O dilema moral surge diante de um problema onde a moralidade é relevante, e que não se sabe o que é moralmente bom ou certo. Abrange no mínimo duas ações, em que a pessoa é exigida a fazer, mas que pode fazer apenas uma.
No livro A Escolha de Sofia, de William Styron, uma prisioneira polonesa em Auschwitz recebe um "presente" dos nazistas: ela pode escolher, entre o filho e a filha, qual será executado e qual deverá ser poupado. Este é um exemplo de dilema moral concreto.
O uso falacioso do dilema moral ocorre quando regimes totalitários ou democráticos, justificam suas ações, destinadas para uma maioria, em detrimento a uma minoria. Neste caso, não estamos diante de um dilema moral, e sim de alternativas morais.
Um dos dilemas mais conhecidos da literatura universal talvez seja o vivido por Hamlet (ato 3, cena 1).
Ser ou não ser, eis a questão !
Que é mais nobre para o espírito sofrer:
os dardos e flechas de uma sorte ultrajante,
ou tomar armas contra um mar de calamidades
e, resistindo, por-lhes fim ?
Segundo os Pós-Doutores, Atahulpa Fernandez e e Marly Fernandes, hoje, vários estudos afirmam que existe no cérebro respostas automáticas, que são ativadas diantes de questões morais. É como se todos os dados sociais do momento, os interesses de sobrevivência pessoal de que estamos dotados, a experiência cultural que já vivenciamos e o temperamento básico de nossa espécie alimentasse os mecanismos subconscientes e inatos que todos possuímos e daí surgira uma resposta, um impulso para atuar ou deixar de atuar.
Porém, diante de dilemas morais, o cérebro possivelmente deve travar, e quem passa a comandar a decisão não é mais a razão e sim a emoção.
No livro A Escolha de Sofia, de William Styron, uma prisioneira polonesa em Auschwitz recebe um "presente" dos nazistas: ela pode escolher, entre o filho e a filha, qual será executado e qual deverá ser poupado. Este é um exemplo de dilema moral concreto.
O uso falacioso do dilema moral ocorre quando regimes totalitários ou democráticos, justificam suas ações, destinadas para uma maioria, em detrimento a uma minoria. Neste caso, não estamos diante de um dilema moral, e sim de alternativas morais.
Um dos dilemas mais conhecidos da literatura universal talvez seja o vivido por Hamlet (ato 3, cena 1).
Ser ou não ser, eis a questão !
Que é mais nobre para o espírito sofrer:
os dardos e flechas de uma sorte ultrajante,
ou tomar armas contra um mar de calamidades
e, resistindo, por-lhes fim ?
Segundo os Pós-Doutores, Atahulpa Fernandez e e Marly Fernandes, hoje, vários estudos afirmam que existe no cérebro respostas automáticas, que são ativadas diantes de questões morais. É como se todos os dados sociais do momento, os interesses de sobrevivência pessoal de que estamos dotados, a experiência cultural que já vivenciamos e o temperamento básico de nossa espécie alimentasse os mecanismos subconscientes e inatos que todos possuímos e daí surgira uma resposta, um impulso para atuar ou deixar de atuar.
Porém, diante de dilemas morais, o cérebro possivelmente deve travar, e quem passa a comandar a decisão não é mais a razão e sim a emoção.
Um comentário:
Descrisão perfeita paraa meu dever de quarta que vem rs :)
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