Confúcio:“Somente o que muda permanece”.
Pensamentos, meditações, reflexões e ideias sobre uma nova era de responsabilidades - Veritas gratia Veritatis -
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
A SPONGE facilita o cumprimento da Agenda ONU 2017 – 2030, para os novos Prefeitos
Na plataforma
SPONGE (www.sponge.eco.br) a Gestão de
Resíduos e as informações relevantes para que pessoas e organizações adotem um
novo estilo de vida fazem parte dos valores da empresa.
A SPONGE
possui suas soluções alinhadas com a Agenda da ONU, que fixou 17 objetivos para
2030, que visam promover o desenvolvimento sustentável no Planeta, e especial o
Objetivo 12, que trata de como assegurar padrões de produção e de consumo
sustentáveis. Podemos auxiliar os novos Prefeitos a mudar a realidade de seus
municípios, no tocante a geração de conhecimento de onde estão localizados os
Pontos de Coleta e os tipos de resíduos que são produzidos em quantidade e
destinos dado para os mesmos, tanto em relação a reciclagem ou de aterro
sanitário.
Ao fixar
a meta para 2030 de redução na geração de resíduos por meio da prevenção,
redução, reciclagem e reuso, através de incentivos as empresas deverão adotar
práticas sustentáveis e integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo
de relatórios.
A ONU compartilha
com a iniciativa privada a responsabilidade pelo resultado do objetivo, no
tocante as questões relacionadas a Logística Reversa e Gestão de Resíduos
demonstradas em Relatórios em forma de Inventários, já previsto em nossa Lei
12.305/2010, porém ainda não cobrada pelo poder público, o que na prática é uma
oportunidade para os gestores dos municípios, na medida em que a ação a ser
realizada passa a ser de fácil operacionalização.
A
contrapartida é que a administração pública deverá promover práticas de compras
públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais, e garantir
que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e
conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em
harmonia com a natureza.
Conhecendo o Crowdfunding de Sustentabilidade SPONGE
A ONG ou Cooperativa de Catadores
de resíduos que pretende alavancar seus negócios possuí na plataforma da SPONGE
(www.sponge.eco.br), um ambiente de
acesso restrito para realizar a Gestão da entrada e saída por tipo dos resíduos
movimentadas no dia, permitindo a rastreabilidade e a informação compartilhada
sobre sua participação no mercado municipal, estadual e nacional.
O financiamento no Crowdfunding
SPONGE é realizado 100% no momento do cadastro, onde a mensalidade é suportada
pelos investidores do Portal que buscam criar uma Rede de Sustentabilidade, com
vantagens mútuas para a busca de resultados ambientais.
As informações produzidas na
plataforma serão utilizadas para gerar conhecimento para empresas que possuem
em seu processo produtivo a utilização de resíduos recicláveis, que na nova
economia circular, irão gerar para as ONGs e Cooperativa de catadores, valores
adicionais aos resíduos recolhidos, tendo como resultado direto o incremento da
renda destas e um novo olhar para os novos Agentes Ambientais (antigos
catadores de lixo).
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Uma nova competência associada a Sustentabilidade
A Gestão de Competências deve ser compreendida como um processo contínuo e deve estar alinhada com as estratégias organizacionais. Neste sentido, da mesma forma que as organizações devem externar sua preocupação com a sustentabilidade, as pessoas que as integram precisam estar alinhadas a essa nova exigência.
É importante compreender que as competências humanas são entendidas como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que, contando com o devido suporte organizacional, são colocadas em práticas nas situações de trabalho, produzindo resultados que agregam valor à organização e ao indivíduo.
As competências requeridas interferem diretamente no Clima Organizacional.
Assim, se o mercado está exigindo das organizações este novo comprometimento, as ações relacionadas à sustentabilidade precisam ser demonstradas, e o primeiro passo a ser dado é a Gestão de Resíduos (www.sponge.eco.br), resultante da atividade empresarial, social ou particular dentro de nossas residências.
Não basta apenas estar alinhado a ideia de sustentabilidade.... ela precisa ser demonstrada.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
A Economia Gerada pela Sustentabilidade
Estamos vivendo um novo mundo, onde empresas, pessoas e o planeta prosperam juntas. Não é mais possível identificar tudo como sendo de responsabilidade do Estado. A humanidade vem exigindo uma nova forma de se expressar em relação ao meio ambiente, buscando resgatar um equilíbrio através de ações que produzam resultados efetivos nas cidades onde moram.
Uma ação inovadora foi desenvolvida em Florianópolis/SC, pela startup SPONGE (www.sponge.eco.br), que disponibiliza de forma gratuita para Cooperativas de Catadores e ONGs as mesmas ferramentas de Gestão e Resíduos disponibilizada para Condomínios e Empresas mediante adesão.
O conceito usado pela SPONGE de criar uma rede de sustentabilidade ambiental, pela Gestão de Resíduos, impõe para essa comunidade que toda a entrada e saída de resíduos seja informada, para que o monitoramento através de inventários permitam uma rastreabilidade da origem ao destino dos mesmos.
