sábado, 3 de agosto de 2019

Competitividade Empresarial – Requisito 1 para a sobrevivência do negócio.




O governo brasileiro estabeleceu como meta avançar 10 posições no ranking global de competitividade até 2022. Segundo o último ranking divulgado o Brasil caiu da 64ª para a 66ª posição entre 129 países. Já o Relatório Global de Competitividade, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, aponta o Brasil na 72ª colocação, entre 140 países. O ranking geral é liderado pela Suíça, com mais seis países da Europa ocupando as dez primeiras colocações.

O governo pode ajudar a melhorar a colocação do Brasil no ranking mundial fazendo seu dever de casa, ou seja, deferindo Incentivos fiscais aos setores que efetivamente necessitam, eliminar a burocracia pública desnecessária, e atualizar a legislação ultrapassada que impõe alto custo administrativo e tempo de espera sem fim, que gera perda de oportunidades e que  alimenta as causa primarias de nossa baixa competitividade. A infraestrutura adequada e a logística de distribuição devem também ser priorizadas pelo Estado pois é um dos valores agregados ao custo de produção e comercialização que fazem o produto ser mais ou menos competitivo no mercado global.

No tocante a estrutura de trabalho, se observa que a competitividade na carreira impõe ao profissional habilidade relacionadas a Foco e Visão Sistêmica. Insto está relacionado com a capacidade de ler as tendências da área, e se preparar para o futuro, o que impacta diretamente em sua força competitiva, O ponto central desta análise é perceber que as tendências indicam o que precisa ser agregado nas competências pessoais para não ficar ultrapassado.

Para o empresário não importa o segmento de negócio, o fator chave para a competitividade se resume na excelência da gestão, que precisa cada dia mais de informações assertivas para subsidiar o que precisa ser decidido. A decisão certa alavanca os resultados do negócio, já a decisão errada ou torta, pode provocar o fim do empreendimento. Essa decisão chave, decorre de uma sucessão de decisões menores que conduzem para este momento em que se cria ou se destrói a força competitiva da empresa, e muitas vezes é tomada por sentimento e não suportada por informações estruturadas de forma adequada para dar os elementos necessários a tomada de decisão fundamental para o negócio.

Neste processo de estruturação da decisão para a competitividade, Volume, Variedade, Velocidade, Visualização, Veracidade, Viabilidade e Valor, passam a ser requisitos para agregar valor ao seu negócio, gerando insights e informações relevantes, preditivas e prescritivas sobre os negócios das organizações. 

A INSIGHT Inteligência em Gestão (www,insightig.com.br), coloca-se no mercado brasileiro como empresa focada em diagnosticar, auditar e promover a gestão do conhecimento, público e privado, de forma a agregar a competitividade como um valor permanente na organização.

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