Em todas as religiões, o fundamento é revestido de um mistério. E, as
perguntas comuns são: quem somos, de onde viemos e para onde vamos.
Os físicos, os crentes,os
ateus ou os agnósticos, possuem
concepções próprias sobre a origem do homem,
e partem de presuposto da verdade da Bíblia e ou da ciência.
Lembrando: a
primeira passagem do Homem foi a saída do paraíso. A causa “o fruto da Árvore do
Conhecimento”. O Fruto da àrvore da Vida não foi saboredo no paraíso. E, aí
reside nossa busca através da ciência e da religião.
O mundo tornou-se
uno e simples. Einstein e Bohr conferiram um sentido adicional ao mundo físico.
O microscosmos e o macrocosmos passaram a estar unidos numa só visão.
Isaac Newton o pai do Ilusionismo, nos ensina a
compreender o mundo e essa cosmovisão foi ampliada no século XIX, pelas
ideias de outro sábio inglês Charles Darwin. Newton conferiu sentido ao mundo
físico, ao juntar as visões de Galileu e de Kepler numa só visão, uma visão
inteligível e com poder preditivo. Deixou de haver uma física da terra e uma
física do céu para passar a haver uma só física.
Paralelo ao desenvolvimento da ciência, novas ordens religiosas
reivindicam a possibilidade de acesso ao paraíso divino. O dízimo, e as indulgências
ganharam novos nomes, mas a finalidade continua a mesma.
Os sinais de
tensão entre ciência e fé ainda se encontram hoje, mais no campo da biologia e
da física.
Embora ciência e
religião convivam pacificamente, e até lucrem com a sua interação, ainda
nenhuma nos permitiu dar de comer o fruto da árvore da vida eterna.
Uma nova Pascoa é
comemorada a cada ano, embora a vivência atual seja apenas simbólica. Também deva ser única.
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