sexta-feira, 11 de abril de 2014

Uma estranha conversa


“As palavras podem não significar nada.
Se forem usadas de tal modo que delas 
não possamos tirar conclusões precisas.”

Richard Feynman 


Está tudo encadeado, somos farinha do mesmo saco e, portanto, se há todo um processo social e moral tradicional entre nós em que as falhas se potenciam umas às outras, chegarmos a um momento de nossa história onde há uma completa inversão de valores.
A mentira arvorada em verdade é percebida nos discursos que criam as suas lógicas, de aparência de verdade com que se engana o ouvinte. Onde está a honestidade intelectual de toda aquela gente?
Ainda virá o tempo em que alguém reconhecerá que se as pessoas que dirigiram os partidos tivessem sido mais honestas e intelectualmente mais sólidas, estaríamos todos muito mais ricos e evoluídos.
 No Brasil a desonestidade intelectual já é um caso de genética. Os partidos (à esquerda e à direita) deveriam compreender que não podem continuar deseducando a sociedade através de verdades fabricadas, ou de imoralidade programada.
Onde estão as pessoas políticas que sempre primaram pela dignidade, moral, seriedade, dedicação ao país, sentido de missão, serviço público, honra, respeito e honestidade. Perdemos estes valores em nosso DNA?

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Fica a dica...


Empobrecer não é sinônimo de ser Frugal

Há muita gente por aí que confunde conceitos e não sabe o significado das palavras. Muitas vezes essa "confusão" é intencional e tem objetivos obscuros (entram aqui conceitos ideológicos muito perigosos), outras vezes é o resultado de se falar com o coração (sob efeito da emoção) e não se prestar a devida atenção ao que diz.
Há uma enorme diferença entre "empobrecer" e "ser frugal". 
De fato, todos temos de viver de forma mais frugal, gastando menos recursos para realizar as mesmas, ou ainda mais, tarefas, ou seja, fazendo mais com menos.
Ser frugal é uma das medidas que temos de tomar para ser mais eficientes, a par da gestão, racionalização, avaliação, responsabilização e ética.
Agora, ser frugal nada tem a ver com "empobrecer", ou seja, ter, dispor, de menores recursos, ou recuar para níveis civilizacionais do passado.
Nós não temos de empobrecer.
Não temos, mesmo.
Temos é de ser mais responsáveis e eficientes com a forma como usamos os recursos que conseguimos gerar. E devemos fazer tudo para gerar ainda mais recursos, ou seja, DEVEMOS ENRIQUECER. Porque com isso melhoramos a nossa vida e fazemos avançar o país.
Ser frugal é uma atitude que permite tudo isto.

É uma forma de estar na vida e, acima de tudo, de respeito pelos outros e pelos recursos públicos. 
Digo isto ainda a propósito da confusão gerada recentemente, mas MUITO AFLITO por perceber que o Governo (e os seu ideólogos) não saber a diferença entre os dois conceitos.

Aflito porque, isso sim, é MUITO GRAVE.
retirado do site http://dererummundi.blogspot.com.br

terça-feira, 8 de abril de 2014

O prepotente estúpido com mando no serviço público


O PDCA é a sigla em inglês das palavras: Plan, Do, Check e Act que traduzidas significam:  planejamento, execução, verificação e ação. O ciclo também é conhecido como ciclo de Shewhart, da qualidade ou de Deming.
O principal objetivo desse ciclo é favorecer a utilização de uma metodologia que ajude a diagnosticar, analisar e resolver problemas organizacionais, trazendo soluções e proporcionando o uso eficiente de recursos.
O que parece simples pode ficar bem complicado, quando no processo se insere uma pessoa prepotente e estúpida. Alinhando, quando se insere uma pessoa que abusa de seu poder e autoridade, tratando todas as pessoas da organização de forma desrespeitosa, em razão da arrogância açodada, provocada pela falta de conhecimento. Esta prática é conhecida como “Manda quem pode e obedece quem tem juízo”.

Na área privada a empresa quebra. Na área pública esta praga é recebida por bajuladores e incendiários que festam o quanto pior melhor. E a conta interminável continua sendo paga pelo povo.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Simplificando...


Onde está o meu voto?