O acesso aos dados de desempenho a que se refere Gary Hamel é um ponto nevrálgico e essencial a para a construção da confiança e, sobretudo, para que a Rede de Sustentabilidade atinja seus resultados demonstráveis para a sociedade.
War is over
If ou want it
War is over "Happy Xmas (War Is Over), Jon Lennon
A Guerra acabará,
Se você quiser
A guerra acabará Agora
Isto vale também em relação ao meio ambiente. Comece a fazer a coisa certa. Comece a fazer a sua Gestão de Resíduos.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Otimismo e Criatividade para mudar o Brasil
Estudos indicam que 80% da
população adota um viés otimista para a própria vida e para o mundo. O que
motiva o otimista é a sensação de que detêm o controle de sua vida, e que
através de seu empenho pode controlar o futuro que sua mente criou.
A visão otimista criada vai levar você a uma experiência pessoal
positiva ou negativa, onde é comum diante de uma experiência negativa, as pessoas terem uma nova visão otimista. Porém é importante perceber que tanto o otimismo excessivo quanto o pessimismo criam miragens que distorcem o que está se buscando, e estas miragens são as principais armadilhas que tiram o foco do resultado desejado para o futuro.
Assim .... é importante compreender que a
criatividade nasce da diversidade. Então é possível identificar que existe um elo
de ligação entre criatividade e o otimismo, na medida em que a inovação decorre
do pensamento criativo, e que este pensamento criativo decorre do processo mental de
inquietação com a homogeneidade ou da perspectiva da manutenção do status quo.
Este processo de pensar inquieto,
abriu um novo caminho de prosperidade presente em Singapura, Hong Kong, Coréia
do Sul, Finlândia e China, que percorrem um novo caminho para o processo
educacional, que deixou a homogeneização e testes do ensino tradicional na prateleira de um passado recente.
No mundo corporativo o Site Airbnb
e o aplicativo Uber abrem uma nova fronteira para a economia compartilhada. Em
dezembro de 2015 a empresa Magic Leap apresenta uma revolução no mundo da
holografia, ao fazer uma baleia Jubarte saltar no meio de uma quadra de
basquete, espirrando água digitalizada para todos os lados, sem que a plateia tenha
usado óculos especiais.
Estes exemplos mostram que o
mundo real está sendo transformado. As oportunidades estão presentes para a construção de um novo mundo, que exige apenas uma
posição de otimismo, mente criativa e empenho no trabalho inovador.
domingo, 22 de maio de 2016
Direito da Aposentadoria em vida
Quanto tempo resta de vida, para se negociar, uma nova data de Aposentadoria.
Segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia Estatística (IBGE) em 1980 a esperança de vidadas
mulheres era de 65,75 anos e em 2009 passou para 77,01 anos. Os homens
viram sua expectativa de vida avançar de 59,66 anos para 69,42 anos no mesmo
período.
A diferença causa, atualmente,
excedente de 4 milhões de mulheres no país. As projeções do instituto apontam
para 14 milhões de mulheres a mais em 2050. Nascem mais homens que
mulheres, mas, a partir do nascimento, os homens começam a morrer mais
rapidamente. O homem tem maior fragilidade no sistema pulmonar ao nascer.
Pensa-se que a criança do sexo feminino é mais frágil, mas, na verdade, é o
contrário.
Elevar a aposentadoria do Homem
de 60 anos para 65 anos de idade, é uma medida que em nada acrescenta para a
melhoria de um processo de aposentadoria que está construído de forma
equivocada. Aumentar para 65 anos a idade de aposentadoria do homem, é retirar 5 anos de vida em família de seus 9,42 de vida (média) que lhe resta.
Para reflexão: A
Responsabilidade Social para com o Aposentado
O trabalho sempre foi o elemento
indutor de nosso avanço enquanto sociedade. No Código de Manu há normas sobre a
empresa, na forma rudimentar com que ela se havia constituído. Os historiadores
da Antiguidade aludem às organizações de classes dos Hindus, dos Árias, dos Egípcios,
onde toda a preocupação parecia reduzir-se à organização social das classes,
entre estas a dos trabalhadores, para conservá-los no círculo do seu destino.
No Direito Romano partiu da
figura do arrendamento de coisa para aplicá-la, como obrigação de fazer, às
duas formas usuais de contratação do trabalhador livre: a) para a execução de
determinada obra, com pagamento mediante um resultado (trabalhador autônomo) e;
b) para a prestação de serviços em favor do contratante, ou cessão do próprio
trabalho, como objeto do contrato (contratado ou subordinado).
Na França a Revolução varreu os
últimos vestígios da servidão, e encontramos as denominadas corporações de
ofício ou Associações de Artes e Misteres, em que existiam três espécies de
trabalhadores: os mestres, os companheiros e os aprendizes. No entanto, no início
das corporações de ofício, só existiam dois graus: mestres e aprendizes. Os
mestres eram os proprietários das oficinas, que já tinham passado pela prova da
obra-mestra. Os companheiros eram trabalhadores que percebiam salários dos
mestres. Os aprendizes eram menores que recebiam dos mestres o ensino metódico
do ofício ou profissão.
