Para que a humanidade não esqueça jamais do genocídio de milhões de judeus, no dia 27 de Janeiro, por decisão da ONU, foi comemorado o dia do Holocausto, uma das piores manchas da história da humanidade. Fotos, filmes, livros relatam a insanidade cometida pelos nazistas em querer exterminar os judeus da face da terra.
“Genocídio (por vezes designado por limpeza étnica, embora esta última designação tenha vindo a ser preterida devido à conotação positiva da palavra "limpeza") tem sido definido como sendo o assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e (por vezes) políticas. Pode referir-se igualmente a ações deliberadas cujo objetivo seja a eliminação física de um grupo humano segundo as categorias já mencionadas. Há algum desacordo, entre os diversos autores, quanto ao facto de se designar ou não como genocídio os assassinatos de massa por motivos políticos.” Wikipédia
Os conflitos atuais podem ser identificados no mapa acima, elaborado pela Knut and Alice Wallenberg Foundation. Nestes locais vidas são eliminadas, populações são abandonadas, tudo de forma premeditada e organizada, com a única finalidade de se atingir um objetivo político criminoso.
A ONU enquanto organismo supranacional atua de forma muito tímida nas questões que envolvem limpeza étnica. Anualmente no mundo se perde milhares de vidas em países como, Quênia, Sudão, Afeganistão, Birmânia, Paquistão, Iraque, Palestina, Bósnia, Haiti, Kuwait, Ruanda, Somália e Timor Leste, dentre outros paises. Enquanto isso, se perde muito tempo nos gabinetes burocráticos discutindo a possibilidade de editar “Princípios de responsabilidade para proteger (R2P, sigla de Responsibility to Protect), ou para se fixar uma data para comemorar o que?
O poder existe onde é exercido. A ONU, neste aspecto ainda não assumiu a sua missão global , sendo o seu tamanho como o de qualquer organização publica ou privada, limitado pela visão de seus dirigentes.
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