Vale a pena conhecer a história do voto no Brasil e saber como esse direito, que já foi restrito a muito poucos, na sociedade, ainda sobrevive dentro das organizações públicas, criando feudos, semelhantes aos dos “homens bons” da Idade Média.
Descobrimento do Brasil
Data de 1532 a primeira eleição aqui organizada. Ela ocorreu na vila de São Vicente, e foi convocada por seu donatário, Martim Afonso de Souza, visando a escolher o Conselho administrativo da vila. Eram votantes os chamados "homens bons", expressão ampla e ambígua, que designava, de fato, gente qualificada pela linhagem familiar, pela renda e propriedade, bem como pela participação na burocracia civil e militar da época.
Durante o Império
A primeira Constituição brasileira, outorgada por dom Pedro 1º. Em 1824, definiu as primeiras normas de nosso sistema eleitoral. O voto era obrigatório, porém censitário: só tinham capacidade eleitoral os homens com mais de 25 anos de idade e uma renda anual determinada. Estavam excluídos da vida política nacional quem estivesse abaixo da idade limite, as mulheres, os assalariados em geral, os soldados, os índios e - evidentemente - os escravos.
Na República o voto para a mulher
A ampliação do direito de voto a um número cada vez maior de brasileiros aconteceu ao longo do século 20. O voto feminino, por exemplo, data de 1932 e foi exercido pela primeira vez em 1935. Em função da ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945), porém, as mulheres só voltaram a votar em 1946.
Quem vota hoje para o Presidente da República
Até a Constituição de 1988, o voto era um direito negado aos analfabetos, soldados e marinheiros. A partir de 1988, com a Constituição que continua em vigor, o eleitorado aumentou consideravelmente, e veio a ultrapassar a casa dos 100 milhões. Atualmente, o voto é obrigatório para todo brasileiro com mais de 18 anos e facultativo aos analfabetos e para quem tem 16 e 17 anos ou mais de 70 anos. Estão proibidos de votar os estrangeiros e aqueles que prestam o serviço militar obrigatório.
Quem vota hoje para Procurador-Geral de Justiça

Embora o Ministério Público tenha entre suas atribuições a defesa do regime democrático, na esfera da Gestão Institucional, apenas os “membros (Procuradores de Justiças e Promotores de Justiça (Bacharéis em Direito)” podem eleger o Procurador-Geral de Justiça. As demais categorias profissionais (Administradores, Contadores, Economistas, Bibliotecários, Assistentes Sociais, Psicólogos, Jornalistas, dentre outras) que integram a Instituição, continuam a margem do processo eleitoral.
É importante destacar, segundo Hugo Nigro Mazzili, “que a democracia não é o governo da maioria das elites, nem da maioria das corporações, nem da maioria dos grupos econômicos, e nem da maioria de alguns grupos políticos, que muitas vezes são aqueles que efetivamente fazem a lei mas nem sempre defendem os interesses da população; democracia quer significar o governo da maioria do povo.
Depois, deve considerar de que uma democracia legítima não é despótica, pois mesmo a maioria não pode escravizar a minoria. Isto até nos lembra o dito humorístico que assim define democracia direta: três lobos e uma ovelha votando em quem vai ser o jantar; e democracia representativa: as ovelhas elegem quais serão os lobos que vão escolher quem será o jantar...
Enfim, incluir todas as categorias profissionais que integram a Instituição no processo eleitoral interno é uma demanda nova e, a rigor, ainda inexplorado pelo Ministério Público brasileiro.



domingo, 6 de abril de 2014

A verdade sobre o Paraguai

Veracidade da informação


É comum o questionamento da ética dos jornalistas. A dependência desses profissionais aos seus respectivos veículos gera muita discussão em relação à veracidade das informações divulgadas.
A UNESCO em 4 relatórios, indica que a definição de indicadores de qualidade para o jornalismo está intimamente ligado ao objetivo de aperfeiçoá-lo e de aproximar os veículos de suas funções para com a democracia.
A informação jornalística do mundo esportivo é praticamente inquestionável, face a integridade e qualidade exigida pela parcela da sociedade  que acompanha as notícias relacionadas aos resultados de eventos esportivos. Contudo, esse cuidado é praticamente deixado de lado, quando envolve o sensacionalismo de relatos vinculados a gestão pública, com raras exceções.
A lei de acesso a informação e a lei da transparência permitem que todo o conteúdo trabalhado no mundo das organizações públicas estejam disponíveis  por acesso on-line ou por requisição. Assim, a informação jornalística de qualidade e comprometida com a sociedade onde opera determinado jornal ou rede de comunicação, passa a ter   como pressuposto operacional, a legalidade e  a responsabilidade com a veracidade da  informação divulgada.
Para tudo o que não condiz com a verdade, e que denigra a imagem institucional, o caminho é a busca de reparação por danos,  via judicial.  

terça-feira, 1 de abril de 2014

100 CULPA

O movimento sem culpa é uma resposta da sociedade para as eleições de 2014.

O Ministro do STF Marco Aurélio Mello e presidente do Tribunal Superior Eleitoral afirma que mais importante do que reclamar nas ruas pela ineficácia dos governos é ir para a "urna" escolher bem os governantes.
O Brasil precisa de homens públicos e de cidadãos que observem as leis já existentes, e que rompam alguns dos pensamentos de Maquiavel, que afirma: "como é feliz o homem que nasce estúpido e em tudo acredita" ou o "poderoso nunca está saciado com seu poder", e "todos veem o que aparentas ser, mas poucos realmente sabem o que és, e esses poucos não se atrevem a se opor à opinião de muitos".
O voto é unitário. Contudo, o movimento "SEM CULPA" vai fazer a diferença em todas as eleições daqui pra sempre.

O símbolo do movimento é a Acácia, que representa segurança, clareza, inocência ou pureza