A Constituição brasileira de
1824, em seu artigo 179, inciso XXV, aboliu as Corporações de Ofício para que
houvesse liberdade do exercício de ofícios e profissões.
A Revolução Industrial expressa-se no processo
de transformação da economia baseada na atividade agrária manual para a
atividade industrial mecanizada, iniciada na Inglaterra no século XVIII. A
Revolução Industrial então cria duas classes que se opõem em interesses: de um
lado os detentores do capital e dos meios de produção e do outro os operários.
Efetivamente, o Direito Social ou
do Trabalho inicia-se com o surgimento da Revolução, que teve como principal
causa econômica o aparecimento da máquina a vapor como fonte energética,
substituindo a força humana.
O cristianismo lançava as bases
reais para, séculos mais tarde, se firmarem os fundamentos do Direito do
Trabalho. Ainda, dentro da doutrina católica, Santo Agostinho viria mostrar que
o trabalho não seria apenas um meio de impedir que o ócio criasse campo
propício para os vícios. Ele mostraria que todo trabalho é útil, que não se
deve cingir ao mínimo necessário para manter a vida e que mesmo a acumulação de
bens não é um mal; o mal estaria na aplicação desses bens em finalidades
contrárias aos preceitos divinos.
No século XVIII as ideias
iluministas do trabalho foram reconhecidas como essencial para a economia e
alçado à condição de fator preponderante para o progresso humano.
A Conferência Geral da
Organização Internacional do Trabalho, reunida na Filadélfia, em sua vigésima
sexta sessão, adota, em 10.05.1944 a Declaração sobre os Fins e Objetivos da
OIT e aos princípios que devem inspirar a política dos seus membros, e dentre
os principais princípios destaca que o Trabalho não é uma mercadoria.
Em consideração à Declaração
Universal dos Direitos Humanos, de 10.12.1948, foi lavrada em Roma, em
04.11.1950 a Convenção sobre a Proteção dos Direitos Humanos e das Liberdades
Fundamentais. E seu art. 4.1 prescreve que ninguém poderá ser submetido à
escravidão ou servidão.
Com a valorização do trabalho
humano surgiram conflitos entre o capital e o trabalho em todo o mundo. Consequentemente,
nasceu a Justiça do Trabalho. Os tribunais de trabalho têm a mesma origem na França,
na Alemanha e na Bélgica.
O direito a previdência surgiu no final do século 19, na Alemanha.
O governo do chanceler Otto von Bismarck estabeleceu em 1889 um sistema
nacional que assegurava o pagamento de uma pensão a todos os trabalhadores do
comércio, indústria e agricultura que tivessem 70 anos ou mais. A ideia foi
logo adotada na Áustria e na Hungria e, a partir de 1920, espalhou-se por
outros países da Europa. Ao criar esse benefício, que atendia a reivindicações
trabalhistas. No Brasil, a primeira lei que cuidou da aposentadoria é de 1923 e
só se destinava a proteger os ferroviários. Depois, outras leis foram sendo
editadas para beneficiar as demais categorias.
Originalmente, a aposentadoria tinha como objetivo básico amparar
trabalhadores que atingissem idade avançada, ficassem inválidos ou se tornassem
incapacitados para exercer qualquer tipo de profissão.
A Previdência Social no Brasil possui mais de 100 anos de
história. A primeira legislação pertinente ao tema é datada de 1888, quando foi
regulamentado o direito à aposentadoria para empregados dos Correios.
O fato considerado como
ponto de partida da Previdência Social propriamente dita no País, contudo, é a
Lei Elói Chaves (Decreto n° 4.682) de 1923. Ela criou a Caixa de Aposentadoria
e Pensões para empregados de empresas ferroviárias, estabelecendo assistência
médica, aposentadoria e pensões, válidos inclusive para seus familiares. Em
três anos, a lei seria estendida para trabalhadores de empresas portuárias e
marítimas.
Na década de 30, através da
promulgação de diversas normas, os benefícios sociais foram sendo implementados
para a maioria das categorias de trabalhadores, dos setores público e privado.
Foram criados, também, seis institutos de previdência, responsáveis pela gestão
e execução da seguridade social brasileira.
Em 1960, foi criada a Lei
Orgânica de Previdência Social, unificando a legislação referente aos
institutos de aposentadorias e pensões. A esta altura, a Previdência Social já
beneficiava todos os trabalhadores urbanos. Os trabalhadores rurais passariam a
ser contemplados em 1963.
Em 1966, com a alteração de
dispositivos da Lei Orgânica da Previdência Social, foram instituídos o Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço - " FGTS, uma indenização para o
trabalhador demitido que também pode ser usada para quem quiser comprar sua
casa própria, e o Instituto Nacional de Previdência Social - " INPS
(atualmente a sigla é INSS), que reuniu os seis institutos de aposentadorias e
pensões existentes.
Em 1974, foi criado o Ministério da Previdência e
Assistência Social. Até então, o tema ficava sob o comando do Ministério do Trabalho e
Emprego (na época
chamado Ministério do Trabalho e Previdência Social).
A extensão dos benefícios
da previdência a todos os trabalhadores se dá com a Constituição de 1988, que
passou a garantir renda mensal vitalícia a idosos e portadores de deficiência,
desde que comprovada a baixa renda e que tenham qualidade de segurado.
Em 1990, o INPS mudou de
nome, passando a ser chamado de INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social.
Em dezembro de 1998, o
governo mudou as regras da previdência passando a exigir uma idade mínima para
a aposentadoria, que, no caso das mulheres, é de 55 anos e do homem, 60 anos.
Anteriormente, a aposentadoria valia para quem contribuísse por 25 a 30 anos,
no caso das mulheres, e 30 a 35 anos, no caso dos homens, sem limite mínimo de
idade.
Conclusão:
1. A evolução do direito à Aposentadoria percorreu um longo
caminho para ser consolidado e agora precisa ser aprimorado.
2. Aprimorar o sistema implica em promover uma justa contribuição.
3. A idade de aposentadoria deve promover ganhos em de tempo de
vida em relação a longevidade humana.
5. Homens e mulheres possuem direitos e obrigações iguais. Isto
deve valer também para o tempo de contribuição e de idade para a Aposentadoria.
4. Deve ser proibido o trabalho remunerado humano, acima da idade
de aposentadoria, para que se possa abrir novas oportunidades de trabalho para
as novas gerações que estão chegando no mercado de trabalho.
5. O Estado deve aplicar 100% das receitas de jogos e vincular
outras para assegurar um Fundo de Previdência Oficial efetivo.
6. Assegurar ao idoso uma boa qualidade de vida, é garantir para
as famílias segurança.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
MOVIMENTOS SOCIAIS – RETIRANDO AS MÁSCARAS
Na
Wikipédia “Movimento social” é uma "expressão técnica" que designa
a ação coletiva de setores da sociedade ou organizações sociais para defesa ou
promoção, no âmbito das relações de classes, de certos objetivos ou interesses
- tanto de transformação como de preservação da ordem estabelecida na sociedade.
No Brasil, são exemplos de movimentos sociais: 1984 – DIRETAS JÁ!, Geração caras-pintadas – Impeachment 1992, 2016 – Fora
Dilma, Lula e o PT, Movimento dos Trabalhadores sem Terra –
MST, dentre outros.
Uma
primeira constatação: existe diferença entre Movimento Social, e Movimento de
Causa Partidária
Os
movimentos sociais se caracterizam pela adesão voluntária de pessoas a uma
causa que visa incorporar ou restabelecer uma demanda da sociedade prevista na
Constituição e que de alguma forma não foi inserida nos programas de Estado.
Os
Movimentos de Causa Partidária, geralmente se revestem de cunho social, e se
caracterizam pela vinculação de pessoas filiadas a sindicatos, a ONGs que recebém recursos
do Governo, e de filiados a partidos políticos, com vistas a promover temas de
interesse do Governo, geralmente com finalidade ideológica visando agregar
eleitor ao Partido.
Outra
forma de identificar se estamos diante de um movimento social ou Movimento de
Causa Partidária, passa pela identificação da origem do financiamento do
movimento. Movimento Sociais possuem recursos provenientes de doações de seus
filiados. Já os Movimentos de Causa Partidária, recebem recursos de partidos
Políticos, ONGS intermediárias e Empreiteiras que distribuem recursos provenientes
da corrupção.
Fica
a dica: Vamos retirar as máscaras - Movimento
Social não é o mesmo que Movimento de Causa Partidária.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Reimagine a sua Cidade
Dar lógica à cidade para que tudo flua de modo inteligente
passa por um planejamento integrado que deve pensar nas pessoas, favorecendo a
convivência e a qualidade de vida. Para isso o Governo do Município deve ouvir
o que a população quer para a cidade.
A nova arquitetura urbana deve reinventar a mobilidade e o
trabalho. A proposta de um dia por semana de feriado e uma jornada de trabalho
de 4 horas não é utopia e faz parte de vários artigos, que indicam os novos
caminhos que devem ser percorridos. A economia monstra que essas novas rotas do
laser, geram mais riquezas que a tradicional e incremental da produtividade e
mais trabalho.
E não para aí, então:
Reimagine a escola com a possibilidade de currículos a serem
cumpridos on-line, tendo professores apenas como orientadores e vídeos tutorias
embasado em teoria dos jogos, com disciplinas atrativas relacionados com esportes, solidariedade,
ética, roteiros de viagem e cultura, com possibilidade estruturante para cada
jovem, com opções de interesse e possibilidade de alinhar as expectativas pessoais e fomentar
um upgrade para a educação de um país, que necessita urgentemente se atualizar
para a nova configuração mundial que está sendo construída.
Reimagine a segurança pública não como fonte de segurança
contra a criminalidade, mas como uma sensação, que surge naturalmente em razão
da convivência fraternal entre pessoas com interesses recíprocos, esclarecidas
e com ideias comuns para fomentar o bem, vivendo em ambientes monitorados e
seguros, comuns hoje em bairros e condomínios que planejaram ações de proteção
ao patrimônio e qualidade de vida. Expandir
o exemplo bem realizado em ambientes particulares para o coletivo passa apenas por
uma decisão ou opção política.
Reimagine a saúde que privilegie os indicadores de saúde e
não os de doença, como já ocorre em vários países da Europa. No lugar de gastar
tratando doença, a proposta é premiar quem se cuida, e com isso gera saúde e longevidade.
Reimagine alimentos e produtos com embalagens mais
transparentes, com letras maiores, cores, ícones educativos, gráficos, para
destacar os ingredientes, nutrientes, porções, vencimento, alertas e indicação
do local de entrega da embalagem e do produto quando não mais utilizado.
O Brasil precisa investir melhor o dinheiro que destina para
suas estruturas de Governo e inovar nas estruturas de representação política, na
medida em que o modelo atual, tem demonstrado que os interesses particulares
estão se sobrepondo aos interesses públicos.
Reimagine a possibilidade de termos Vereadores, Deputados Estaduais, Deputados Federais e Senadores da República, com exercício
voluntário e não remunerado, escolhidos através de metas a serem alcançadas,
podendo ser reeleitos pelos resultados realizados em prol da menor burocracia.
Reimagine a cobrança
de imposto para as igrejas ou seitas, na medida em que estás instituições são
organizações que prestam um serviço diferenciado relacionado à fé, através de homens,
investidos em cargos, como os demais empresários. A lógica é que a fé pode ser
praticada em qualquer local, na medida em que Deus está presente em todos os
lugares e não apenas em Templos das Igrejas ou seitas.
Reimagine uma nova forma de cobrar os impostos, sem o a aparato
de fiscalização e custos administrativos existentes.
Reimagine um governo que possa realizar suas compras da mesma
forma que a iniciativa privada, com estruturas de custos simples e de baixo
custo, onde o processo de transparência seja amplo, como os dos portais corporativos
existente no mercado privado.
Reimagine viver mais, porém melhor. Então, vamos juntos
reimaginar a nossa cidade e darmos nossos primeiros passos em 2015.
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domingo, 28 de dezembro de 2014
É só o começo da Logística reversa
Os próximos
anos exigirão das empresas mais ambição, transparência e objetivos agressivos,
e serão privilegiadas as empresas que aprenderem com a natureza operar na
emergente economia circular. Isto exige consciência de que as ações com as
parcerias devem ser abrangentes e duradouras.
O trabalho
dos profissionais de sustentabilidade nas empresas será incremental, pragmático
e de paciência, pois só idealismo não irá funcionar. É importante a percepção
de que os cidadãos estão de olho, e que a mídia exerce uma forte vigilância e portanto,
a atuação da empresa deve ser igualmente forte.
O caminho da
Logística Reversa passa pela busca de um novo modelo de negócios, com eficiência
produtiva e melhoria nos detalhes, que irá buscar fazer mais com menos energia,
e economia até a última gota. Fazer o básico não é mais o bastante, o desafio é
fazer as compras certas, ter alternativas para gerar mais lucros, o que impõe a
meta de conectar a cadeia produtiva, de forma de um compromisso solidário, que
envolve fazer mais que a obrigação, e que permita o rastreando desde o berço,
até o consumidor em uma cadeia sem fim.
Este novo caminho
impõe o estreitando de laços com comunidades, a economia das cidades e práticas
ambientais com impacto social onde não basta ser verde, tem que ser
sustentável. Isto requer uma aliança permanente com a educação ambiental para que
as novas gerações não tenham mais contato com o lixo, na medida em que uma nova
consciência de transformar o lixo em matéria-prima, e tolerância zero para os
resíduos industriais, surge em cada Campanha de Logística Reversa implementada
pelas indústria, distribuidores, comerciantes e cidadãos.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Tempo de mudanças - Lei 12.305/2010 (PNRS)
Vivemos num mundo no qual as mudanças são cada vez mais constantes, seja no comportamento humano, seja no meio ambiente, seja nas relações interpessoais ou até mesmo no meio empresarial.
Algumas pessoas percebem estes momentos e passam a liderar os novos processos que surgem com as mudanças. No Brasil, a Lei 12.305/2010, criou todo um novo cenário para os empresários e para o poder público, ao fixar a responsabilidade compartilhada pela coleta de produtos não mais utilizados, bem como para as embalagens dos produtos consumidos. A Palavra chave para a mudança imposta para a sociedade brasileira, chama-se: Logística Reversa.
Existe a desconfiança generalizada de que não será possível implementar esta mudança. Contudo, as mudanças são necessárias, inevitáveis e podem ser agradáveis... ou não, contudo, quer você queira ou não, elas acontecerão, mais cedo ou mais tarde.
Então seja inteligente.
Então seja inteligente.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Um novo mercado criado para produtos e embalagens usados
Os empresários são obrigados a estruturar a logística reversa,
mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente
do serviço público de limpeza urbana.
Para atender a Lei 12.305/2010, o art.
33 indica que as os fabricantes, distribuidores e comerciantes podem:
I -
implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados;
II -
disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis;
III
- atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de
catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.
