200 países, 200 anos é um vídeo único. De forma clara, simples e inteligente, demonstra como os países se desenvolveram nos últimos 200 anos, realiza um diagnóstico atual, e nos dá a chave para entendermos que o progresso futuro de um país, passa necessariamente pela geração de riqueza. Este é uma caso onde a imagem fala mais do que 1 milhão de palavras.
Pensamentos, meditações, reflexões e ideias sobre uma nova era de responsabilidades - Veritas gratia Veritatis -
sexta-feira, 7 de março de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Reflexão: por quê os Livres pensadores sofrem Excomunhão, ou são taxados da Esquerda ou da Direita
Para a Dra. Edna
Paciência Vietta, o Homem tem a capacidade inata de procurar explicação de
fenômenos sobrenaturais e isso o difere dos animais. O Homem primitivo não
tinha como entender eventos mais complexos, como a erupção de um vulcão, um
eclipse, um raio, uma doença. O Homem moderno busca explicações, que lhe sejam
compreensíveis mesmo que a razão científica, ainda que provisória, não lhe
confira a certeza dos fatos. A prova da existência de Deus foi até bem
pouco tempo, assunto evitado no meio científico. Falar sobre a influência da Fé
e da Religião na saúde das pessoas era até então tabu no ambiente acadêmico, no
entanto, hoje, a ciência deixa de lado todos os preconceitos e torna o tema uma
exigência imprescindível na formação de profissionais da saúde e no
entendimento, cura e reabilitação do ser humano.
“Todo homem é um ser
religioso que tem dentro de si uma força que o impele para Deus”. Carl Gustav
Jung (1875-1961), renomado psiquiatra e psicólogo suíço se referiu a esse
desejo profundo de buscar e adorar uma força e um poder superior quando
escreveu em seu livro The Undiscovered Self’ (O Eu e o Inconsciente), que “essa
manifestação pode ser observada em toda a história da humanidade”.
Aléxis Carrel
(1873-1944), renomado cientista francês, prêmio Nobel de Medicina em 1912,
declarou magistralmente: “só a religião propõe solução completa para o problema
humano”. Entenda-se a religião não a crendice nem a superstição. A crendice
deturpa o conceito de religião e pode levar pessoas aos desequilíbrios
emocionais e a doenças.
Na busca da
demonstração do que está em cima é igual ao que está em baixo de Hermes
Trismegisto, aflorou a natureza política do homem, na medida em que Ele sempre está envolvido em alguma atividade relacionada a
outras pessoas, buscando a manutenção de seus direitos e deveres inalienáveis, promovendo
com isso uma vida de alegrias ou dissabores, realizações ou frustrações que são
frutos do reflexo do seu caráter, pensamentos e atitudes.
Portanto, quando uma
pessoa opta por um cargo político, deveria assemelhar-se a ao Bom Pastor, na
procura da solução completa do problema humano, saindo do campo da promessa
para o da ação que realiza, comprometida com a paz e a felicidade das pessoas a
quem representa.
O ponto convergente da religião
e da política é o ser humano. E ser humano é um vinculado da expressão “vida”.
Não pretendo aqui explorar a origem da vida, mas sim a condição de vida, quem
em tese é para ser vivida no paraíso, imagem comum nas religiões. Contudo, o
homem, e apenas o homem, consegue deturpar o que é simples e geralmente
expresso na natureza, a exemplo da liberdade e da paz.
O ser político deveria ter
o compromisso de mostrar que é capaz. Falar que é capaz é fácil, principalmente
no momento em que se pede o voto. Difícil é agir com clareza e de forma
comprometida. A história tem demonstrado, que não importa o regime político ou
a cor do partido, a condição de progresso de uma sociedade, está vinculada a
grandeza do caráter e sabedoria de quem está no comando de uma organização ou de
uma nação.
