Ao longo de nossa história, vamos encontrar em cada período, um conjunto de obras deixadas para a humanidade, como símbolo de poder de faraós, reis e imperadores. Estas obras remontam as pirâmides do antigo Egito, da civilização Maia, Castelos da Europa e da Ásia, monumentos na Grécia e catedrais religiosas.
Hoje, as obras deixadas pelos nossos governantes, com raras exceções, são acompanhadas de escândalos financeiros, que quanto maior, melhor, ficando para nós brasileiros, o legado da impunidade e do atraso no desenvolvimento social.
Mesmo aqueles que tem o dever de proteger a sociedade, utilizam-se de sofismas para não darem a informação verdadeira, para não abrirem seus próprios escândalos, financiados com recursos públicos.
Nem tudo era perfeito, paralelo as realizações existiam outros rituais que ainda se repetem. No passado os que detinham o poder mandavam cortar a cabeça de seus desafetos. Hoje os gestores públicos continuam repetindo este ritual de forma simbólica, através de exoneração de cargos comissionados e pondo as pessoas não mais na fogueira, mas na geladeira. A capacidade técnica é substituída pela boa lábia do puxa-saco de caráter duvidoso e de resultado zero. É a sina: medíocre gosta de conviver com medíocre.
A diferença é que no passado os faraós, reis e imperadores procuravam os melhores para realizarem suas boas obras, para serem admiradas e externarem suas conquistas para o seu povo. Hoje, a preocupação da maior parte dos gestores públicos é com o bolso cheio no final do mês, e com os aplausos e elogios da vassalagem que os rodeia, sem outra serventia. E para o cidadão, o “Futuro a Deus pertence”.
Mesmo aqueles que tem o dever de proteger a sociedade, utilizam-se de sofismas para não darem a informação verdadeira, para não abrirem seus próprios escândalos, financiados com recursos públicos.
Nem tudo era perfeito, paralelo as realizações existiam outros rituais que ainda se repetem. No passado os que detinham o poder mandavam cortar a cabeça de seus desafetos. Hoje os gestores públicos continuam repetindo este ritual de forma simbólica, através de exoneração de cargos comissionados e pondo as pessoas não mais na fogueira, mas na geladeira. A capacidade técnica é substituída pela boa lábia do puxa-saco de caráter duvidoso e de resultado zero. É a sina: medíocre gosta de conviver com medíocre.
A diferença é que no passado os faraós, reis e imperadores procuravam os melhores para realizarem suas boas obras, para serem admiradas e externarem suas conquistas para o seu povo. Hoje, a preocupação da maior parte dos gestores públicos é com o bolso cheio no final do mês, e com os aplausos e elogios da vassalagem que os rodeia, sem outra serventia. E para o cidadão, o “Futuro a Deus pertence”.
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