Devendo os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso,
aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens. os
comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou
aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos,os fabricantes
e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às
embalagens reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a
disposição final ambientalmente adequada, na forma estabelecida pelo órgão
competente do Sisnama e, se houver, pelo plano municipal de gestão integrada de
resíduos sólidos.
Economia Verde
A iniciativa Green Economy (Economia Verde), lançada pelo PNUMA em 22 de outubro de 2008, tem como objetivo mobilizar e reorientar a economia para investimentos em tecnologias verdes e infraestrutura natural.
Concebida com o apoio de economistas, a ação pretende criar uma oportunidade única de mudar o futuro da economia. Acredita-se que os setores de energia e tecnologia limpa, incluindo reciclagem, energia rural, energia renovável e biomassa sustentável; de agricultura sustentável, incluindo orgânicos; de infraestrutura ecossistêmica; de redução de emissões por desmatamento e de construções verdes são fundamentais para uma mudança maior na economia, para a sustentabilidade e para a geração de empregos.
A iniciativa está fundamentada em três pilares: valorização e divulgação de serviços ambientalmente corretos para consumidores; geração de empregos no marco dos empregos verdes (Green Jobs) e definição de políticas nesse sentido; instrumentos e indicativos do mercado capazes de acelerar a transição para uma economia verde.
Dentro desse marco, conta com três produtos principais:
- Relatório sobre Economia Verde: para divulgação de um panorama geral, análise e síntese de quanto a política pública pode ajudar mercados a acelerar a transição rumo a uma economia verde e ao estabelecimento de um Novo Plano Global Verde (Global Green New Deal);
- A Economia dos Ecosistemas e Biodiversidade (TEEB, em inglês);
- Relatório Empregos Verdes (Green Jobs, em inglês), publicado em Setembro de 2008, focado nas tendências do mercado de trabalho.
A iniciativa irá utilizar o trabalho e conhecimento produzido pelo PNUMA, pelo Sistema ONU e por outros centros de pesquisa para analisar impactos e oportunidades, desde mudança na venda de peixes, combustíveis e outros subsídios até mecanismos de inovação de mercado e produtos financeiros para já começar a mudança de paradigma econômico. Espera-se que seja fornecido aos governos - tanto dos países desenvolvidos quanto dos em desenvolvimento - um estudo amplo e instrutivo para que realizem a devida transição para uma economia efetivamente verde.
Retirado do Site: http://www.pnuma.org.br/
sábado, 20 de dezembro de 2014
Estímulo à rotulagem ambiental – Selo de Ecoeficiência
www.sponge.eco.br
Entende-se
como rotulagem ambiental um mecanismo de comunicação com o mercado consumidor
sobre os aspectos ambientais do produto ou serviço com características benéficas,
cujo objetivo é diferenciá-lo da concorrência. Os mesmos são materializados por
meio de símbolos, marcas, textos ou gráficos. Segundo Lemos e Barros (2006, p.
17) os tipos de rotulagem ambiental são três, a saber:
a) Rotulagem Tipo I: NBR ISO 14024 – Esta Norma relaciona os princípios e
procedimentos para o desenvolvimento de programas de rotulagem ambiental,
incluindo: seleção de categorias, critérios ambientais e características
funcionais dos produtos, para avaliar e demonstrar sua conformidade. Relaciona
também os procedimentos de certificação para a concessão do rótulo;
b) Rotulagem Tipo II: NBR ISO 14021 – Esta Norma especifica os requisitos
para a autodeclaração ambiental, incluindo textos, símbolos e gráficos, no que
se refere aos produtos. Descreve, ainda, termos selecionados usados comumente
em declarações ambientais e fornece qualificações para seu uso. Apresenta uma
metodologia de avaliação e verificação geral para autodeclaração ambiental;
c) Rotulagem Tipo III: NBR ISO 14025 – Esta Norma informa sobre dados
ambientais de produtos, qualificados de acordo com os conjuntos de parâmetros
previamente selecionados e baseados na Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), são
rótulos concedidos e lincenciados por organizações externas independentes.
O Selo de Ecoeficiência definido pela
Lei 12.305/2010, enquadra-se
no tipo de Rotulagem II. A autodeclaração ambiental pode aparecer no produto,
na embalagem, na literatura relacionada, na rotulagem, publicidade, materiais
promocionais e todas as outras formas de marketing, de uma forma direta ou por
insinuação.
Vantagens:
As
principais vantagens das autodeclaração são:
•
Permite a comparação de produtos.
•
Marketing.
•
Reforço da imagem de marca do produto.
Restrições:
Por
não serem certificadas por uma 3ª parte independente e por não utilizarem
critérios predeterminados, podem ser mais económicas. No entanto, a exatidão,
credibilidade e a confiança destas declarações é questionável, quando não for
possível a demonstração em relação ao cumprimento de determinada norma.
O desenvolvimento de uma autodeclaração
deve seguir os seguintes princípios:
•
Declare os aspectos ambientais relevantes do produto.
•
Faça declarações precisas.
•
Baseie a sua declaração em informação substancial, verificada e verificável.