Hoje a sociedade dispõe
do Voto para escolher o seu representante junto ao Poder Legislativo e
Executivo. Este voto irá abrir a porta para o futuro de uma nação ou de uma
localidade. É importante neste momento de escolha, abstrair a ideologia
religiosa e a cor partidária, e focar na promessa, no compromisso e na palavra
empenhada do homem sério, honesto e justo. Devemos expurgar da vida política da
mesma forma como foram expulsos dos templos os falsários, os dissimulados e os corruptos,
sem compromisso com a ética e o bem comum.
O poder do uso de um símbolo
Apenas
para reflexão...
A Wikipédia registra que imagem
da cruz suástica é um dos amuletos mais antigos e universais, sendo utilizada
desde o Período Neolítico. Foi também adotada por
nativos americanos, em diversas culturas, sem qualquer interferência umas com
as outras. A Cruz Suástica também é utilizada em diversas
cerimônias civis e religiosas da Índia: muitos templos indianos,
casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. O símbolo foi
introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período
subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo
bastante comum na Indonésia.
O símbolo tem uma história
bastante antiga na Europa, aparecendo na cerâmica da pré-história de Troia e Chipre, mas não aparece no Egito antigo, Assíria ou Babilônia; A. H. Sayce sugere que a sua origem
é hitita.2No começo do século XX era largamente utilizado em
muitas partes do mundo, considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os
nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur, ou Gebo.
Desde que foi adotado como
logotipo do Partido Nazista de Adolf Hitler a suástica passou
a ser associada ao fascismo, ao racismo, à supremacia branca,
à II Guerra Mundial e ao Holocausto na maior parte do Ocidente.
Antes ela havia reaparecido num reconhecido trabalho arqueológico de Heinrich Schliemann, quando descobriu esta imagem no antigo sítio em
que localizara a cidade de Troia, sendo então associada com as
migrações ancestrais dos povos "proto-indo-europeus" dos Arianos. Ele fez uma conexão entre estes achados e antigos
vasos germânicos, e teorizou que a suástica era um "significativo
símbolo religioso de nossos remotos ancestrais", unindo os antigos
germânicos às culturas gregas e védicas. O casal William Thomas e Kate Pavitt especulou que a difusão da suástica entre
diversas culturas mundiais (Índia, África, América do Norte e do Sul, Ásia e
Europa) apontava para uma origem comum, possivelmente da Atlântida.1
Os nazistas utilizaram-se destas
ideias, desde os primórdios dos movimentos chamados "völkisch",
adotando a suástica como símbolo a "identidade ariana" - conceito
este referendado por teóricos como Alfred Rosenberg, associando-a às raças nórdicas
- grupos originários do norte europeu. A suástica sobrevive como símbolo dos
grupos neonazistas ou como forma de alguns
grupos de ativistas ofenderem seus adversários
No Brasil, possuímos um governo
abrigado sobre o símbolo do Pentagrama Gnóstico conhecido como a estrela de 5
pontas, símbolo de origem milenar, sempre presente para demonstrar garra e
luta, capacidade de decisão, honra, coragem, disposição para a batalha,
expressão de vitória e de conquista. Este símbolo reúne entre os seus mais
importantes significados os atributos positivos do planeta Marte, sendo a sua
utilização em magia bastante antiga. Todos sabemos que as estrelas, tal como
representadas na iconografia, são representações do céu, das alturas, da
astronomia, enfim, exortam o imaginário popular a olhar para cima e a buscar
algum significado, a tentar transcender o quotidiano.
As 5 pontas representam Ar, Fogo, Água, Terra e Espírito. Os antigos Chineses acreditavam que existiam 5 elementos (madeira, fogo, terra, metal e água), 5 planetas, 5 estações, 5 sentidos, bem como 5 cores primárias, sons e sabores.
A concessão de uma estrela de 5
pontas é o mesmo do que colocar o indivíduo entre os deuses ou entre os grandes
de uma cultura pelos seus atos de coragem. Traz consigo a ideia de atos de
heroísmo conducentes ao alcance da graça de habitar um mundo de
bem-aventurados, seja o Olimpo dos gregos ou o paraíso do pensamento medieval,
associado ao céu.
Hoje o símbolo da estrela de 5
pontas tornou-se o elemento decorativo mais comum em festas, cerimónias e até
apropriado por partido político. Traz consigo a ideia da necessidade humana de
se ligar a mundos superiores através de uma atitude considerada socialmente
como honrada, nobre e digna de comemoração como uma vitória sobre todas as
vicissitudes.
Contudo, é sempre importante
lembrar que o uso de um símbolo revestido de simbolismo é o mesmo dos
medicamentos. Quando usado de forma imprópria, a exemplo da Cruz Suástica,
passa a fomentar energias contrárias ao bem. Para os ocultistas, o Pentagrama
invertido, de Eliphas Levi, caracteriza a rotação de uma mesmo símbolo
para o mal e representa hoje, todas as aflições que consomem a humanidade.
Sobre a proteção de um símbolo invertido, nada de bom acontece. Isto vale para
pessoas, organizações e nações.
domingo, 11 de agosto de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
20 CENTAVOS A GOTA QUE FALTAVA
A tolerância de uma nação em
relação a estupidez política chegou ao fim. A nova sociedade do conhecimento,
utilizando-se da rede mundial de comunicação, decidiu onde se encontrar e a
pauta do que não quer mais.
O fato concreto é que neste novo
movimento social, a vinculação política é proibida, e não cabe aqui falar do
óbvio. Diz um ditado popular que quem
planta ventos, colhe tempestades. Os políticos brasileiros sabem o que plantaram,
e agora já devem saber o que irão
colher.
A manifestação popular já produziu,
o cancelamento do reajuste do passe do transporte urbano, e a manifestação de
prefeitos e governadores desorientados, ainda sem entender o que está
acontecendo, por estarem tão distantes da polução, que já não percebem que o
que se quer é algo simples, relacionado a respeito, a cuidado, a ser
educado, e a realizar na administração
pública o interesse público, e não o particular.
Infelizmente, a imprensa que
deveria informar, se prestou a focar seus comentários a confrontos pontuais, e
não mostrou ainda a causa da irritação de toda uma sociedade, relacionada com
os gastos públicos superfaturados na construção de estádios de futebol para a
Copa do Mundo de 2014, um sistema de saúde falido, um modelo de educação que não ensina, uma justiça lenta e cara dentre outras.
As pessoas de forma ordeira e
pacífica, nesta caminhada pela cidade,
buscam informar o que realmente
desejam, já que os seus representantes políticos teimam em fazer ao contrário. O que pode acontecer
agora, é que na medida em que a representação política não atuar de forma
correta, a sociedade deverá intervir, e repetir este movimento, com novos
desdobramentos ainda não possíveis de
mensuração.
domingo, 26 de maio de 2013
Justiça do papel
Pretendo compartilhar palavras, sentimentos e reflexões sobre
a justiça produzida por seu operador, que a meu juízo, está equivocado sobre o
tempo da entrega e o escopo do produto JUSTIÇA.
O prazo de entrega para quem pede justiça não é o da
eternidade, é para o agora. A justiça dos homens tem que ocorrer num espaço de
tempo relativamente curto, caso contrário, para o injustiçado a nova injustiça que
surge é muitas vezes mais cruel que a primeira. E, o descrédito da justiça dos
homens alimenta o plano do divino, onde só a fé opera a Justiça.
Em relação ao escopo, não é admissível que a Justiça expressa numa folha de papel, com o nome de sentença seja a única entrega institucional da justiça. A simples entrega de uma sentença, realmente produz a justiça esperada? Os pressupostos organizacionais de eficiência, economicidade e eficácia estão presentes? E, se estão, é importante lembrar que estes conceitos são apenas de satisfação organizacional.
Para o cidadão que precisa da justiça, o conceito que o satisfaz é o da efetividade, que se traduz em utilidade, e neste sentido, o Poder Judiciário precisa avaliar a satisfação de seus usuários, em relação a suas entregas.
Precisamos criar um novo pensamento sobre a criação da Justiça, que ultrapasse a reflexão ou contemplação de fatos, numerado em folhas de papel de processos onde as identidades dos envolvidos se resumem a RG e a CPF. A justiça deve estar a serviço da vida das pessoas, e não a de processos, que ganham vida na movimentação de folhas numeradas, onde despachos, assinaturas, e preparo, são mais importantes que o pedido de JUSTIÇA.
Se a hospitalidade é um imperativo ético que serve para uma relação pacífica entre os homens, e a racionalidade o imperativo da utilidade, precisamos incluir estes conceitos na operacionalização da Justiça, de modo a incorporar na Justiça do papel, o todo, que muitas vezes não está traduzido em palavras que peticionam, mas que se encontra disponível no contato com o interessado, com o mundo real e o virtual.
sábado, 11 de maio de 2013
Menos poder para o Estado
O contrato social que
criou o Estado precisa ser revisto. É importante lembrar que o Estado é uma
entidade abstrata, com “Poder”, exercido por servidores públicos que executam
as atividades de Estado, e por políticos, eleitos por voto direto, que deveriam
resolver os problemas existentes no Estado, para nós.
É sempre uma falácia
achar que a interferência do Estado na vida das pessoas é algo bom. Precisamente
porque são os burocratas que acabam interferindo na qualidade de vida de uma
sociedade em democracias ainda não consolidadas, ao subverterem o interesse
social a ideologia de plantão.
Lembrando sempre que o
Estado deveria servir a sociedade através de seus agentes políticos e
servidores públicos, sendo a disfunção observada, do servir para se servir, a
causa fundamental dos problemas atuais da relação Estado x Sociedade.
Neste contexto, precisamos
de menos Estado, pois menos Estado é mais autonomia, é dar às pessoas
informações e deixá-las decidir o rumo das suas vidas. E isso não significa que
elas vão errar e prejudicar-se. Mas impedir as pessoas de aprender com os
próprios erros é como impedir uma criança de aprender a andar.
Numa democracia saudável,
são cruciais os controles democráticos, que avaliam a formação das pessoas, sem
limitar o poder perigoso dos cientistas de dar mais informação e formação
científica às pessoas, sem esquecer-se que o cientista deve pronunciar-se
imparcialmente, e não em defesa dos colegas e da classe profissional a que
pertence.
Infelizmente, ainda
não possuímos mecanismos democráticos para retirar rapidamente dos cargos,
aqueles que se apropriaram do Estado para fins particulares ou associativos. E,
um Estado maior no atual modelo, salvo engano, e estritamente a meu juízo, só
tem um propósito: a dominação ideológica.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Gatilhos da Democracia
A democracia ganha vida na medida em que efetua a troca de
lideranças, a cada ciclo eleitoral. O ritual democrático pressupõe que no final
de cada mandato, a compulsória política seja o caminho natural para aquele que
deixa o cargo.
A vitalidade e a oxigenação do modelo democrático não possuem
segredos, na medida em que conjuga a lei e o costume. A lei fixa as regras para
uma recondução e o costume faz o resto.
Conspira contra a democracia, a figura do prima-dona de
partido, sem prazo de validade, que impede a renovação, na medida em que o ego
e o apego ao poder não forma sucessor, para não expor o trabalho pífio
realizado.
Se a eleição é o gatilho para a oxigenação da democracia, as
novas safras de lideranças precisam ser formadas, expostas e avaliadas, para
que possamos eliminar de uma vez por todas, a causa fundamental que alimenta os
ditadores: ausência de renovação.
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