Todos possuimos crenças filosóficas, quer dizer, crenças fundamentais acerca, por exemplo, da natureza das coisas, da diferença entre o certo e o errado, da existência ou inexistência de Deus, etc. Mas todas estas crenças filosóficas são discutíveis mesmo que não percebamos que:
a) as temos;
b) que são filosóficas;
c) e que são disputáveis.
Como não é possível evitar possuir crenças filosóficas, também não é possível evitar problematizar a verdade dessas crenças. Ora, é justamente isso que os filósofos fazem. Poderá alguém legitimamente perguntar: para quê? Bem, para tentar encontrar a melhor resposta possível para as questões que não podem ser resolvidas pela ciência, pelo senso comum ou pela fé.
«Uma vida não examinada não merece ser vivida.» Sócrates (470 a.C. - 399 a.C.)
a) as temos;
b) que são filosóficas;
c) e que são disputáveis.
Como não é possível evitar possuir crenças filosóficas, também não é possível evitar problematizar a verdade dessas crenças. Ora, é justamente isso que os filósofos fazem. Poderá alguém legitimamente perguntar: para quê? Bem, para tentar encontrar a melhor resposta possível para as questões que não podem ser resolvidas pela ciência, pelo senso comum ou pela fé.
«Uma vida não examinada não merece ser vivida.» Sócrates (470 a.C. - 399 a.C.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário