. A lógica é que a fé pode ser praticada em qualquer local, na medida em que Deus está presente em todos os lugares e não apenas em Templos das Igrejas ou seitas.
Reimagine uma nova forma de cobrar os impostos, sem o a aparato de fiscalização e custos administrativos existentes.
Reimagine um governo que possa realizar suas compras da mesma forma que a iniciativa privada, com estruturas de custos simples e de baixo custo, onde o processo de transparência seja amplo, como os dos portais corporativos existente no mercado privado.

Reimagine viver mais, porém melhor. Então, vamos juntos reimaginar a nossa cidade e darmos nossos primeiros passos em 2015.

domingo, 28 de dezembro de 2014

É só o começo da Logística reversa


Os próximos anos exigirão das empresas mais ambição, transparência e objetivos agressivos, e serão privilegiadas as empresas que aprenderem com a natureza operar na emergente economia circular. Isto exige consciência de que as ações com as parcerias devem ser abrangentes e duradouras.
O trabalho dos profissionais de sustentabilidade nas empresas será incremental, pragmático e de paciência, pois só idealismo não irá funcionar. É importante a percepção de que os cidadãos estão de olho, e que a mídia exerce uma forte vigilância e portanto, a atuação da empresa deve ser igualmente forte.
O caminho da Logística Reversa passa pela busca de um novo modelo de negócios, com eficiência produtiva e melhoria nos detalhes, que irá buscar fazer mais com menos energia, e economia até a última gota. Fazer o básico não é mais o bastante, o desafio é fazer as compras certas, ter alternativas para gerar mais lucros, o que impõe a meta de conectar a cadeia produtiva, de forma de um compromisso solidário, que envolve fazer mais que a obrigação, e que permita o rastreando desde o berço, até o consumidor em uma cadeia sem fim.
Este novo caminho impõe o estreitando de laços com comunidades, a economia das cidades e práticas ambientais com impacto social onde não basta ser verde, tem que ser sustentável. Isto requer uma aliança permanente com a educação ambiental para que as novas gerações não tenham mais contato com o lixo, na medida em que uma nova consciência de transformar o lixo em matéria-prima, e tolerância zero para os resíduos industriais, surge em cada Campanha de Logística Reversa implementada pelas indústria, distribuidores, comerciantes e cidadãos.


segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Um novo mercado criado para produtos e embalagens usados

Os empresários são obrigados a estruturar a logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana.
Para atender a Lei 12.305/2010, o art. 33 indica que as os fabricantes, distribuidores e comerciantes podem: 
I - implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados; 
II - disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis; 
III - atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.

Devendo os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens. os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos,os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a disposição final ambientalmente adequada, na forma estabelecida pelo órgão competente do Sisnama e, se houver, pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos. 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Para quem quer fazer a diferença!


Na vida podemos ser escultor ou escultura. Qual é a sua escolha?
Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados.
Para fazer a diferença o empresário e  o cidadão devem cumprir a Lei 12.305/2010.  A Logística Reversa impõe a responsabilidade compartilhada pelo destino dos produtos e embalagens não mais utilizados e resíduos gerados.
Se cada um fizer a sua parte, os benefícios gerados serão a limpeza das cidades e a saúde pública da polução. E, o poder público economiza com o serviço de coleta do lixo gerado diariamente, e isto pode fazer diferença na sua Taxa de IPTU.
Fazer a diferença significa muitas coisas, por exemplo:
  • Comprometer-se com os resultados que precisam ser alcançados, com um sentido claro de prioridades, de prazos e finalização
  • Tomar a dianteira, assumindo iniciativas, quando há paralisia
  • Saber planejar para que as ideias se transformem efetivamente em realidades concretas e palpáveis
  • Direcionar os seus potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa
Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados. A pergunta básica é: você quer fazer a diferença?
Cadastre uma campanha na SPONGE: www.sponge.eco.br


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O POLUIDOR-PAGADOR E O PROTETOR-RECEBEDOR



A lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional Resíduos Sólidos, cria uma nova figura jurídica, relacionada ao Protetor-Recebedor, o que inverte a lógica atualmente vigente que é a do Poluidor-Pagador.
A figura do Protetor-Recebedor está relacionada aos incentivos que a lei estabelece para as empresas que adotarem a Logística Reversa, dentre os quais se destacam:
1. a prioridade nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis; e bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;
2. a previsão de que as instituições oficiais de crédito podem estabelecer critérios diferenciados de acesso dos beneficiários aos créditos do Sistema Financeiro Nacional para investimentos produtivos; e
3.  a criação de  incentivos fiscais, financeiros e creditícios.


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O Marketing Social e a Logística Reversa


A expressão Marketing Social foi usada pela primeira vez por Kotler, que na época estudava aplicações do marketing que contribuíssem para a busca de soluções para diversas questões sociais. Em sua essência o Marketing Social busca a adoção de novos comportamentos, atitudes e práticas, nos âmbitos individuais e coletivos, orientados por princípios éticos, fundamentados nos direitos humanos, sustentabilidade e na equidade social.
Para as empresas isto passou a ser uma oportunidade de negócio, na medida em que pesquisas indicam as pessoas preferem prestigiar ou punir empresas que não são bem aceitas pelos clientes. Neste contexto, a “causa social”, torna a empresa ética na percepção do consumidor.
Hoje no Brasil, a percepção do não cumprimento de leis e a questão ambiental passaram a ser temas recorrentes em todas as mídias, e que impactam nas decisões das pessoas. Assim, os estudos positivos realizados pela AMA (American Marketing Association), indicam que “um movimento das empresas para criarem e colocarem no mercado produtos ambientalmente responsáveis", conceituado por Polonsky como “Marketing Verde”, que consiste em todas as atividades desenvolvidas para gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e   necessidades dos consumidores, com o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente, são percebidos de forma positiva pela sociedade.
Para isso, a empresa deve informar a seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços ambientalmente responsáveis, e que atendam a legislação vigente, de forma a estimular (onde já exista) e despertar (onde ainda não exista) o desejo do mercado por esta categoria de produtos.
Não basta que os processos produtivos sejam verdes. O mercado e a legislação estão exigindo algo a mais, ou seja, os produtos e as embalagens que vão, devem voltar, numa cadeia de logística reversa e de responsabilidade compartilhada, que envolva o consumidor, o comércio, o distribuidor, o importador e a indústria.