Nas organizações quando os gestores tratam as atividades necessárias para a geração de um produto ou serviço , como sendo, finalística ou atividade meio de cunho administrativa, criam duas culturas distintas, que estabelecem um abismo, de múltiplas manifestações, e onde a unidade já não é tão óbvia.
De fato, esta separação cultural cria um escuro labirinto, por onde técnicos estão condenados a caminhar em vão, por uma viagem funcional, que já não é a imaginada ou sonhada antes de ingressar na organização, e que provoca perturbação mental, pela desigualdade corporativa observada.
Nas organizações os erros não são sistematicamente criticados e, tampouco, com o tempo, corrigidos, mesmo a ciência da Administração nos alertando, da necessidade de rever procedimentos que acreditávamos como certos, na medida em que substitui o conhecimento velho por conhecimento novo.
Para alguns gestores, provavelmente de boa fé, construtivistas ou relativistas, cujo lema é “viva o erro” ou “tanto faz”, duas culturas, que promovem entre categorias profissionais um apartaid funcional, onde pessoas estão de costas voltadas um para o outro, por não poderem se encarar de frente, são necessárias para a manutenção de um status quo de dominação e poder.
Aprender a pensar, a inquirir, e a criar, exige um ambiente de ordem, e um sentido de responsabilidade, onde não haja hesitações para fixar níveis de conhecimentos, para impor critérios de qualidade, e para fixar metas de resultado. Neste ambiente, um dos pressupostos, decorre do fato, que as pessoas podem mudar sua cultura, e contribuir para a unificação cultural interna, voltada para a ética, a igualdade e a solidariedade.
Será pouco? Pode ser muito.
De fato, esta separação cultural cria um escuro labirinto, por onde técnicos estão condenados a caminhar em vão, por uma viagem funcional, que já não é a imaginada ou sonhada antes de ingressar na organização, e que provoca perturbação mental, pela desigualdade corporativa observada.
Nas organizações os erros não são sistematicamente criticados e, tampouco, com o tempo, corrigidos, mesmo a ciência da Administração nos alertando, da necessidade de rever procedimentos que acreditávamos como certos, na medida em que substitui o conhecimento velho por conhecimento novo.
Para alguns gestores, provavelmente de boa fé, construtivistas ou relativistas, cujo lema é “viva o erro” ou “tanto faz”, duas culturas, que promovem entre categorias profissionais um apartaid funcional, onde pessoas estão de costas voltadas um para o outro, por não poderem se encarar de frente, são necessárias para a manutenção de um status quo de dominação e poder.
Aprender a pensar, a inquirir, e a criar, exige um ambiente de ordem, e um sentido de responsabilidade, onde não haja hesitações para fixar níveis de conhecimentos, para impor critérios de qualidade, e para fixar metas de resultado. Neste ambiente, um dos pressupostos, decorre do fato, que as pessoas podem mudar sua cultura, e contribuir para a unificação cultural interna, voltada para a ética, a igualdade e a solidariedade.
Será pouco? Pode ser muito.
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