Os próximos
anos exigirão das empresas mais ambição, transparência e objetivos agressivos,
e serão privilegiadas as empresas que aprenderem com a natureza operar na
emergente economia circular. Isto exige consciência de que as ações com as
parcerias devem ser abrangentes e duradouras.
O trabalho
dos profissionais de sustentabilidade nas empresas será incremental, pragmático
e de paciência, pois só idealismo não irá funcionar. É importante a percepção
de que os cidadãos estão de olho, e que a mídia exerce uma forte vigilância e portanto,
a atuação da empresa deve ser igualmente forte.
O caminho da
Logística Reversa passa pela busca de um novo modelo de negócios, com eficiência
produtiva e melhoria nos detalhes, que irá buscar fazer mais com menos energia,
e economia até a última gota. Fazer o básico não é mais o bastante, o desafio é
fazer as compras certas, ter alternativas para gerar mais lucros, o que impõe a
meta de conectar a cadeia produtiva, de forma de um compromisso solidário, que
envolve fazer mais que a obrigação, e que permita o rastreando desde o berço,
até o consumidor em uma cadeia sem fim.
Este novo caminho
impõe o estreitando de laços com comunidades, a economia das cidades e práticas
ambientais com impacto social onde não basta ser verde, tem que ser
sustentável. Isto requer uma aliança permanente com a educação ambiental para que
as novas gerações não tenham mais contato com o lixo, na medida em que uma nova
consciência de transformar o lixo em matéria-prima, e tolerância zero para os
resíduos industriais, surge em cada Campanha de Logística Reversa implementada
pelas indústria, distribuidores, comerciantes e cidadãos.
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