•
Seja claro quanto ao objeto da declaração, se se refere a todo o produto,
componentes ou à embalagem
•
Utilize símbolos que ajudem a interpretar a declaração
Embora
o declarante não seja obrigado a obter uma certificação por uma terceira parte,
deve estar apto a permitir a verificação da declaração e a sua informação
sempre que for solicitada.
Artigos relacionados:
European Commission: Guidelines for
Making and Assessing Environmental Claims
Guides for the use Environmental
Marketing Claims
Environmental claims on products
and packaging in the shops: An international study
Green Food Claims: An international
survey of self-declared green claims on selected food products
As
autodeclarações podem ser integradas nas Compras Ambientalmente Orientadas,
como forma de apoiar a identificação dos requisitos ambientais no âmbito das
especificações técnicas ou critérios de atribuição.
A
implementação de Sistemas de Gestão Ambiental, Produção Mais Limpa e Avaliação
do Ciclo de Vida /Ecodesign também podem levar a melhorias nos
processos/serviços/produtos, que podem ser comunicadas na Autodeclaração
Ambiental.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS
Os
11 princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei12.305/2010) são:
1º)
a prevenção e a precaução;
2º)
o poluidor-pagador e o protetor-recebedor;
3º)
a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis
ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;
4º)
o desenvolvimento sustentável;
5º)
a ecoeficiência, mediante a
compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e
serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade
de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um
nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do
planeta;
6º)
a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial
e demais segmentos da sociedade;
7º)
a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
8º)
o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem
econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de
cidadania;
9º)
o respeito às diversidades locais e regionais;
10º)
o direito da sociedade à informação e ao controle social;
11º)
a razoabilidade e a proporcionalidade.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Para quem quer fazer a diferença!
Na
vida podemos ser escultor ou escultura. Qual é a sua escolha?
Fazer
a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os
resultados esperados.
Para fazer a diferença o empresário e o cidadão devem cumprir a Lei 12.305/2010. A Logística Reversa impõe a responsabilidade compartilhada pelo destino dos produtos e embalagens não mais utilizados e resíduos gerados.
Para fazer a diferença o empresário e o cidadão devem cumprir a Lei 12.305/2010. A Logística Reversa impõe a responsabilidade compartilhada pelo destino dos produtos e embalagens não mais utilizados e resíduos gerados.
Se cada um fizer a sua parte, os benefícios gerados serão a limpeza das cidades e a saúde pública da polução. E, o poder público economiza com o serviço de coleta do lixo gerado diariamente, e isto pode fazer diferença na sua Taxa de IPTU.
Fazer
a diferença significa muitas coisas, por exemplo:
- Comprometer-se com os
resultados que precisam ser alcançados, com um sentido claro de
prioridades, de prazos e finalização
- Tomar a dianteira, assumindo
iniciativas, quando há paralisia
- Saber planejar
para que as ideias se transformem efetivamente em realidades concretas e
palpáveis
- Direcionar os seus
potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa
Fazer
a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os
resultados esperados. A pergunta básica é: você quer fazer a diferença?
Cadastre uma campanha na SPONGE: www.sponge.eco.br
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
O POLUIDOR-PAGADOR E O PROTETOR-RECEBEDOR
A lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional Resíduos
Sólidos, cria uma nova figura jurídica, relacionada ao Protetor-Recebedor, o
que inverte a lógica atualmente vigente que é a do Poluidor-Pagador.
A figura do
Protetor-Recebedor está relacionada aos incentivos que a lei estabelece para as
empresas que adotarem a Logística Reversa, dentre os quais se destacam:
1. a prioridade nas
aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e
recicláveis; e bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis
com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;
2. a previsão de que as
instituições oficiais de crédito podem estabelecer critérios diferenciados de
acesso dos beneficiários aos créditos do Sistema Financeiro Nacional para
investimentos produtivos; e
3. a criação de incentivos fiscais, financeiros e creditícios.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
O Marketing Social e a Logística Reversa
A expressão Marketing Social foi
usada pela primeira vez por Kotler, que na época estudava aplicações do
marketing que contribuíssem para a busca de soluções para diversas questões
sociais. Em sua essência o Marketing Social busca a adoção de novos comportamentos, atitudes e
práticas, nos âmbitos individuais e coletivos, orientados por princípios
éticos, fundamentados nos direitos humanos, sustentabilidade e na equidade
social.
Para as empresas isto passou a ser
uma oportunidade de negócio, na medida em que pesquisas indicam as pessoas
preferem prestigiar ou punir empresas que não são bem aceitas pelos clientes. Neste
contexto, a “causa social”, torna a empresa ética na percepção do consumidor.
Hoje no Brasil, a percepção do não
cumprimento de leis e a questão ambiental passaram a ser temas recorrentes em
todas as mídias, e que impactam nas decisões das pessoas. Assim, os estudos positivos realizados pela AMA (American
Marketing Association), indicam que “um movimento das empresas para criarem e
colocarem no mercado produtos ambientalmente responsáveis", conceituado
por Polonsky como “Marketing Verde”, que consiste em todas as atividades
desenvolvidas para gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de
satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores, com o mínimo de
impacto negativo sobre o meio ambiente, são percebidos de forma positiva pela sociedade.
Para isso, a empresa deve informar a
seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços
ambientalmente responsáveis, e que atendam a legislação vigente, de forma a
estimular (onde já exista) e despertar (onde ainda não exista) o desejo do
mercado por esta categoria de produtos.
Não basta que os processos produtivos sejam verdes. O mercado e a legislação
estão exigindo algo a mais, ou seja, os produtos e as embalagens que vão, devem voltar,
numa cadeia de logística reversa e de responsabilidade compartilhada, que
envolva o consumidor, o comércio, o distribuidor, o importador e a indústria.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Momentos de reflexão sobre a omissão
Tenho dedicado um tempo de meu
dia tentando esclarecer pessoas sobre o momento difícil, histórico e único pelo
qual passa o Brasil.
A Polícia Federal, o Ministério
Público e o Poder Judiciário, são instituições do Estado que merecem da
população brasileira todo o tipo de crédito e não de dúvidas, principalmente por
parte das pessoas que ainda se pautam pela ética e pelos bons costumes.
O meu foco de atenção tem sido as
pessoas que diante de fatos concretos que envolvem a corrupção, ficam distorcendo
a realidade nas mídias sociais e na imprensa, por serem simplórios, ou ignorantes,
ou por agirem de fato por má fé.
Um ditado popular nos ensina, que
uma mentira contada repetida vezes, passa a ser tratada como verdade. Eu tenho ficado particularmente incomodado em
relação as inverdades publicadas, e diante destas constatações a omissão não faz
parte de meu ser.
A omissão, enquanto falta de ação
no cumprimento de um dever, tem sido incentivada por leis, a exemplo do que
ocorre em relação ao Voto, que é obrigatório, e que você pode anular ou votar
em branco. Em tese, estas duas opções são a porta aberta para os omissos não se
pronunciarem diante de opções de escolha que deveriam ser exercidas para o bem
ou para o mal, como já afirmava Sto. Tomás de Aquino.
Nas Rede Sociais, o tema central
de nossos dias é a corrupção. Contudo, a ação criminosa dos corruptos, de
assalto aos cofres públicos, fica em segundo plano, diante da preocupação das
pessoas em defender ou acusar o partido político do PT ou do PSDB.
E o momento se não fosse grave
seria engraçado. O público que é foco de minha atenção, geralmente defende o
bandido, alegando que outros bandidos também cometeram este crime, então vamos
deixar tudo como está, que tudo fica certo.
EU não pretendo deixar tudo como está, e esse é
meu desafio diário.sábado, 25 de outubro de 2014
Gota D`Água
O coração do
povo brasileiro foi enganado demais.
"Deixe
em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água...." Chico Buarque - Gota D'Água
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água
Pode ser a gota d'água...." Chico Buarque - Gota D'Água
Nós sabemos o
que vocês fizeram e isto é o suficiente. A Gota D`Água está registrada nas
mídias sociais.
domingo, 19 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
Patrulhamento ideológico
O Patrulhamento Ideológico é uma espécie de terrorismo intelectual, moral, antidemocrático, implacável e inescrupuloso, onde os alienados que o praticam estão convencidos de que estão cumprindo um dever "ético” , “cívico” e “revolucionário”.
Os
autores desta prática possuem um vocabulário padronizado: “reacionário”, “direita”,
“autoritário”, “banqueiros internacionais”, “Rede Globo”, “Revista Veja”, “fim
disto ou daquilo”, “Cuidado”, “Você está mal informado”, etc, etc, etc.
O rancor
desta gente é carregado de sadismo político, preconceito e intolerância,
característico daqueles que querem implantar um Estado Totalitário. Os exemplos
estão próximos por toda parte na América do Sul. Não é preciso citar o que
ocorre na Coréia do Norte, Egito, Afeganistão, Argélia, Cuba, ..., onde os países passam a ser ‘Grandes Prisões sem Grades”.
No
Brasil, o PT e os Partidos periféricos de esquerda, tentaram no Governo Lula - Dilma, implantar o Foro de São Paulo, que possui o objetivo de criar no Brasil a ditadura do proletariado. No patrulhamento ideológico destes partidos, a liberdade de pensar, de discutir posições contrárias e a evolução da sociedade de forma disruptiva são pecados mortais, pois desqualificam a história revolucionária da luta de classes que deve existir para este modelo de Governo.
O Patrulhamento ideológico é necessário em Governos comandadas por ditadores, que se apoderam do Estado para fins particulares em detrimento ao social. No Brasil, raposas velhas, transformaram a política em um balcão de negócios, e o patrulhamento ideológico, ocorre sobre quem não participa do grande esquema nacional de propina.
O Patrulhamento ideológico é necessário em Governos comandadas por ditadores, que se apoderam do Estado para fins particulares em detrimento ao social. No Brasil, raposas velhas, transformaram a política em um balcão de negócios, e o patrulhamento ideológico, ocorre sobre quem não participa do grande esquema nacional de propina.
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