Vivemos atualmente no Estado descrito por Thomas
Hobbes e por Jonh Maynard Keynes.
Para Hobbes, o Estado deveria ser
a instituição fundamental para regular as relações humanas, dado o caráter da
condição natural dos homens que os impele à busca do atendimento de seus
desejos de qualquer maneira, a qualquer preço, de forma violenta, egoísta, isto
é, movida por paixões, “O homem é o lobo do homem”.
Para a escola Keynesiana, a
teoria atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais
que garantam à população um padrão mínimo de vida como a criação do salário
mínimo, seguro-desemprego, redução da jornada de trabalho e a assistência
médica gratuita. “Estado do bem-estar social”.
O que os teóricos do Estado não
consideraram em suas teorias, é que a base de uma sociedade, Estado ou Nação, é
a família. O homem não nasce e vive isolado, seu abrigo original é a família.
E, quando a família, que é a estrutura de todos os conceitos superiores enfraquece,
não é preciso ser um futurista para identificar o que virá pela frente, basta
olhar o núcleo e a periferia das cidades, e as novas configurações e definições
para o conceito de família.
Talvez, uma nova luz, enquanto
percepção, permita que o “Homo Sapiens”, evolua não apenas em sua estrutura física,
mas principalmente na sua essência, relacionada aos conceitos de enobrecimento,
aperfeiçoamento, liberdade e honra. Para isso é preciso desfazer os
preconceitos de castas, as convencionais distinções de cor, origem, opinião e
nacionalidades, aniquilar o fanatismo e a superstição, extirpar os ódios de
raças e com eles o acoite de guerra, promovendo o afeto, a cultura e o
trabalho, o que possibilitará o melhoramento intelectual, moral e social da
humanidade. O tempo do “homo Iustum”.
Arrume o homem. E, a família, a
sociedade e o Estado estarão perfeitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário