segunda-feira, 14 de novembro de 2016

A Educação escolar é um bem público ou privado?


Para começar nossa reflexão, fica a pergunta: a quem estamos dispostos a entregar a responsabilidade do ensino das nossas crianças e jovens?

É importante nos situarmos em relação ao diagnóstico realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que divulgou em 2016, um ranking mundial de qualidade de educação. Entre os 76 países avaliados, o Brasil ocupa a 60ª posição. A tragédia deste diagnóstico só encontra paralelo nos escândalos de corrupção da atividade política financeira do Estado brasileiro.

Como continuar entregado para o Estado a responsabilidade pelo ensino de nossos filhos? Eles já estão inseridos num mercado globalizado e competitivo, que exige um novo currículo dinâmico e diferente dos adotados pelas as escolas públicas, que continuam com grades curricular do século passado, repetidos como um mantra por professores que com raras exceções, são de formação ideológica contrária à do mercado, aliciados por uma ideologia utópico socialista, de um Estado que deve a tudo prover, sem que a origem dos recursos para a gastança fique identificada.

Para muitos a manipulação ideológica de crianças ainda não é vista como um crime, mesmo estando a educação, que consta na Constituição Federal como um direito fundamental, para formar livres pensadores, preparados para vida, com direito a empregabilidade, a possibilidade de estruturar o caráter com ética e a de contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade livre, justa e fraterna num país em desenvolvimento social e econômico.


Neste contexto, existe um abismo a ser planado, entre a educação que nossas crianças deveriam receber e a que estão recebendo. Os vícios públicos em não prover demandas básicas, vão continuar abrindo portas e janelas para o mercado empreendedor realizar pontes de qualidade e competitividade que o Estado Brasileiro necessita, e que sua equipe gerencial ainda não percebe a importância de não atrapalhar, já que não consegue prover.

2 comentários:

Hugo disse...


Prezado:

Não vejo nenhum problema em lutar pelo socialista e pela distribuição justa de renda. Vejo um grande problema lutar para garantir uma "educação" voltada para formar carneiro e adoradores do deus-mercado.
Infelizmente, neste tempos sobrios, tempos da volta do pensamento conservador e fascista, cresce o endeusamento do pensamento único, do pensamento criador de miséria e de preconceitos contra pobres e marginalizados, enfim, da volta do deus-dinheiro. Uma pena !

Adauto Viccari Júnior disse...

O jogo de palavras de lutas de classe, formar carneiros para abatedores, deve ser avaliada no atual quadro político-social do Brasil, que nos últimosmos 13 anos foi governado pelo pensamento comunista-socialista, e viu a Edução, inserida no Programa. pátria Educadora, despencar nos índices inernacionais e nacionais de avaliação do ensino do país.
Para os livres pensadores, a questão principal da educação está na doutrinação criminosa de professores vinculados a utopias de esquerda e de direita, em manter a população tutelada, onde apenas a mensagem ideologica é a verdadeira.
O Deus-dinheiro e o Deus-Ateu, vivem sempre conspirando pela mente das pessoas, e o engano dos asseclas desses deuses, é o de pensar que o ser humanos instruído, não possa navegar sozinho rumo a seu paraíso, sem o carimbo da esquerda e da direita, que corrompem a humanidade desde de a sua origem.
Assim caro Hugo, No lugar de pregar para senhores corruptos, se instrua e liberte a tua Alma, para o processo de crescimento que a humanidade precisa.